Câmara de gás

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Uma câmara de gás do estado da Califórnia, EUA, modificada para o uso de injeção letal.

Uma câmara de gás é um dispositivo para matar com gás seres humanos ou animais, e consiste em uma câmara fechada na qual um veneno ou gás asfixiante é introduzido. As primeiras câmaras de gás foram construídas nos Estados Unidos da América na década de 1920 para a execução de prisioneiros, e cinco estados ainda autorizam seu uso como forma de execução alternativa para a injeção letal. O gás usado era o cianeto de hidrogênio, produzido através de uma reação química. Estas câmaras de execução instaladas nas penitenciárias estadunidenses contavam com janela de vidro reforçado, porta maciça e com sistema para fechamento hermético, poderoso sistema de ventilação com sistema de queima do gás evacuado e tratamento químico no interior da câmara após sua utilização para eliminar qualquer traço do veneno.

No final da Segunda Guerra Mundial, foi criada contra a Alemanha nacional-socialista uma gigantesca propaganda de guerra, ao qual os vencedores da guerra acusaram aquele país de ter executado Seis milhões de judeus durante o chamado Holocausto. Segundo esta historiografia oficial, as câmaras de gás estavam disfarçadas de duchas coletivas e utilizavam o pesticida Zyklon B. Porém diversos revisionistas afirmam, com provas contundentes, a impossibilidade de usar o Zyklon B como método de gaseificação nas supostas câmaras de gás.

Relatório Leuchter

O estadunidense Fred Leuchter era nos anos 80 e 90 um técnico especializado em câmaras de gás e outros artefatos destinados à execução de presos condenados à morte. Suas tarefas consistiam em projetar e fabricar estes equipamentos bem como possuía contratos com governos estaduais para supervisionar a instalação e operação dos mesmos. O jornal New York Times, num artigo de 13 de outubro de 1990 o descrevia como o "principal consultor estadunidense quando o assunto é pena capital". Em 1988 realiza o Relatório Leuchter usado para a defesa do revisionista Ernst Zündel. Nele atestou a impossibilidade técnica de realizar gaseificações nas instalações dos campos de concentração, que supostamente tinham como finalidade o extermínio de judeus.