Maçonaria

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O esquadro e o compasso é um dos emblemas maçônicos

A Maçonaria ou Francomaçonaria é o conjunto de sociedades secretas ou discretas, organizadas em lojas, que se autodefinem como fraternidades filosóficas e humanistas (seculares e laicas) e que mantêm um atraente propósito da perfeição espiritual e social do ser humano, de acordo a seus postulados de Liberdade, Igualdade e Fraternidade. No entanto, estas sociedades têm ocultado sempre seus verdadeiros objectivos à humanidade. Sua influência tem sido evidente na história moderna e seus líderes têm obtido grande riqueza e poder. Por exemplo no Brasil, o Império foi derrubado por um golpe militar e substituído por uma república de presidentes maçons. Grande parte dos integrantes destas organizações são gentios que são atraídos pelos ideais da sociedade ou pelo oportunismo, mas também podem se encontrar judeus, em suas diferentes hierarquias ou graus, especialmente na cúpula, além de que a maioria da parafernalia maçonica (rituais, mitos e símbolos) denota uma profunda raiz judia, embora toma emprestado o simbolismo de muitas outras tradições díspares.

Organização judia

Uma tumba maçônica com a Estrela de David e a letra G que simboliza a Deus para a Maçonaria. Abaixo a relação com o símbolo da Esquadro e Compasso.
O símbolo maçônico do Olho que tudo vê e sua relação com o judaísmo.

O livro Romanian Masonic Order, em sua página 344 disse: "A Francomaçonaria é uma organização judia cuja história, graus, símbolos e senhas convencionais são judeus do começo ao fim". Esta é a definição da Francomaçonaria feita pela publicação judia Israelite of America[1].

E Jean Bidegain em um discurso ante o Great Orient (Grande Oriente) da França adicionou: "Os judeus tanto por seu instinto de dominação como por sua consciência para governar criaram a Francomaçonaria para ajuda-los em suas ações e colaborar com eles para estabelecer o reinado de Israel entre a gente"[2].

Segundo Florin Becescu "O chefe supremo da Francomaçonaria universal está sustentado pela ordem internacional B'nai B'rith com sede em Chicago juntamente com outros grupos secretos como B’nai Mosche, B’nai Israel, B’nai Zion, ocultados por aqueles misteriosos Homens sábios de Sião[3].

A Maçonaria: instrumento secreto do judaísmo

Existe um ditado romeno que diz: "Defenda-me, Senhor, dos amigos, porque dos inimigos me defendo sozinho" e que significa que para uma pessoa são muito mais perigosos os inimigos desconhecidos que se llhe apresentam como "amigos", que os inimigos que se conhece e dos que pode defender-se sozinho. Pois bem, nessa situação se encontra o mundo livre, especialmente o cristão, em relação com o comunismo e com a maçonaria judaica. O comunismo é já um inimigo conhecido, um inimigo contra a qual se pode lutar —se quiser— e que será vencido no momento em que o mundo cristão ocidental escape das garras de seus "amigos" judeus-maçons.

A maçonaria judaica é a mais perigosa arma do judaísmo, porque se considera amiga dos povos livres e inimiga do comunismo. A realidade é exatamente o contrário. A maçonaria judaica é o inimigo desconhecido, o feroz inimigo em casa; contra sua atuação não existe resistência. Com liberdade debilitada desde dentro e arruinando o corpo da humanidade, como a tuberculose consume e debilita, até matar o indivíduo. Nenhum doente de tuberculose sente dores e nem cai bruscamente pelo mal; só se da conta de que cada dia que passa se sente mais debilitado, sem conhecer o motivo dessa debilidade, até que vai ao médico. O mundo cristão, livre ainda, porém doente da peste branca judeu-maçônica, não se da conta da doença que padece; porém se observa que a medida que o tempo passa se torna mais debilitado, sem conhecer a verdadeira causa. Essa causa é a maçonaria, cuja atividade secreta está perfeitamente coordenada com a atuação do judaísmo e comunismo, dirigida para o domínio judaíco mundial absoluto. A maioria dos cristãos atraídos para as filas dessa sociedade não conhece sua verdadeira atuação e seu real papel nos assuntos políticos. O chanceler Bismarck, referindo-se aos maçons cristãos, disse que eles são os lacaios dos judeus, e Bismarck era um gênio político cristão que paralisou a atividade do judaísmo na Europa quase toda a segunda metade do século XIX. Assim como os comunistas não-judeus são comunistas porque não sabem: o que é na realidade o comunismo e vivem na ilusão de que isso fará o mundo impossível profetizado por teorias e propaganda enganosa de Marx, os maçons não-judeus tem sido enganados por princípios aparentes desta seita, que é muito atraente.

Todos os livros escritos por maçons sobre a maçonaria a pintam com cores brilhantes. Ao invés disso, a maioria dos escritores antimaçons, ou seja os homens que já haviam se dado conta desse enorme perigo para a humanidade, eles têm se limitado a começar o estudo de suas atividades pela aparição das lojas mistas de judeus, e cristãos, sem buscar as origens mais distantes da seita e por conseqüente sem poder explicar sua procedência, direção e verdaidera finalidade. Diz-se que a maçonaria apareceu com a fundação da primeira loja, que parece tendo o nome de "Rosa-Cruz", no século XVII. Mas esses escritores deviam estudar primeiro a história do povo judeu e de suas instituições e assim poderiam encontrar todas as respostas as perguntas não clarificadas, sobre a maçonaria. Para evitar confusões, eu menciono sempre a essa seita com o nome real que deve ter, ou seja o de maçonaria judaica.

A maçonaria judaica é a segunda seita internacional mais antiga, logo depois do cristianismo primitivo. Durante sua história, a maçonaria havia sido várias vezes reorganizada e suas atividades secretas readaptadas as necessidades político-religiosas da judiaria. Os verdadeiros chefes da seita haviam sido sempre os chefes políticos e religiosos dos hebreus.

A maçonaria é desde seu princípio (século I ou II da nossa era) uma instituição puramente judaica, cujos membros eram exclusivamente judeus, quando em 926 um grupo de judeus originários de Alexandria se estabeleceram na Inglaterra e para ganhar a simpatia do rei Acthelstan lhe nomearam membro da maçonaria, apresentada ao soberano como uma "sociedade fraternal".

Infiltração e expulsão

Iniciação maçônica

Esse princípio de infiltração judaica na Inglaterra e de extensão da maçonaria entre os cristãos foi destroçado pelo rei Canuto o Grande, que expulsou os judeus do país em 1020. Voltando de novo em 1066, com Guillerme o Conquistador, rei da Normandia, os judeus foram outra vez expulsos e todas suas instituições dissolvadas em 1290, de modo que não poderiam voltar em massa para a Inglaterra até 1650, recebidos por Cromwell. Na medida em que os judeus não foram recebidos oficialmente na Inglaterra, a maçonaria não existiu nesse país. Existia somente na Escócia a loja maçônica número 1 de Edimburgo, criada em julho de 1599 pelos judeus que gozavam de mais liberdades nesse país, já que Escócia não estava ainda unida a Inglaterra. Apenas recebidos de novo oficialmente por Cromwell em 1650, os judeus começaram a extender a maçonaria.

Entre 1652 e 1696 criaram nada menos que 30 lojas e oficinas maçônicas mistas na Inglaterra, ou que são lojas nas que a mesma havia judeus cristãos. Além das lojas secretas judias que tem existido sempre, que existem hoje e formam a verdadeira maçonaria e que a dirigem, lojas que não tem mais que membros judeus. Entre as primeiras lojas maçônicas mistas fundadas na Inglaterra, as mais importantes são "Aberdecn Lodge", criada em 1670, e "Melrose Lodge", criada em 1674. No mesmo país apareceram em 1701 a loja de Alnwích e em 1705 a loj de York. O primeiro maçon conhecido na Inglaterra foi o judeu Elias Ashmole, fundador da loja War-rington-Lancashire em torno de 1650. Em 1716 quatro lojas maçônicas de Londres se uniram, formando-se a "Grand-Lodge of England", cujo primeiro "grão mestre" foi o judeu Anthony Saycr, "consagrado" em 24 de junho de 1717.

Durante o ano de 1725 todas as lojas da Inglaterra, inclusive a de York, que era a mais importante, se uniram na chamada "Grand Lodge of all England" (Grande Loja de Toda Inglaterra). A cidade de York, na Inglaterra, onde se disse que o rei Aethelstan convocoi a primeira "assembleia geeral" maçônica (mista) no ano de 926, se havia transformado em unatespccíe de Lassa, ou seja "cidade sagrada" dos maçons. Progressivamente os judeus conseguiram atrair a maçonaria a a aristocracia inglesa, inclusive as famílias reais, feito que lhes deu a possibilidade de infiltrar-se na direção política do país, acabando por acumular totalmente em torno do ano de 1800 e permanecendo nessa posição até hoje, quando tudo é executado na Inglaterra pela judaico-maçonaria sob o comando de judeus como Norman Montagu, diretor do Banco da Inglaterra; Lord Reading (Ruf-fus Isaac), Lord Samuel, etc.

A família real inglesa e inclusive a igreja anglicana, não são mais que simples instrumentos, ou melhor dizendo, biombos onde atrás trabalham e mandam os judeus-maçons. O sistema pela qual controlam os judeus a toda a maçonaria é muito fácil. A judiaria tem sua maçonaria própria, que é a verdadeira maçonaria, com rito distinto em que não se invoca ao "Supremo Arquiteto do Universo", como fazem os maçons não-judeus, mas a Jeová, ou seja o Deus dos mosaicos. Esses judeus são chefes das lojas maçônicas das outras filiais; os cristãos ligados, membros das lojas, não sabem. Todas as decisões tomadas pelas lojas malônicas judias são simultâneamente levadas as lojas mistas, pelos judeus, como "proposições" que devem ser tomadas. Como esses judeus tem os postos chave nas lojas onde a maoria é cristã, e como os cristãos (empregamos este termo para diferenciar, embora não mereçam) ignoram a atividade judia e tampouco os conhecem como judeus porque estes usam pseudônimos locais e são cidadãos dos respectivos países, as "proposições" judias são aprovadas.

Sempre, só favorecem os interesses gerais do judaísmo. Que a maçonaria é desova e instrumento do judaísmo, está claramente provado pelos termos nos ritos, os nomes das diversas lojas e ordens, todos de origem hebraico. Por estranho que pareça, Stéphen Wise, o grão rabino de Nova York, reconheceu públicamente essa realidade. Se os judeus criaram uma maçonaria mista, em adição à sua exclusiva maçonaria, se deve a que Inglaterra havia adotado um regime mais ou menos democrático (muito tempo antes que os países europeus continentais) e a judiaria aproveitou as liberdades acordadas por esse regime. Ao mesmo tempo, a Igreja Católica que se tem oposto sempre a todas as maquinações judaicas, havia sido substituída na Inglaterra por Henrique VIII com sua igreja anglicana, em 1534, o que permitiu aos judeus escapar a vigilância católica e trabalhar na Inglaterra sem oposição alguma por parte dos cristãos.

Divulgação da Maçonaria

Desdea Inglaterra, os judeu tem difundido sua maçonaria, em a qual podia ingressar gente de todos os países, indiferentemente de sua origem, religião, convicções políticas e outros, começando pela Europa. É uma regra geral, que ali onde existem comunidades judias, em qualquer lugar, devem existir lojas maçônicas, e onde não tem judeus tampouco existem lojas. A Grande Loja da Inglaterra fundou a primeira loja no continente europeu que é a de Gibraltar, em 1729, e esta criou por sua bez mais tarde as lojas "Soberano Capítulo" e a "Oficina Sublime" de Cádiz, as primeras lojas da Espanha. Em 1732 a Grande Loja da Inglaterra constituiu sua primeira loja em Paris. Outras lojas tem sido depois criadas da mesma maneira, pela maçonaria da Inglaterra, na Alemanha, em 1733; nos Países Baixos em 1735; em Portugal em 1735; na Suíça em 1740; na Dinamarca em 1745; na Itália em 1763; na Bélgica em 1765; na Rússia em 1771 e na Suécia em 1773. Em 1730 havia sido criada a loja de Calcutá e em 1752 a de Madras, tambiém na Índia. Nos países do Novo Mundo as lojas maçônicas fundadas pela judeu-maçonaria da Inglaterra, aparecem mais ou menos ao mesmo tempo que as europeias. Assim foram criadas, em 1730, treze lojas maçônicas nas treze maiores cidades das colônias espanholas da América. Em 1738, a da ilha de Antígua; em 1739 a San Cristóbal e em 1742 a da Jamaica.

O primeiro maçon conhecido nas colônias inglesas da América do Norte foi o judeu Jonathan Belcher, que introduziu a seita maçônica ao Novo Mundo chegado da Inglaterra em 1704. A primeira loja estadunidense foi criada em Boston, em 1720, e a segunda na Filadélfia, em 1730 enquanto que a mais velha loja americana constituida com a autorização escrita da Grande Loja "Mãe" da Inglaterra, apareceu em 1733 emn Boston, dirigida pelo judeu Vis Montagu, "Provincial Grand Master of New En-gland and Dominions and Tcrritones thereon to belonging". A atividade judeu-maçônica na Europa durante o século XVIII, levou a resultados catastróficos ao mundo cristão, como a organização da revoluçãofrancesa onde tudo era obra judaica. Todos os escritores que prepararam moralmente o terreno para a revolução, e os dirigentes revolucionários franceses foram maçons, entre eles Voltaire, D'AIambcrt, Diderot, Rousseau e depois Robespierre, Marat e Danton, os grandes executores da revolução.

Para "camuflar" sua intervenção no movimento preparado por ela na França, a judeu-maçonaria francesa se auto dissolveu em 1789, ou seja no mesmo ano da revolução. Havia penetrado nas mais altas esferas da aristocracia francesa, nomeando seu "Grão mestre" (honorífico) o duque de Orleans, primo do rei Luis XVI, por isso, é entendido que, no momento da revolução desencadeada, a maçonaria judaica havia paralizado o governo real e o exército, com o que a anarquia tinha inevitavelmente que ter sucesso. (O mesmo método foi aplicado em 1917 pela judeu-maçonaria da Rússia, cuja atividade paralizou também o governo czarista e o exército, dando a oportunidade de ganhar aos judeus-comunistas. Napoleão Bonaparte compreendeu o perigo judeu-maçônico e proibiu toda atividade a seita em todos os países ocupados por ele durante o império. Por isso a maçonaria judaica inglesa concentrou todas as suas forças em derruba-lo, feito conseguido finalmente com a ajuda dos imperadores e reis cristãos da Europa (!}.

Em 1804 ou seja no ano da declaração do império por Napoleão, a maçonaria judaica francesa havia tentado intrometer-se na política francesa. Esse ano a maçonaria judaica da França foi reorganizada, criando-se em Paris um Conselho Superior maçônico dos 33 graus da seita; porém Napoleão paralizou sua atividade. Em 1849 apareceu a loja "Grande Oriente da França", com sede em Paris; porém suas maquinações políticas acabaram em uma ruptura com os maçons de origem cristã, que sairam do Grande Oriente em 1914 para formar uma "Grande Loja Nacional Independente e Regular", para França. Mas como não se conhecia a atuação da judiaria dentro da maçonaria, os judeus manteviram-se em posições-chave dessa nova loja e por sua influência conseguiram nomear o judeu Deshanel primeiro ministro do país, imediatamente depois do fim da Primeira Guerra Mundial. Depois criaram na França um estado permanente de caos político, social e econômico, que dura até hoje. De forma parecida em 1771 na Rússia, a maçonaria judaica tentou apoderar-se do governo czarista em 1825, pela chamada "revolução dos dezembristas", feito que motivou sua dissolução no mesmo ano, pelo czar Nicolau I (1825-1855). Oficialmente reaparecida em 1860, a maçonaria judaica da Rússia recomeçou sua atividade subversiva criando multidão de sociedades anarquistas, nihilistas, revolucionárias, etc., cujas atividades culminaram com o assassinato do czar Alexandre II em 1881.

Mais tarde, a atividade da maçonaria judaica russa conduziu as revoluções de 1905 e 1917. Depois desta última, todas as lojas maçônicas mistas da Rússia, isto é as que tinham membros judeus e cristãos renegados, foram dissolvidas, pois seu papel dentro dos planos judaicos havia terminado. Permaneceram funcionando únicamente, de modo totalmente secreto, as lojas puramente judias, isto é do ramo Mizraím. O Politburo comunista de Moscou não era, e sem dívida não é outra coisa que o Conselho Central da maçonaria judaica secreta da Rússia. Sua atuação tem estado sempre de acordo com os planos mundiais da judiaria. Em nosso século a maçonaria judaica tem estendido seus tentáculos por toda a terra, contando atualmente com governos sujos em muitos países, especialmente os cristãos. Os desastrosos resultados provocados pela intervenção da maçonaria judaica nos assuntos políticos dos governos cristãos, conduziu os governos italiano e húngaro a declarar as lojas maçônicas como "perigo para o Estado". Antes da Segunda Guerra Mundial havia na Europa, além das lojas maçônicas de cada país, quinze conselhos maçônicos que coordenavam a atividade da maçonaria judaica no continente.

Fascismo e pós guerra

A atuação de Hitler foi desastrosa para os judeus-maçônicos, pois entre 1933 e 1943 foram suprimidas todas as lojas maçônicas, todos os conselhos e todas as demais organizações e sociedades dos países europeus, exceto na Suíça e Suécia. O mesmo havia feito Franco com a maçonaria da Espanha, e outro tanto Oliveira Salazar com a de Portugal, e Benito Mussolini com a da Itália.

Depois da vitória judaica-maçônica-comunista, a maçonaria judaica tem sido reorganizada na Europa e com a ajuda dos Estados Unidos e da Inglaterra tem conseguido o controle político quase absoluto em todos os países, exceto Espanha e Portugal. Esse controle permite aos judeus empurrar ao velho continente a catástrofe final, mantendo a quase todos os países cristãos em um estado permanente de confusão política e debilidade interior, para que sejam fácilmente conquistados pelos soviéticos quando se decidir o golpe final contra o mundo livre.

Nos anos seguintes a Segunda Guerra Mundial, a atividade esmagadora da maçonaria judaica em todo o mundo livre, tem chegado a ameaçar a paz interior de cada país. Na África do Sul, o judaísmo maçônico trabalha por intermédio do chamado "United Party" (Partido Unido, dirigido pelo judeu Jaodbus Gedeón Ncl Straus), que utiliza o conhecido método judaico de levantar os povos de cor contra os brancos. O regime nacionalista do doutor Malan é qualificado pelas agências de notícias judaico-maçons de todo o mundo como "regime de ditadura" e o doutor Malan de "racista" e nazi. O espírito cristão da população branca desse país impede os judeus-maçons de obter o poder por meio de eleiições e toda a propaganda de que faz em favor do direito de voto dos negros tem o interesse de utilizar dessa massa de votantes de cor para obter o controle do governo "legalmente".

A atuação inicial do general Perón, especialmente a de Eva Perón na Argentina, paralizou os judeus maçons e a seus irmãos comunistas. O regime justicialista de Perón conseigue salvar o povo argentino, por um tempo, das garras judias que queria tanto o governo como da vida econômica do país. Depois de haver perdido a luta política na Argentina por meios legais, os judeus maçons recorreram a infiltração no governo peronista, para destruir o regime desde o interior. Enquanto a judiaria não havia conseguido essa infiltração, toda a imprensa judaico-maçônica do mundo atacava Perón e especialmente Eva Perón, qualificando seu regime como "ditadura". Após Eva Perón morrer e conseguida a infiltração, a maçonaria judaica mudou de tática e Perón foi tratado com certa suavidade. O objetivo perseguido era provocar um conflito interior empurrando o regime a uma política extemista, sob o pretexto de que ela estava de acordo com as necessidades do povo. Assim chegaram os judeus-maçons a colocar em conflito o regime peronista com a Igreja Católica. O papel principal dessa suja jogada foi desempenhado pelo judeu Eduardo Vuletich, comunista ex membro das brigadas internacionais na guerra da Espanha, que havia chegado a chefe da Confederação Geral Argentina de Trabalho, apoiado pelo judeu Abraham Krislavin, subsecretário do Interior, "conselheiro" de Ángel Borlenghi, titular desse ministério. Sob a "camuflagem" de "proposições justas" necessárias ao bem estar do Estado, a banda judaica maçônica de Vuletich conseguiu que aceitasse o regime peronista, em um intervalo de sete meses entre 1954 e 1955, quase todo o programa secreto da maçonaria, dirigido contra a Igreja e as instituições cristãs, especialmente católicas, para destroçar a influência da Igreja na vida particular dos cristãos.

Programa

O programa judeu-maçônico proposto pela banda de Vuletich e aceitado inconscientemente pelos peronistas, foi:

  • legalização do divórcio e autorização de novo casamento para os divorciados. (a separação de corpos sem dissolução do vínculo pode ser necessária em certos casos; mas não deve esquecer-se que essa liberdade ilimitada que permite a cada um que se divorcie e faça outro matrimônio quando queira, tem atraído a instabilidade da família cristã. Os 40 por cento dos matrimônios estadunidenses, por exemplo; são desfeitos a cada ano por divórcios "legalmente" acordados, e desse modo a família cristã perde seu sentido e os judeus são os únicos interessados nisto).
  • Restabelecimento da prostituição legalizada em toda a Argentina.
  • Abolição da escolaridade obrigatória da religião cristã nos colégios públicos e abolição das subvenções do governo as escolas católicas. (Medida perseguida pelos judeus-maçons e os judeus-comunistas em todo o mundo com o propósito de ateizar a a juventude cristã, fazendo mais fácil sua desmoralização e anulação como força defensiva).
  • Determinação de que cinco dias de grandes festas religiosas cristãs, reconhecidas em toda Argentina, sejam declaradas do trabalho. (Os judeus-comunistas tem declarado dias trabalhistas, inclusive os de Natal e Páscoa, nos países subjugados).
  • Que a Igreja pague impostos sobre bens imóveis e outros. (Isso para dificultar ou fazer impossível o funcionamento das instituições públicas como escolas, hospitais, asilos, etc., mantidos pela Igreja Católica com seus próprios ingressos).
  • Proibição das manifestacções, procissões e concentrações religiosas ao ar livre, sem permissão da Polícia.
  • Apresentação de uma moção, pelo judeu Eduardo Vuletich, para que foi emendada a Constituição Argentina, separando a Igreja do Estado, quando a Igreja Católica havia sido a oficial do Estado desde que Argentina se separou do império espanhol. A oposição dos católicos a essas medidas lhes trouxe perseguições e injúrias de parte da polícía, que recebia ordens do subsecretário do Interior, o judeu Abraham Krislevin. Essa situação não podia continuar por muito tempo sem produzir distúrbios internos e a maçonaria judaica havia calculado bem os efeitos de sua atuação.

A insurreição militar de junho de 1955 acabou efetivamente com o regime de Perón. Os rebeldes foram militares católicos movidos como peças de xadrez, e os que se aproveitaram foram os judeus-maçons e os judeus-comunistas, que incendiaram as igrejas cristãs e conseguiram novas liberdades políticas. Durante os distúrbios de junho de 1955 em Buenos Aires, foram detidos como participantes da desordem muitos comunistas e judeus-maçons notórios, entre eles o dirigente radical e "jornalista" (traidor) David Michcl Toríno e os deputados Santiago Mudelman e Emilio Mercader. A queda do regime peronista foi triunfo da maçonaria judaica e do comunismo embora a maioria dos revolucionários foi católica.

Na Bélgica a atividade da maçonaria judaica, cujo representante oficial é Paul Henri Spaak, conduziu ao poder um governo maçônico formado por liberais e socialistas, governo que em sua luta contra o cristianismo removeu grande parte dos subsídios oficiais as escolas católicas. Os distúrbios provocados nesse país durante 1955 se caracterizaram pelas medidas anti-cristãs tomadas por esse governo judaíco.

O fato da Inglaterra ter concedido sua independência a Índia, não significa que a maçonaria judaica havia perdido o controle desse grande país. Pelo contrário, nos últimos anos esse controle tem sido mais firme. Pan-dit Nehru é membro da maçonaria inglesa, da qual obteve a direção do governo indiano; mas o mais perigoso indivíduo do governo de Nehru é o judeu maçon Khrisna Menon, embaixador condutor desse país. Menon conduziu a política exterior da Índia e com ela dirige o país para o comunismo. O Partido Congressista Indiano é um partido maçônico. As relações cordiais entre Nehru e diversos judeus-maçons e filocomunistas, como David Lílienthal, que visitaram a Índia em 1951, e Eleanor Roosevelt, o fez em 1952, são suficientes para compreender que Nehru luta desesperadamente para a imposição em todo o mundo da "paz soviética".

Depois de haver lançado as garras da miséria e da fome ao povo japonês, pela guerra a que foi forçado pela quadrilha judeu-maçônica de Roosevelt; depois de haver destorçado com "leis democráticas" grande parte de suas instituições políticas e suas tradições, a maçonaria judaica internacional conseguiu apoderar-se diretamente do governo japonês em 1955, por intermédio de um grupo de japoneses vendidos, encabeçada por Hatoyama, o atual primeiro ministro (da maçonaria), no Japão. Em 27 de março de 1955, em uma cerimônia oficial na casa de Hatoyama, este, junto com umas setenta "personalidades" japonesas, foi investido com o título de "mestre" da maçonaria. Ele começou a chorar, por tanta felicidade que sentia ao ser transformado oficialmente em instrumento do judaísmo]] internacional.

Números

Atualmente no mundo cerca de 3.900.000 maçons, em sua maioria judeus. A maioria se contra nos Estados Unidos. Existem na América do Norte, cerca de 2.500.000 maçons distribuídos em quarenta e nove grandes lojas e mais de 15.000 lojas subordinadas a diversas sociedades da maçonaria. 1.400.000 judeus-maçons, aproximadamente, estão disseminados em todos os países do mundo, organizados em cerca de sessenta Grandes Lojas e cerca de onze mil lojas subordinadas, oficinas maçônicas e outras organizações dependentes da maçonaria. Todos esses centros formam em conjunto a Grande Maçonaria Universal, o mais perigoso instrumento do judaísmo em sua luta contra os cristãos. Depois da Inglaterra, a sede central da Grande Maçonaria Universal passou a Genebra e atualmente se encontra em Chicago, com uma poderosa filial em Nova Iorque, sede da ONU. Este organismo judeu-maçônico dirige o mundo livre para a catástrofe final: domínio judeu universal com ajuda do comunismo.

A Grande Maçonaria Universal está dirigida pelo Conselho Imperial do Templo, da América do Norte, seu grande chefe oculto é o judeu Bernard Barch, "conselheiro" dos presidentes da América cristã, da qual o mundo interior espera sua salvação ante o comunismo... Assim se entende por quê a política da América do Norte tem levado o mundo cristão a bordo da catástrofe total. O presidente em funcções da América cristã é um judeu, Bernard Barch, um dos mais ferozes inimigos da cristandade. Bernard Barch executa ele mesmo as ordens do Grande Sanhedrin o Supergoverno mundial secreto judeu cuja sede está também na América do Norte. Esse supergoverno representa a todo o judaísmo do mundo, inclusive a da URSS. Em 1953 quando oficialmente constituída, com o título de Grande Loja de Israel, uma organização maçônica autônoma, puramente judia, na qual havia se fundido as diversas lojas anteriormente existentes em Israel. É possível que se a judiaria consegue realizar seus planos de dominação, essa Grande Loja de Israel se convertiria na Loja Imperial de Israel e tomaria o local do atual templo da América do Norte.

Sociedades e entidades afiliadas a maçonaria

O Sinal do Mestre do Segundo Véu ou Sinal de mão oculta dos homens de Jahbulón, é um gesto maçônico utilizado por diversas personalidades históricas como Karl Marx e Joseph Stalin como sinal de reconhecimento.

A maçonaria judaica possui em todo o mundo uma multidão de sociedades afiliadas secretamente que trabalham em perfeita concordância com seu programação de conspiração mundial. Atuam oficialmente como entidades educativas, culturais, filantrópicas, profissionais, etc. Eis aqui as mais importantes exclusivamente judias: A B'nai B'rith ("Os Filhos da Aliança"), que conta com 330 lojas na América do Norte e 81 na Europa, África do Norte e Oriente Médio. É a chefe das ordens maçônicas. A "Berith Abraham", que conta com cerca de 90 mil membros distribuídos em 365 lojas, a maioria nos Estados Unidos. "Os Filhos Livres de Benjamín", com 192 lojas na América. "Filhos Livres de Israel", com 97 lojias nos Estados Unidos e em diversos países. "Arbeiter Ring", cujas lojas se encoentram em sua maioria na Europa. "I. O. Berith Abraham" (Internacional), fundada em 1887 nos Estados Unidos e que conta com 302 lojas e mais de 65 mil membros. "I. O. Eerith Abraham" (local), com 760 lojas e cerca de 200 mil membros, em sua maioria nos Estados Unidos. "Alavas Israel Orden", com 124 lojas disseminadas em todo o mundo. "Kesher Shel Barzcl", com sede em Cleveland. A "Hermandad Judía I. O. B. P.", com 442 lojas na Europa, América e Ásia, mais seis escolas "Sabbath" e escolas para imigrantes, grande clube em São Francisco, oficina de colocações em Chicago, outra em Pittsburg e diversas agências em estados estadunidenses. "I. O. Berith Sholom", com 371 lojas e mais de 60 mil membros só nos Estados Unidos.

A ordem "Filhos Livres de Judá", com 30 mil membros. "Estrela do Ocidente" (Independent Western Star Order), com 23 mil membros. A ordem internacional "I. O. oí True Sisters" (Ordem maçônica independente para mulheres). "Filhas de Job" (Job's Daughters), para as jovens que tem parentes maçons. Sua sede está na América. "De Molay", para os jovens maçons, com sede na América do Norte. "Secret Monitor", com ramificações em todo o mundo e mista. A "Irmandade de David e Jonathan" (Brotherhood of David and Jonathan), com ramificações maçônicas em todo o mundo. A ordem "Real da Escócia" (Royal Order of Scotland), uma das mais velhas ordens maçônicas mistas. "Estrela do Oriente", com lojas na Europa e Ásia, mistas. "Amaranth", mista, com ramificações em todo o mundo. "Filhas do Nílo", mista para mulheres. "Santuário branco", mista, com ramificações em todo o mundo. "Palma e Concha" (Palm and Shell), com ramificações em todo o mundo. "Os Altos Cedros do Líbano", mista, com ramificações no Oriente. "Grotta", mista, con ramificações em todo o mundo. "Sciots", com ramificações em todo o mundo. "Antiga Ordem Arábica", com numerosas lojas em o mundo árabe e em diversos países orientais. "Nobres do Santuário Místico" (Nobles of the Mistic Shrine), com ramificações em todo o mundo. A ordem oriental de "Memphis e Mizraim", com sede em Napóles. "Cavalheiros Maçons", com sede na Filadélfia. "Isis e Osiris", com sede no México. "Bambitianos", com sede em Salt Lake City. "Druidas"; com sede em Berlim. "Mobo", com sede em Berlim. "Cavalheiros da Maçonaria Mundial", com sede em París.

"San-Ho-Key", com sede em Pequim, para os maçons chineses. "Império do Céu", com ramificações na China. "Sol Nascente", com ramificações na China e Japão. "Heresia do Branco Latis", com lojas secretas em Yokoharna, Macau, Hong-Kong, Saigón, Bangkok e nas cidades do Congo Belga, Angola e África do Sul. A "Irmandade Ghtsonga", com as mesmas ramificações que a anterior. A "União do Céu com a Terra", ordem secreta que forma com as duas anteriores a chamada "trindade" maçônica, cujos agentes trabalham em Ásia e África. "Bambéeos", com lojas na Pérsia. "Harmaka", com ramificações na Pérsia e Índia. "Satanistas", com ramificações na Europa e América. "Martinistas", com ramificações na Europa e América. "Teosofístas", com lojas maçônicas em todo o mundo. "Iluminados", para os maçons alemães. "Templários", com ramificações em todo o mundo. "Kabalistas", exclusivamente judeu, com ramificações em todo o mundo.

"Hassassinos", com ramificações em todo o mundo. "Kamitagistas", com ramificações na Europa, África do Norte e América. "Maniqueístas", com ramificações em todo o mundo. "Fatinidos", igual. "Gnósticos", com ramificações na Europa e América. A "Jewish Chantangua", organização judia americana para os estudantes judeus, que trabalha de acordo com as diretivas judaico-maçônicas. Dispõe de uns 60 "círculos" nos Estados Unidos. A "Federação Socialista Judia" (Jewish Socialist Federation), organização judeu-maçônica-comunista que dispõe de 90 ramos nos Estados Unidos e tem como papel principal a organização dos trabalhadores estadnidenses em "sindicatos trabalhistas" que devem trabalhar a serviço do judaísmo, (Quase todos os sindicatos estadunidenses tem sido criados por judeus, sob pretexto de "defender os interesses da classe trabalhadora"; mas na realidade, para fazer do proletariado estaduidense um instrumento político do judaísmo, como através dos partidos socialistas e comunistas tentam faze-lo os judeus e, todo o mundo.

Nada menos que 15 milhões de trabalhadores estadunidenses, membros dos sindicatos controlados pelos judeus como o A.F.L. e C.I.O., hoje fundidos, são instrumentos cristãos em mãos da judaico-maçonaria, que as utiliza contra os patrões cristãos e para apoiar com seus votos aos partidos democrata e republicano, segundo convém, cuja direção é totalmente judaico-maçonica. O "Poale Zion Socialist Labor Party", entidade judia da América do Norte que trabalha em colaboração secreta com a maçonaria e o comunismo judaicos para a realização do programa sionista. Dispõe de 77 organizações locais, em diversas cidades dos Estados Unidos. A maioria dos judeus estadunidenses que participaram na organização e direção da revolução comunista na Rússia eram membros da Poale Zion. O "Socialista Terrítorialista Labor Party", entidade judia da América do Norte que dispõe de 45 ramos (suborganizações) disseminadas nos Estados Unidos. É uma seção "camuflada" do Partido Comuista. O "Conselho das Mulheres Judias", fundado em setembro de 1893 e que conta hoje com mais de 90 seções disseminadas nos Estados Unidos. A "União das Congregações Judaico-Americanas"; dispõe de umas 200 congregações religiosas mosaicas, nos Estados Unidos. A maioria de seus membros, inclusive os rabinos, é de maçons. A "União dos Colégios Judeus", controla a educação da juventude judia. A "União das Congregações Judias Ortodoxas", com sede nos EUA. A "União dos Rabinos Ortodoxos", da América; todos os rabinos são ao mesmo tempo maçons. A ordem de "Os Filhos do Sião", com 87 lojas na América do Norte.

O "Jovem Poale Sião Socialista", dependente da organização "Poale Sião". Seus membros são jovens judeus que dispõem de 19 centros de atividade, disseminados em diversas cidades dos Estados Unidos. A "Jovem Judéia", entidade subversiva de tipo maçônica, que dispõe de 360 centros nos Estados Unidos. A "Mizrahi" da América, entidade maçônica exclusivamente judaica, que dispõe de 4 centrais de direção e umas 100 organizações locais disseminadas na América do Norte. A "Federação do Sionismo Americano", uma das mais perigosas entidades judias da América do Norte, que trabalha em coordenação com a maçonaria e o comunismo. Dispõe só nos Estados Unidos de 156 sociedades subversivas em sua atuação real, inimigas de morte do cristianismo. A ordem dos "Cavaleiros do Sião", exclusivamente judia, todos seus membros são maçons. A "Sociedade Hadassah das Mulheres Sionistas", com a mesma atividade que as demais entidades judia-maçônica-comunistas. A "Hebrew Sheltering and Inmigrant Aid", sociedade de ajuda aos imigrantes judeus na América. Os membros dessa sociedade, dependente diretamente do Comitê judeu-americano e de diversas lojas maçônicas judias, estão infiltrados nos serviços de imigração e fazem possível a entrada ao país dos agentes judeu-comunistas que trabalham para a espionagem soviética. Esta sociedade tem mais de 76 mil membros ativos na América do Norte.

A "Federação dos Rancheiros Judeus", dispõe de 45 sociedades disseminadas nos Estados Unidos, cujo papel é de influir na atividade política dos agricultores cristãos. A "Sociedade Judia de Ajuda Agricola e Industrial", integrada por judeus-maçons cujo papel é de apoiar aos judeus para que acumulam posições chave na indústria e na agricultura americanas. A "Federação Nacional das Irmãs do Templo", para mulheres, que conta com 180 lojas na América do Norte. O "Conselho Y.M.H.A.", entidade maçônica americana que conta com 327 sociedades disseminadas nos Estados Unidos. A "National Conference of Jewish Charities" integrada por judeus maçons, cujo papel é ajudar as diversas organizações judias, especialmente fora dos Estados Unidos. Conta com mais de 200 sociedades na América do Norte. A "Jewish Social Workers", entidade de "trabalhadores sociais", judeus. Tem sua sede em Pittsburgh. A "Escola Nacional Agricola", de Daylestown, Bucks Country, Pensilvânia, semeadora de agentes judeus para as zonas rurais da América do Norte. A "Sociedade Judeu-Americana de Publicações", encarregada da publicação de livros que eduquem a massa cristã no espírito judeu-maçônico-marxista, e que também publica toda obra escrita por judeus. Essa sociedade tem um papel similar ao da imprensa controlada pelos judeus e sua finalidade é a de fazer que os cristãos não vejam o convém aos judeus e a sua conspiração mundial.

A "Intercolegiate Menorah Assocíation", que se ocupa de propaganda judia nos Estados Unidos. A "Sociedade Histórica Judeu-Americana", também de propaganda e a número 84 desta série. O Comitê Judeu-Americano é o organismo diretor de toda a atividade subversiva da juderia americana e parte de seus membros são do "Grande Sanhedrín", o supergoverno secreto judeu. As Grandes Lojas ou Grandes Orientes trabalham para a destruição progressiva de todas as religiões, tradições, costumes e sistemas organizados da vida dos povos não judeus do mundo. Se combinarmos a maçonaria, o comunismo e todos os movimentos anárquicos, cuja atividade açoita a humanidade de hoje, podemos convencer de que quase todos os males que açoitam a nosso pobre mundo são originados pela política judia, cujos dirigentes não representam ou um por cento da população total da terra.

Alguém poderia dizer que ante a gigantesca conspiração judeu-maçônico-comunista de hoje nada possa se fazer, porque é demasiado forte para vence-la. Não faz. Os membros da conspiração, contando judeus, maçons, comunistas e mais esquerdistas podem ser uns 40 milhões em todo o mundo, enquanto que as últimas estatísticas publicadas em 1955 dão um total de uns 2.572 milhões de seres humanos. Basta que se organize em luta desiciva contra os conspiradores os cinco por cento da população mundial, excluindo os doentes e covardes, e o judaísmo e seus instrumentos fracassariam em sua terrível tarefa. A defesa deve ser contra a judiaria e a maçonaria dos Estados Unidos, porque ali está o centro de toda a conspiração mundial. No momento em que o poder judeu-maçônico da América do Norte será posto ao descobrimento nos Estados Unidos, e isso não é impossível, pois basta abrir os olhos da massa cristã do povo americano, toda a conspiração mundial receberá um golpe decisivo. A capacidade industrial da América do Norte, combinada com a insurreição dos povos oprimidos, são fatores decisivos em favor do mundo livre. Uma guerra atômica na situação atual significaria o assassinato de milhões de cristãos, enquanto que os judeus de todos os países, previamente advertidos por seus irmãos de um bando e de outro, escapariam do desastre como escaparam do desastre econômico de 1929, por eles provocado, como veremos em outro capítulo. Eles haviam sido prevenidos sobre a data da crise pelos bancos judeus e a bolsa de Nova Iorque e tomaram de forma antecipada as medidas necessárias a sua própria defesa, saindo ilesos de toda a crise econômica, enquanto que milhões de cristãos perderam todas as suas riquezas e o Estado estadunidense viu reduzida sua renda nacional em cinquenta por cento. Atualmente a judiaria americana prepara uma nova crise econômica nos Estados Unidos. Todos os indícios mostram que a atuação criminal dos grandes bancos judeus que provocaram a chamada crise de superprodução de 1929, agora está dirigida ao mesmo objetivo.

Atuação secreta e oficial da maçonaria

Saudações maçônicas de acordo com o grau

Sobre a atuação da maçonaria judaica, "oficial por um lado e secreta por outro", vou incluir uma síntese sobre a forma em que trabalha. É uma seita político-religiosa, cujos membros judeus adoram em seus ritos a Jeová, enquanto que os não-judeus atraídos são roubados de sua religião. Para que alguém ingresse na maçonaria deve ser "iniciado" por um maçon de graus 30 a 33. É de rígida organização hierárquica, classificados em 33 grupos. A maçonaria dispõe de lojas e oficinas, unidas em uma Grande Loja "Nacional", que depende diretamente do Conselho imperial da Grande Maçonaria Universal, que se encontra agora nos Estados Unidos dirigido pelo judeu Bernard M. Beruch; todos os maçons de cada país formam uma "família". O símbolo oficial da maçonaria é um compasso aberto, cruzado com um esquadro de pedreiro. A insígnia ou signo de distinção pelos maçons se reconhecem imediatamente entre eles, está formado por três estrelas de cinco pontas e as vezes simplesmente por três pontos dispostos nas pontas de um triângulo equilátero fictício: O edifício onde se econtra a sede de uma loja ou de uma oficina é chamado templo", o que denota que a seita tem um fundo religioso místico.

Em cada país a maçonaria tem um governo secreto sujo, organizado como o governo oficial local e cujos membros são as vezes os mesmos, ou seja ministros e outros altos funcionários do regime oficial. Tudo é um assunto totalmente secreto, não conhecido pelo povo, nem sequer pelos maçons de "infantaria". A judeu-maçonaria forma um Estado secreto dentro dos Estados nacionais. Como tal, a seita tem seus "poderes", legislativo, executivo e judicial. Não reconhece a Era Cristã, começa a contar o tempo 1430 anos de Jesus Cristo. Os maçons são inimigos mortais do cristianismo, embora por motivos "táticos" não dizem oficialmente. Em sua atuação a maçonaria judaica ataca os cristãos sempre que pode e busca a todo custo ateizar aos cristãos por meio da educação, da publicidade, de livros, revistas, folhetos, etc. Os lemas da maçonaria judaica são sonoros, porém falsos. Entre eles, os de "liberdade", "igualdade" e "fraternidade", ou seja os da Revolução Francesa de 1789, e os de "ciência", "justiça" e "trabalho", são os do comunismo atual, todos utilizados como isca para a atração de ingênuos em suas filas. Os judeus-maçons se consideram a si mesmos como seres "superiores" e miram os demais homens com desprezo, nunca hesitando de sacrificar suas vidas e seus bens (dos não-maçons), aos interesses da seita. Na "câmara Kadosch", se setencia os maçons desertores ou as pessoas inimigas da maçonaria; os condenados a morte, em segredo, são assassinados por maçons ou por agentes da maçonaria; geralmente se assassina por meios "médicos", para que as mortes pareçam de modo natural.

A maioria das personalidades políticas anticomunistas dos países livres que morrem de repente são chamados "ataques do coração", podem muito bem serem vítimas de tratamentos médicos, por parte de agentes da maçonaria. Para defender seus agentes assassinos de serem condenados a morte, em caso de serem descobertos pelas autoridades, os judeus-maçons fazem grande propaganda em favor da abolição da pena de morte. Para isso invocam sentimentos "humanitários" e fazem chamadas a "consciência" pública, naturalmente que não em favor das possíveis vítimas dos assassinos, mas sim em prol dos mais repugnantes criminosos. No entanto, quando eles tomam o governo introduzem imediatamente a pena de morte e os meios mais bestiais de execução, para liquidar legalmente de seus opositores. A infantaria maçônica está submetida a uma disciplina de tipo militar e exposta a graves castigos se não se submeterem cegamente as ordens recebidas. A principal ocupação da judaico-maçonaria é a atuação política, com a qual busca tomar os governos para dirigir através deles os assuntos internos e externos dos países de acordo com os interesses da Internacional Judia. Apesar disso, a maçonaria afirma sempre, com a falta de vergonha característica dos judeus, "que nada tem haver com a política" mas sim que é uma entidade que propaga a "fraternidade" entre os homens e os povos, a "ciência" e todos os mais bonitos ideais da humanidade.

As lojam apresentam nas eleições seus candidatos, a favor das quais se fazem grande propaganda; uma vez eleitos, não cumprem ao povo suas promessas, mas que servem aos interesses e cumprem as ordens dos mandos maçônicos. Todos os partidos políticos revolucionário-esquerdistas cuja atuação tem sangrado a Europa inteira e a muitos outros países do mundo nos últimos 200 anos, tem sido fundados por membros da maçonaria judaica, que obedeciam ordens do Judaísmo Internacional. Entre eles todos os partidos "liberais" da Europa e do resto do mundo, os socialistas, os comunistas e última os esquerda-nacionalistas, como o congressita da Índia, o "popular" da Guayana Britânica e o de Sukarno na Indonésia. A maioria dos atuais comunistas não-judeus tem sido membros da maçonaria. Com o propósito de conseguir mais fácilmente suas finalidades e de "camuflar" melhor ante os olhos das massas cristãs sua criminal atividade dirigida a desintegração e destruição do mundo cristão, a maçonaria judaica atraí a suas filas as famílias reais e a da aristocracia cristã.

A maioria dos reis da Europa, entre eles os da Inglaterra, são maçons que tem sido atraídos a seita judaica que lhes foi apresentada como uma instituição "humanitária"; lhes foram acordados rápidamente os graus até 15 e 18 e depois foram elevados bruscamente ao grau 33 "honorífico". O rei é somente um "Grande Mestre Decorativo", ou seja um boneco exposto na vitrine da maçonaria, para que o público veja. Também maçons "honoríficos" com o grau 33 são ou foram muitos dos presidentes americanos e de outros países e muitos de grandes personalidades cristãs como escritores, generais, cientistas, etc., que servem de figuras decorativas aos judeus-maçons, além de que sua possível atividade contrária aos interesses da seita é paralizada de tal maneira. Atualmente existem muitos generais e almirantes americanos, ingleses e franceses membros da maçonaria. A atividade desses homens é astutamente dirigida pela judaico-maçonaria em favor do comunismo. Em todas partes a judaico-maçonaria atua com o máximo de astúcia e hipocrisia. Seu jogo é sempre duplo. Seus grandes chefes, como por exemplo Bernard M. Baruch, não se misturam diretamente com nenhum partido político, embora busquem manter-se como "conselheiros" ao lado dos chefes políticos dos Estados livres.

A direção da maçonaria judaica se mantêm semprem em segredo, tanto a direção suprema da Grande Maçonaria Universal como a direção local em cada país. Além dos partidos oficialmente esquerdistas fundados por judeus-maçons, tem muitos de partidos políticos com bonitos nomes, que são também instrumentos da maçonaria judaica. Entre eles o Partido Democrata dos Estados Unidos, o Partido Conservador da Inglaterra e o Partido Democrata Cristão da Itália. Embora oficialmente esses partidos se apresentem como anticomunistas, sua política geral apoia o comunismo, tanto no interior como no exterior. A maçonaria judaica tem conseguido também poderosas infiltrações nos partidos realmente anticomunistas. Assim como a maçonaria judaica cria novos partidos políticos sujos ou se infiltra nos existentes, cria também seus jornais, quase todos de tendência liberal-esquerdista, como os famosos diários judeus "The New York Times" da América do Norte e "Le Monde" da França, os que fazem um sutil trabalho de propagação das ideias maçônicas-esquerdistas. Além disso, a maçonaria judaica busca infiltrar-se nos jornais de direita para impedir que tomem uma atividade verdadeiramente anticomunista ou antimaçônica.

Essa penetração é conseguida na América do Norte, Inglaterra e França e além disso a maçonaria judaica tem penetrado também na imprensa católica da França e Itália. Em todos os países onde atua, a maçonaria judaica faz propaganda a favor do divórcio, buscando sua legalização e liberdade ilimitada, com o único próposito de enfraquecer e destruir a família cristã ocidental. Como ministros, deputados ou senadores nos países cristãos, a maçonaria judaica propõe e fazem votar leis totalmente adversas aos interesses dos povos cristãos, porém apresentadas como "necessárias para o bem estar do povo", embora não fique claro em se tratar do povo cristão ou do judeu... a maçonaria judaica busca por todos os meios apoderar-se da educação da juventudade, para dirigir sua ideologia. Se tenta e se tem conseguido em muitos países, nomear maçons como ministros da educação pública, para dirigir a juventude o mais distante possível dos princípios cristãos. Esse tipo de educação judaico-maçônica introduz o nacionalismo extremista e o ateísmo entre os jovens; quer dizer, prepara o terreno moral para a ideologia comunista.

Perseguindo as mesmas finalidades, a maçonaria judaica tenta suprimir a educação religiosa cristã em todas as escolas públicas e particulares, proibindo ou cortando as ajudas do Estado as escolas católicas como ocorreu recentemente na Argentina. Todas as agitações políticas e todas do tipo "nacionalista" dos povos coloniais, levantados nos últimos dez anos contra os povos brancos do ocidente, são o resultado da atuação secreta da maçonaria judaica internacional, ou seja pelos membros do ramo oriental da atuação conspiração judaica mundial. Sempre os judeus-maçons tentam atrair a simpatia das massas ignorantes, apresentando em todos os fóruns públicos propostas capazes de tocar os sentimentos das pessoas. Assim, ao mesmo tempo que a maçonaria judaica internacional trabalha em estreita colaboração com o judaísmo e o comunismo para subjugar ao mundo inteiro e escravizar aos povos, seus membros não deixam de se apresentar como "defensores dos direitos do homem", inimigos do homicídio, "defensores da paz", "lutadores pela liberdade do mundo", etc. O leitor deverá ter sempre em conta esses detalhes.

Referências

  1. The Secret of The Fire Sword, Radu Mihai Crişan, p.22
  2. The Secret of The Fire Sword, Radu Mihai Crişan, p.22-23
  3. The Secret of The Fire Sword, Radu Mihai Crişan, p.22

Fontes

Artigos relacionados

Ligações externas