Politicamente correto

Da wiki Metapedia
Ir para: navegação, pesquisa
A tolerância e a apatia são as últimas virtudes duma sociedade moribunda. (Aristóteles)


Artigo principal: Marxismo cultural

O politicamente correto e correção política é um termo utilizado para descrever linguagem, ideias, políticas e comportamentos que se considera que buscam minimizar as ofensas a grupos étnicos, culturais, religiosos e de qualquer outra índole, por meio de eufemismos e disfemismos principalmente. O termo se usa também em um sentido mais amplo para descrever a afiliação com a ortodoxia política e cultural, quer dizer, a oficialidade. De forma similar, o termo politicamente incorreto descreve o que poderia causar ofensa ou ser rejeitado pela ortodoxia.

O termo e seu uso é altamente polêmico. Ele é geralmente usado com um significado pejorativo e irônico por aqueles que expressam a preocupação de que o discurso público, a ciência ou áreas academicas podem estar dominados por pontos de vista excessivamente acríticos com determinado postulados. No mundo ocidental de hoje, tais postulados incluiriam o homossexualismo, as raças humanas e o Holocausto, entre outras muitas coisas.

Origens

Se considera fundadores da correção política moderna, quer dizer, aqueles que promoveram a aderência a ortodoxia política e a oficialidade atuais, os judeus marxistas da Escola de Frankfurt, cujos "inteletuais" do movimento marxista de 68, instigaram contra fundamentos básicos da sociedade europeia como a família e o amor a herança cultural e genética. Seus principais arquitetos eram judeus Georg Lukács, Félix Weil, Max Horkheimer, Herbert Marcuse, Erich Fromm e Theodor Adorno. A correção política utiliza os trabalhos dos hebreus Karl Marx e Sigmund Freud para criar linguagem, ideias, políticas e comportamentos sociais que buscam destruir as bases da cultura ocidental, sob o pretexto de minimizar as ofensas a grupos raciais, sexuais, étnicos, culturais e religiosos. Nas palavras do judeu húngaro Georg Lukács, um dos principais teóricos da correção política, "O marxismo só triunfará se derrubarem os valores da civilização ocidental". Em resumo, se trata da revisão do marxismo, levando os termos econômicos a termos culturais. A correção política é o meio para alcançar estes objetivos. Os trabalhos do comunista italiano Antonio Gramsci tiveram também uma contribuição fundamental para o politicamente correto.

Em sua obra The Death of the West, Patrick Buchanan identifica a correção política com o marxismo cultural:

A correção política é marxismo cultural, um regime para castigar os dissidentes e para estigmatizar as heresias sociais tal como a Inquisição castigou as heresias religiosas. Seu selo é a intolerância.[1]


A nova Inquisição

O "politicamente incorreto" é o termo moderno equivalente ao que se considerava "herege" pela Igreja que era a principal instituição política durante a Idade Média e que mediante a Inquisição se dedicava a desarticular estas heresias. Na correção política moderna se podem identificar vários elementos homólogos aos da antiga Inquisição eclesiástica:

  • Uma nova Igreja: O Sistema.
  • Uma nova inquisição: os meios de comunicação, a imprensa, as ONGs, os lobbies judeus, homossexuais, feministas, democratas, magnatas das finanças, cientistas corruptos, burocratas, progressistas, políticos de esquerda e de direita, parasitas decadentes, e demais servos do Sistema.
  • Novos templos: as universidades, as instituições internacionais e os "museus da tolerência".
  • Novas caças às bruxas: escândalos e julgamentos aos grandes dissidentes ou a qualquer suspeito de "racismo" ou patriotismo.
  • Novas fogueiras: o ostracismo, a difamação, a condenação, o encarcelamento, o boicote e inclusive a agresssão fisica direta.
  • Novos pioneiros arrependidos "ao estilo de Galileu", como o cientista r superdotado inglês James Watson, quem se retratou de sua frase "racista" em 2007, sob pena de ser queimado na fogueira dos meios de comunicação.

Etiquetas de correção política

Antigamente, o poder político dominante perseguia e silenciava a toda oposição qualificando com as etiquetas ad hominem de "herege", "bruxa", "blasfemo", "adorador de Satanás", etc. Com o passar do tempo o poder político se transferiu aos beneficiários das últimas guerras mundiais e, em consequência, para desacreditar a toda oposição, agora as etiquetas usadas são "racista", "intolerante", "extremista", "xenofóbico", "homofóbico", "machista", "sexista", "nazi", "fascista", "nazifascista", "supremacista", "antissemita", "ultradireitista", "ultra", etc.

Referências

  1. Buchanan, Patrick The Death of the West, p.89

Artigos relacionados

Enlaces externos

Vídeos

Assista a vídeos críticos sobre o Politicamente Correto

A História do Politicamente Correto (Legendado) A ditadura do politicamente Correto (Legendado) Gramsci e o Politicamente Correto (demolindo a civilização ocidental)