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República Federal da Alemanha
| Bundesrepublik Deutschland República Federal da Alemanha | |
| Lema: Einigkeit und Recht und Freiheit (Alemão: "União e Justiça e Liberdade") | |
| Hino nacional: Das Lied der Deutschen (Canção dos alemães, terceira estrofe) | |
| Gentílico: alemão | |
 Localização da Alemanha (em vermelho) No continente europeu (em cinza) Na União Europeia (em branco) | |
| Capital | Berlim 52° 31' N 13° 24' E |
| Cidade mais populosa | Berlim
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| Língua oficial | Alemão[1] |
| Governo | República federal Parlamentarista |
| - Presidente | Joachim Gauck |
| - Chanceler | Angela Merkel |
| - Presidente do Bundestag | Norbert Lammert |
| - Presidente do Bundesrat1 | Horst Seehofer |
| Formação | |
| - Sacro Império Romano-Germânico | 2 de Fevereiro de 962 |
| - Unificação | 18 de Janeiro de 1871 |
| - República Federal | 23 de Maio de 1949 |
| - Reunificação | 3 de Outubro de 1990 |
| Entrada na UE | 25 de Março de 1957 |
| Área | |
| - Total | 357.051 km² (63.º) |
| - Água (%) | 2,416 |
| Fronteira | França, Bélgica, Luxemburgo, Países Baixos, Dinamarca, Polónia, República Checa, Áustria e Suíça |
| População | |
| - Estimativa de 2010 | 81.757.600[2] hab. (15.º) |
| - Densidade | 229 hab./km² (55.º) |
| PIB (base PPC) | Estimativa de 2011 |
| - Total | US$ 3.089.000.000.000 USD[3] (5.º) |
| - Per capita | US$ 37.935[3] (18.º) |
| PIB (nominal) | Estimativa de 2011 |
| - Total | US$ 3.628.000.000.000 USD[3] (4.º) |
| - Per capita | US$ 44.555 USD[3] (19.º) |
| Indicadores sociais | |
| - Índice de Desenvolvimento Humano (2011) | 0,905 (9.º) – MuitoElevado[4] |
| - Esperança de vida | 79,4 anos (23.º) |
| - Mortalidade infantil | 4,08/mil nasc. (13.º) |
| - Alfabetização | 99,0% (18.º) |
| Moeda | Euro 2 |
| Fuso horário | CET (UTC+1)
Verão:(DST) CEST (UTC+2) |
| Clima | Temperado |
| Organizações internacionais | União Europeia, ONU, OMC, OTAN, G8 |
| Cód. ISO | DE |
| Cód. Internet | .de 3 |
| Cód. telef. | +49
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| 1 A presidência do Bundesrat é assegurada, rotativamente, pelos ministros-presidentes dos Estados. 2 Antes de 2002: Marco alemão 3 Também .eu, partilhado com outros Estados-Membros da União Europeia | |
A República Federal da Alemanha abreviado RFA (erroneamente chamada de Alemanha) é um país da Europa Central que abrange a maior parte do território e população da Alemanha. Foi criado em 23 de maio de 1949 na zona de ocupação dos aliados ocidentais. Conhecida por Alemanha Ocidental até 1990, o país incorporou a República Democrática Alemã (Alemanha Oriental, um país fantoche comunista) após o colapso da União Soviética e da queda do Muro de Berlim. Faz fronteira com a França, Bélgica, Luxemburgo, Países Baixos, Dinamarca, Polónia, República Checa, Áustria e Suíça.
É o país mais importante da União Europeia. Pode ser considerado um país fantoche dentro da Alemanha (ou seja um GOS ou ZOG), por ser controlado por sionistas. Suas forças armadas, a Bundeswehr, servem apenas para defender interesses externos ao país, como por exemplo o envio de soldados e apoio aos E.U.A. em conflitos no Oriente Médio ou envio de armamento à Israel. O Revisionismo Histórico do Holocausto é totalmente ilegal e reprimido.
Índice
Nacionalismo
Nova Ordem Social
Após Segunda Guerra Mundial desenvolveu-se em todo mundo, e de forma extremada na República Federal da Alemanha, a política oficial da "desnazificação" com o objetivo de erradicar os valores cultuados no período Nacional-Socialista. Até os dias atuais, com ativa participação das organizações judaicas mundiais promove-se a rejeição através da difamação não só do regime nacional-socialista mas de toda sociedade alemã. Profissionais engajados produzem estudos psicossociais para desqualificar a personalidade alemã. Procura-se impingir-lhe a mecha de criminosa, responsabilizando os descendentes por toda eternidade de atrocidades não ocorridas ou falseadas. Procura-se assim desenvolver uma cultura anti-nacionalista e multi-culturalista, como medida de segurança a proteger o expansionismo sionista, mantendo subjugados quaisquer sentimentos de auto-estima, nacionalistas e de orgulho pelo passado do cidadão alemão. Procura-se diluir o nacionalismo alemão de forma premeditada através da imigração em massa de culturas exógenas e através da proteção desmesurada das minorias assim criadas, em detrimento da justiça e do bem-estar alemão. Introduz-se conceitos como o "politicamente correto" a mascarar e evitar a honesta manifestaçao de opiniões. Mantém-se o espírito eternamente em estado de culpa, a viabilizar ad-infinitum a subserviencia ao sionismo com pagamento de beneficios materiais e pecuniários sob o titulo de "reparações de guerra".
Proíbe-se legalmente qualquer dúvida a respeito da versão oficial dos fatos passados como o Holocausto. Criminaliza e penaliza-se qualquer menção positiva ao nacional-socialismo e qualquer pesquisa da história passada que não corrobore as versões oficiais disseminadas. No regime dito democrático proíbe-se o livre-pensar, temeroso de que a verdade aflore, desmarcare as versões oficiais e derrube o atual status-quo tao favorável ao sionismo e à mentalidade desnacionalizada.
Forças armadas
A RFA criou seus exército, Bundeswehr, em 5 de maio de 1955. Com a integração da RDA na República Federal da Alemanha em 1990, o Exército Nacional Popular (da RDA) foi absorvido pela Bundeswehr.
A Bundeswehr é usada em conflitos e guerras totalmente alheios aos interesses da nação, como por exemplo no auxílio ao exército dos EUA no Afeganistão, onde morreram 54 soldados alemães e 3 policiais.
Presença militar estrangeira na RFA
Os EUA mantinham na RFA antes de 1990 cerca de 250.000 militares (e outros 250.000 entre parentes e civis que trabalhavam nas bases), reduzindo o número desde então para cerca de 50.000 militares e 227 bases. Estas bases foram acusadas em 2013 de servirem para espionar o governo alemão[5] e guardam cerca de 150 ogivas nucleares.
Vendas de submarinos à Israel
A República Federal da Alemanha "vendeu" ou doou submarinos à Israel, os quais são os veículos mais caros das forças armadas daquele país terrorista. Ao todo são cinco submarinos Classe Dolphin capazes de carregar ogivas nucleares. As primeiras duas unidades foram completamente doadas pelo governo da República Federal da Alemanha e a terceira foi vendida por metade do preço[6]. As outras duas unidades restantes que custariam 1,3 bilhão de euros, ainda serão entregues e um terço do valor será pago pelos contribuíntes alemães[7]. Israel ainda quer "comprar" uma sexta unidade, exigindo porém da parte da Alemanha maiores descontos[8].
Referências
- ↑ O dinamarquês, o sorábio, o romani e o frísio são línguas oficialmente reconhecidas e protegidas como minoritárias. O baixo saxão é protegido pela União Europeia, ver também: Comissão Europeia - Línguas regionais e minoritárias
- ↑ Eurostat
- ↑ 3,0 3,1 3,2 3,3 World Economic Outlook Database - International Monetary Fund.
- ↑ Human Development Report 2011
- ↑ terra.com.br
- ↑ news.yahoo.com
- ↑ www.reuters.com
- ↑ www.israeldefense.com
