Holocausto

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Desenho sobre o mito do "Holocausto".

Denominou-se Holocausto (do grego holókauston, de holon completamente e kauston queimado, referido a um antigo ritual religioso), também conhecido como Shoah (em hebreu חורבן catástrofe) ao que foi a maior propaganda de guerra contra Alemanha durante e após a Segunda Guerra Mundial, a qual acusou ao regime nacional-socialista de cometer um suposto genocídio intencional contra o povo judeu e outras minorias étnicas, religiosas e políticas. A história do suposto Holocausto surgiu dos embustes dos factos em torno dos campos de concentração alemães e da solução geral da questão judaica ao problema judeu. Na verdade, uma grande quantidade de judeus, embora em números difíceis de calcular, infelizmente acabou morrendo nos campos de concentração principalmente nos últimos meses de guerra, devido à doenças como a tifo e a impossibilidade de entregar mantimentos em decorência da exaustão causada pela guerra e aos inúmeros bombardeamentos aliados na infraestrutura da Alemanha. Vale ressaltar que as condições de sobrevivência que os prisioneiros alemães tinham nos campos de concentração do Reno (Rheinwiesenlager) mantidos pelos aliados ocidentais, ou nas gulags soviéticas, em nada eram superiores aos campos de concentração alemães.

No pós-guerra, os sionistas através de uma grande propaganda nos países onde dispunham de grande influência política (GOS), multiplicaram em muito o números dos judeus que pereceram, criando assim a farsa dos Seis milhões gaseificados e a Singularidade do Holocausto. O falsário Elie Wiesel foi quem popularizou o termo Holocausto, o qual converteu-se em um conceito que tem adquirido uma importante conotação mítica e religiosa para o povo judeu, como símbolo culminante de seu sofrimento. O Revisionismo Histórico não nega a existência dos campos de concentração, apenas tenta estudar este acontecimento e calcular o número real de judeus morreram enquanto estavam internados, e desfazer assim a farsa de um suposto genocídio intencional e as cifras infladas dos 6.000.000 de mortos. Porém, em diversos países ocidentais os historiadores que negarem ou questionarem o holocausto podem ser punidos legalmente.

Conceito original

O termo "holocausto" vem do grego ὁλόκαυστον, todo (ὁλον) queimado (καυστον), indicando o sacrifício na antiguidade, de vítimas através da incineração. O termo indica também o identico sacrifício entre os antigos hebreus.

Holocausto judeu

Memorial do "Holocausto" em Berlim.

Atualmente, o termo é frequentemente utilizado para evocar a acusação de extermínio intencional, planejado e em massa, principalmente de supostos Seis milhões de judeus, entre outros grupos étnicos, políticos e religiosos, durante a Segunda Guerra Mundial, pelo regime nacional-socialista alemão. A verdadeira acusação que nasce nos tribunais de Nuremberga e se desenvolve retoricamente durante a segunda metade do século XX é de genocídio, também conhecido atualmente como limpeza étnica, ganhou nesse caso específico um nome próprio a ponto de ser associado quase que integralmente à morte de judeus entre os anos de 1941 e 1945 quando o Terceiro Reich alemão teria implementado a Solução geral da questão judaica.

Definição

De acordo com a historiografía nascida nos Julgamentos de Nuremberga e mantida pelos historiadores afirmacionistas, três são os pontos básicos que dão forma ao Holocausto:

  • Seis milhões de judeus teriam sido assassinados pelo regime nacional-socialista entre 1941 e 1945.
  • Este assassinato em massa ter-se-ia levado a cabo por diferentes métodos, principalmente pelo uso de câmaras de gás.
  • O genocídio teria sido politicamente planificado pelo regime alemão.

As correntes historiográficas

Existem duas escolas ou linhas de interpretação, a exterminacionista (também conhecida como oficialista ou conformista, dividida a sua vez em intencionalistas e funcionalistas), que não discute os factos que dão base ao suposto Holocausto, e a revisionista que questiona a maioria dos aspectos relacionados com o Holocausto. Também é possível identificar uma terceira, a activista, denunciada pelo professor Norman Finkelstein, que se ocupa de difundir e propagar o conceito do Holocausto com fins políticos. Finkelstein tem dito ao respecto do Holocausto:

"Uma grande parte da literatura sobre a Solução Final de Hitler não tem nenhum valor para um erudito. Certamente, os estudos sobre o Holocausto estão cheios de absurdos, se não, de puras fraudes… Vendo as tolices que se profieren diariamente sobre o Holocausto, o raro é que existam tão poucos cépticos."
- Dr. Norman Finkelstein, pesquisador judeu e autor de A indústria do Holocausto.


Surgimento e origens do Holocausto como propaganda de guerra

Os historiadores revisionistas têm demonstrado que o que hoje entendemos por Holocausto, isto é, o assassinato sistémico de aproximadamente seis milhões de judeus e outras minorias, foi em realidade o produto da propaganda de guerra fomentada pelas potências aliadas e que foi posteriormente aproveitada com premeditação pelos sionistas, quem realizaram escandalosas denúncias na mídia, tudo isto com o propósito de obter benefícios políticos as custas de outros povos, principalmente palestinos e alemães e poder reclamar a criação de um Estado judeu soberano na Palestina (Israel).

Antecedentes

A sofisticada propaganda dos tempos de guerra sobre as supostas atrocidades cometidas pelo inimigo não é objecto de controvérsia. Tem sido utilizada como uma arma psicológica eficaz e empregada desde tempos muito antigos. O inimigo é satanizado por meio de histórias de atrocidade sistémica e os meios de comunicação repetem constantemente o cruel e demoníaco que é para incitar aos soldados a lutar por uma causa virtuosa e patriótica.

Na antiguidade, um exemplo destacado deste tipo de propaganda é a que se levou a cabo pelos romanos contra os cartagineses depois das guerras púnicas. A Eneida, poema épico do grande poeta Virgilio, serviu em certa medida como meio de difusão das diversas atrocidades que supostamente cometeram seus inimigos. Cabe mencionar que após estas guerras, os romanos se apropriaram de várias tecnologias desenvolvidas pelos cartagineses quem ficaram ante a vista de Roma como um povo incivilizado incapaz de criar tecnologia. Um caso similar sucedeu com a Alemanha no pós-guerra, da que muita de sua tecnologia foi a fazer parte da tecnologia estadounidense e israelita.

Aparecimento da cifra dos seis milhões de judeus

Jornal dos EUA de 1919 anunciando o "holocausto" de 6 milhões de judeus.

Não só a fantasía dos sabões feitos de cadáveres surgiu antes da Segunda Guerra Mundial e do suposto Holocausto, também apareceu então a cifra mítica dos seis milhões de judeus. Inclusive antes da Primeira Guerra Mundial e da Revolução bolchevique existem diversas menções desta cifra, sempre provenientes de fontes judias como propaganda de atrocidade, primeiro contra os russos e posteriormente contra os alemães:

Em 1906 um publicista judeu dirige-se a uma audiência na Alemanha no que afirmava que o Governo russo tinha uma "solução da questão judaica", e que esta solução implica no "exterminio" de "6.000.000 de judeus".

Em 1910, no relatório anual da American Jewish Committee afirma-se que desde 1890 a Rússia tem tido uma política de "expulsar ou exterminar" a seis milhões de judeus.

Em 1911, Max Nordau, co-fundador da Organização Sionista Mundial, junto com Theodor Herzl, declarou no décimo Congresso Sionista em Basilea, Suíça, que seis milhões de judios seriam aniquilados.

Esta cifra é de certa importância no misticismo judeu já que está baseada em fontes cabalísticas, bem como em profecias da Torá e o Talmude. Os judeus achavam que deviam remover seus pecados mediante um "Holocausto" (sacrifício por fogo) de "seis milhões de almas" para pôr fim à Diáspora e poder retornar finalmente a Israel. Deste modo, para poder simbolizar que sua dívida com sua Deus, Yahvé, estava paga, as primeiras alegações de "Holocaustos de seis milhões" se tentaram impor desde inícios do século XX com o fim criar uma justificativa teológica para estabelecer um Estado judeu soberano e dar por cumprida a profecia, facto que não sucedeu senão até três anos após finalizada a Segunda Guerra Mundial quando a cifra já tinha sido historicamente imposta pelos Julgamentos de Nuremberga.

Supostas evidências do Holocausto

O Relatório Gerstein e a confissão de Rudolf Höss

As principais e supostas evidências que estabeleceram de forma oficial o Holocausto nos Julgamentos de Nuremberga foram o Relatório Gerstein, por Kurt Gerstein, e a confissão de Rudolf Höss, ambas confissões extraídas mediante tortura. Estes supostos depoimentos constituem o pilar mais importante do mito do Holocausto já que provem diretamente do lado nacional-socialista.

Uma análise singela, pessoal e detalhada ao Relatório Gerstein demonstra que seus cálculos são completamente incorretos e seus dados são em extremo exagerados. Apesar de sua confirmada autenticidade, é um depoimento atestado de inverossimilitudes e contradições pelo que não é de nenhum modo fiável, além de conter o absurdo de que, nesta versão, uma das oito distintas para explicar as mortes em Belzec, os judeus tinham sido assassinados com gases de escape de motores Diesel, uma impossibilidade explicada a detalhe pelo revisionista Friedrich Paul Berg.

A confissão de Rudolf Höss, foi extraída após três dias de tortura, efetuada pela Polícia Militar inglesa, tal e como admitiu posteriormente um de seus interrogadores. Empregaram-se com ele métodos tradicionais para fazer que dissesse o que seus captores queriam ouvir, feito que por si mesmo invalida por completo sua fiabilidade.

O Diário de Ana Frank

Também se costuma apresentar como evidência o Diário de Anne Frank, cujas partes comprometedoras foram escritas com caneta esferográfica por Otto Frank, pai de Anne Frank. A caneta esferográfica foi inventada só em 1949, isto é, quatro anos após a morte de Anne Frank, e começou a ser comercializada em 1951. Por outra parte, Anne Frank e sua irmã foram internadas em Auschwitz e em lugar de serem gaseadas, enviaram-nas a Bergen-Belsen, onde se reconhece que morreram de tifo. Algo parecido ocorreu com seu pai Otto, que chega ferido a Auschwitz e em lugar de levar à câmara de gás, é enviado à enfermaria e sobrevive à guerra. No entanto para alguns, o Diário é evidência que apoia a versão oficial sobre o Holocausto, porque se diz que outros familiares e amigos da família morreram sim gaseados, ainda que não se atestam provas disso.

Mesas com supostas provas em Buchenwald

Mesa em Buchenwald com supostas provas de atrocidades.

Os aliados usaram também prisioneiros políticos do campo para montar uma mesa com itens de alegadas atrocidades nazistas como "cabeças encolhidas de judeus", pedaços de pele humana tatuadas e até mesmo uma "abajur de pele humana". Embora esses objetos foram aceitos como prova nos Julgamentos de Nuremberga, eles desapareceram misteriosamentelogo depois, evitando assim que eles fossem analisados. Segundo declaração do General norte-americano Clay, os alegados abajures feitos com pele humana foram feitos com pele de cabra. Todas as outras peças encontradas posteriormente eram de plástico ou couro, ou pano ou papelão[1].

Quanto às cabeças encolhidas, as fotografias mostram traços claramente não-europeus, enquanto a cor da pele e corte de cabelo parecem mais com as populações ameríndias.

Além disso, alguns acreditam que o "abajur de pele humana" sobreviveu. De acordo com um documentário da National Geographic, produzido em 2011, o objeto que acredita-se ter sido feito a partir da pele de presos assassinados, foi recentemente testado em vários laboratórios. Todos os resultados coincidiram que a sua origem é animal e não humana; e que esta é provavelmente uma vaca [2]. Tudo isso não é nenhuma surpresa se comparado por exemplo, com o caso do sabão de judeus que agora admite-se que não era verdade[3].

A cabeça reduzida

Thomas J.Dodd e a cabeça reduzida.

No Tribunal de Nuremberga, Thomas J. Dodd apresentou como peça acusatória uma cabeça reduzida (ou tsantsa). A redução e preparação de cabeças é uma pratica antiga dos índios Jivaro do Equador, na América do Sul. A cabeça apresentada por Dodd no Tribunal de Nuremberga porém, teria sido não obra dos Jivaros mas dos alemães, que a teriam preparada utilizando a cabeça de uma vítima polonesa. Embora jurídicamente inválida, pois sem origem conhecida, esta cabeça serviu como prova no processo, além de consistir em instrumento difamatório do nacional-socialismo e dos alemães em geral.

Tal como a origem, desconhece-se o destino da cabeça, impossibilitando assim o seu exame para comprovação de sua autenticidade. Teve apenas a sua utilidade no Tribunal de Nuremberga[4][5]. Thomas Dodd, em carta à sua esposa afirmou que 75 % do corpo de jurados era composta por cidadãos judeus e temia que tal fato pudesse constranger a comunidade judaica internacional, eis que pudesse confirmar a declaração de Charles Lindbergh de que os EUA teriam se envolvido na Segunda Guerra Mundial contra os alemães, por incitação e interesse da comunidade judaica internacional.

O número de seis milhões

Uma das afirmativas mais empregadas sobre o Holocauso é a cifra dos seis milhões de judeus mortos nas câmaras de gás, número este que já foi falado em nove milhões. Desde 1990 a placa em Auschwitz-Birkenau com o inscrito "Quatro milhões de pessoas sofreram e morreram aqui às mãos dos assassinos nazistas entre os anos 1940 e 1945" estava evidenciado no campo em 19 linguas [6] [7]. Em 1995 o Auschwitz recebeu uma nova placa com a cifra de 1,5 milhões de vitimas. [8] Em 1939, segundo o Congresso Mundial Judaico, em toda a Europa havia 6,248.907 judeus, sendo que 1,247.000 de judeus viviam em países que não foram ocupados pela Alemanha, restando 5,001.907 de judeus, isto sem incluir as constantes migrações de judeus para países neutros, como 400.000 que deixaram a Alemanha e a Áustria [9], e aproximadamnte 1.000,000 deixaram a Polônia [10] isto já deixa o número de judeus na Europa em aproximadamente 3.601,907. [11]

Revisionismo Histórico

A acusação da extermínio em massa de população civil durante o Terceiro Reich alemão, é desenvolvida pela historiografia oficial do conflito e sistematicamente propagada pela mídia internacional. Tal política, aliada à criminalização do direito à dúvida (delito-de-opinião), tem as seguintes consequências:

1. Infusão do complexo de culpa em gerações de pós-guerra.

2. Surgimento de auto-rejeição em membros da sociedade.

3. Debilitação política da nação.

4. Continuidade ad-infinitum de exigências de reparações de guerra. (vide referências)

Esta política vem gerando uma crescente e intensa discussão ao longo das últimas décadas. Se por um lado temos a versão oficial, propagada quase que diariamente na mídia, existem por outro lado crescentes conscientizações e movimentações multidisciplinares que questionam e levantam inconsistências da versão oficial da história. [notas 1] O termo Revisionismo Histórico pode ser usado para todo empreendimento historiográfico cujo fim principal seja o de re-ver e re-considerar fatos históricos amplamente aceitos pela História. Entrentanto, dada a importância da questão sobre o "holocausto", o revisionismo é frequentemente associado ao revisionismo do holocausto, ou seja, à parte da comunidade de pesquisa internacional que se propõe a investigar a fatualidade, causalidade e consequencialidade do que ficou conhecido como holocausto judeu.

Notas de rodapé

Referências

  1. www.inacreditavel.com.br - Sabão de judeus, abajures e cabeças encolhidas.
  2. Vídeo: O abajur de pele humana - Um mistério do holocausto (documentário completo em espanhol).
  3. A farsa do sabão
  4. Mentiras do sabão, dos abajures, e das cabeças reduzidas - Parte II
  5. A saga do sabão, dos abajures e das cabeças reduzidas
  6. The 'False News' Trial of Ernst Zündel -- 1988, Institute for Historical Review
  7. Auschwitz: The Dwindling Death Toll, VHO
  8. [http://www.rense.com/general69/dim.html Ever-Diminishing Official Numbers Of Auschwitz Dead], rense.com, 12-10-5
  9. [ https://www.ushmm.org/wlc/en/article.php?ModuleId=10005468 German Jewish Refugees, 1933–1939], ushmm.org
  10. Reitlinger, Gerald, Die Endlösung, p. 36
  11. Judaico, Congresso Mundial, Unity in Dispersion, 1948, p. 111, 367, 368, 369, 370

Ligações externas