Gerd Honsik

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Gerd Honsik

Gerd Honsik (* 10 de outubro de 1941 em Viena, Áustria) é escritor, poeta, historiador e revisionista. Além de autor de diversos livros, é editor da revista "Halt".

Formação

Gerd Honsik é filho do jurista, Dr. Hans Honsik e de Irene Honsik. Hans Honsik perdeu a vida em março de 1944 em batalha pela cabeça de ponte Nettuno. Seu pedido à esposa Irene foi de que, em caso de sua morte na guerra, educasse Gerd em conformidade com os seus valores espirituais, o amor e respeito à patria, ao povo alemão e seus antepassados:

( „Wenn ich fallen sollte, erziehe die Kinder in meinem Geiste!“)[1]

Durante a ocupação pelas forças aliadas após a Segunda Guerra Mundial, a população da Áustria sofreu grave carência alimentar. Assim crianças subnutridas foram deslocadas para serem acolhidas por familias no exterior. Uma destas crianças foi Gerd Honsik, acolhido por uma familia espanhola, com a qual conviveu durante um ano, período em que adquiriu seus conhecimentos do idioma espanhol. Gerd mantém com com esta família laços de amizade que perduram através do tempo. Na Espanha Gerd Honsik também procurou guarida da perseguição lhe movida por sua terra natal.

Atividades

Gerd Honsik foi funcionário na Áustria do Volksbewegung gegen Überfremdung, ou seja, o "Movimento popular contra a descaracterização cultural por excessiva influência estrangeira". A partir de 1967 tambem atuou no Partido Nacional Democrata da Áustria (Nationaldemokratische Partei Österreich), cuja existência foi proibida pelo governo em 1988. Apresentou ao parlamento austriaco uma petição no sentido de se abolir a lei contra o Nacional-socialismo (NSDAP-Verbotsgesetz), imposta pela ocupação aliada.

Engajou-se pela separação do Tirol do Sul da Itália, e sua reintegração à Áustria. A chamada "luta pela liberdade" do Tirol do Sul (Südtiroler Freiheitskampf), a partir de 1961, contou com sua participação. Em Viena distribuiu panfletos conclamando à idéia do Reich, e não se constrangiu em expor o governo austríaco em sua característica principal, que perdura até os dias atuais – a sua característica de um governo de marionetes montado e controlado pelos EUA.

Como demonstração de protesto, Honsik e colaboradores danificaram com artefatos explosivos a fachada do parlamento austríaco, ação cujo valor a favor do Tirol do Sul foi posta em dúvida pelo próprio Honsik numa avaliação posterior. Por esta ação também foi julgado em agosto de 1961 e condenado a 4 anos de detenção.

Após o cumprimento da sua pena na condição de preso político, aderiu em 1965 ao "Partido Nacional Democrata da Áustria" (Nationaldemokratische Partei Österreich), do ativista pela liberdade do Tirol, Dr.Norbert Burger.

Em dezembro de 2005 Honsik solicitou ao embaixador da República Islâmica do Irão na República Federal da Alemanha, ajuda na obtenção de um advogado de defesa para Ernst Zündel, que tivesse bagagem cultural, e que expusesse sem temor a realidade histórica, e a quem a verdadeira Alemanha que atualmente não tem voz, pudesse confiar.

("einen Rechtsanwalt zur Verfügung stellen [...], der [...] vorhandenes historisches Wissen furchtlos miteinbringt. [...] Einem solchen Anwalt könnte auch das wahre Deutschland, das heute keine Stimme hat, vertrauen.").

Em 1986 Honsik publicou na revista Halt um “Apelo ao mundo árabe”:

"Desmascarar o genocídio de judeus em câmaras de gás como o maior embuste propagandístico da História mundial [...] seria de colossal importância".
("Die Entlarvung der Judenvergasung als dem größten Propagandaschwindel der Weltgeschichte [...] wäre von ungeheurer Wichtigkeit"!)

O apelo foi publicado no jornal do Kuwait, al-Balagh, e é considerado como sendo o lançamento da pedra fundamental da “Conferência do holocausto” (The International Conference to Review the Global Vision of the Holocaust), realizada em Dezembro de 2006 em Teerã. Nesta conferência, Gerd Honsik foi representado por Herbert Schaller.

Perseguido pelo Regime

Gerd Honsik perante o júri em Viena (1992)
Gerd Honsik no Supremo Tribunal em Viena (2007)

Gerd Honsik foi processado por diversas vezes pelos regimes da Áustria e da República Federal da Alemanha devido a suas posições nacionalistas. As penas impostas foram desde as de natureza pecuniária, até as restrições à sua liberdade com detenções por prazos variados:

  • Em 1990 foi condenado em Munique, República Federal da Alemanha sob alegação de "incitação ao ódio" (Volksverhetzung), e "ofensas e difamação da memória de falecidos" (Beleidigung und Verunglimpfung des Andenkens Verstorbener).
  • Em 1992 foi condenado por ter realizado e publicado pesquisas em seu livro "Freispruch für Hitler ?" (Absolvição para Hitler ?), sobre o periodo recente da História, período referente ao qual os alemães são por regra e imposição dos atuais formadores de opinião e detentores do poder, difamados como criminosos. A Segunda Guerra Mundial, foi imposta à Alemanha em continuidade à Primeira Guerra Mundial. O seu renascimento promovido sob a liderança ideológica de Adolf Hitler, foi um processo vitorioso intragável aos poderes globalistas, multiculturalistas, sionistas e de esquerda. A Alemanha e seus valores do Nacional-socialismo foram derrotados, o seu povo foi novamente dizimado, os sobreviventes submetidos à lavagem cerebral e os descendentes à reeducação mental, de forma a renegarem o seu passado, seu valor próprio, e o dos seus antepassados . Passaram a viver, incentivados por interesses alienígenas, um processo abominável de patologia autodestrutiva, um prazer mórbido de auto-punição, sob a estupefação e o sarcasmo mundial. Processado pelo simples motivo do Regime autodenominado de "democrático" não permitir a exposição da verdade, quando esta lhe for incômoda, ou não coincidir com as posições exigidas pelo governo, Gerd Honsik emigrou para a Espanha, (1992-2007), pais que lhe tinha oferecido asilo político, e de onde também passou a distribuir seu periódico revisionista "Halt".
  • Em 23 de agosto de 2007, em decorrência de um mandado europeu de captura emitido pelo tribunal penal de Viena, Honsik foi detido pela polícia espanhola. Anteriormente, por intercessão pessoal do rei Juan Carlos, dois pedidos de extradição ja tinham sido negados. A extradição para Viena ocorreu em 04 de outubro de 2007.
  • Em 03 de dezembro de 2007 realizou-se em Viena, a audiência recursal da sentença proferida em 1992. O recurso foi rejeitado e a pena de detenção de 18 meses confirmada.
  • Em maio de 2008 o Ministério Público em Viena incriminou novamente Honsik sob a acusação de "renovada atividade nacional-socialista".
  • Em 20 de abril de 2009 iniciou-se o processo no tribunal vienense, e após a farsa de um "processo-relâmpago", Honsik foi condenado a 5 anos de detenção. Após recurso, a pena foi reduzida a 4 anos, o que provocou iradas manifestações da mídia contra tal "brandura".
  • Em julho de 2010 deu-se sequência ao processo referente a textos nos livros de sua autoria, Schelm und Scheusal e Der Juden Drittes Reich. Os textos e as citações foram distorcidas em seus significados com rabulistica marxista pela parcialidade do juiz, de forma a interpretá-los como manifestações nacional-socialistas. Em 09 de setembro seguinte, Honsik foi condenado a outros 2 anos de detenção, totalizando uma pena de 6 anos. .[2]

Em 08 de setembro de 2011, Honsik foi liberado, em consideração à sua idade avançada e sua integração social com a Espanha. Tinha cumprido 2/3 da pena. .[3]

Honsik difamado

As publicações de Honsik revelam fatos malvistos pelo atual sistema anti-nacionalista dos países de idioma alemão, como a RFA e a Áustria. Asssim a mídia conivente com os sistemas cria e divulga mentiras com o propósito de desinformar o público e difamar o autor.

Honsik e Amon Göth

A mídia, há anos divulga incorretamente que Honsik seria sobrinho de Amon Göth, que é mostrado no filme “A lista de Schindler” como um sádico assassino. A bem da verdade, Amon Göth nunca foi tio de Honsik nem por laços sanguíneos, nem pelo curto matrimonio da tia de Honsik com Amon, eis que este matrimonio foi anulado seis anos antes do nascimento de Honsik, e tres anos antes da adesão da Áustria ao Terceiro Reich.[1]

Honsik e o nacional-socialismo

Honsik nunca se definiu como nacional-socialista, nem portou os seus símbolos. Atuava pelo restabelecimento da verdade histórica, trabalho que resultava em conclusões reabilitadoras do Nacional-socialismo, pelo desmascaramento das difamações das quais a idelologia é vítima. Também em trabalho imparcial e isento chegou a analisar o programa partidário do NSDAP, não encontrando no mesmo quaisquer tendências criminosas.

Honsik e a negação do holocausto

Honsik apontou em suas obras a falta de provas da existência do genocídio de judeus (atualmente propagado com o termo holocausto), eis que este é propagado pela mídia como fato “notório” a dispensar provas, ou é divulgado valendo-se da falsificação dos fatos históricos.

Honsik e cartas-bomba

Embora vivendo monitorado na Espanha, Gerd Honsik foi acusado pelo diretor do Dokumentationsarchiv des österreichischen Widerstandes, Wolfgang Neugebauer, de ser o mentor do assim chamado escândalo das cartas-bomba, ocorrido na Áustria no início da década de 1990.

Também o jornal austríaco NEWS, durante anos colocou Honsik sob a suspeição de ser o lider de uma quadrilha que utilizava cartas-bomba para praticar assassinatos. O diretor-geral para a segurança pública (Generaldirektor für öffentliche Sicherheit) acusou o NEWS por disseminar a notícia falsa, o que possibilitou a Honsik, obrigar judicialmente o jornal a retratar-se. .[4]

Citações

  • "Eu creio que o povo alemão, como vítima do maior e melhor documentado genocídio da História mundial, foi destinado pela Providência Divina a colocar-se à frente de todos os povos para liderar o levante pacífico do mundo contra o reino dos fariseus, portanto o império norte-americano, contra o notório genocídio por ele praticado, seu notório ódio aos seus inimigos, e o jugo escravagista do seu dólar fraudulento."
("Ich glaube, daß das Deutsche Volk als das Opfervolk des größten, bestdokumentierten Völkermordes der Weltgeschichte von der Vorsehung bestimmt ist, sich an die Spitze aller Völker zu stellen, um den gewaltfreien Aufstand der Welt gegen das Reich der Pharisäer, also das Nordamerikanische Imperium, gegen dessen notorischen Völkermord, dessen notorischen Feindeshaß, dessen notorisches Lügen und das Sklavenjoch seines betrügerischen Dollars anzuführen)" (Gerd Honsik)[1]


  • "A integração de estrangeiros constitui um crime primordialmente contra o estrangeiro. Este crime é qualificado em nosso direito penal como genocídio."
("Die Integration von Ausländern stellt ein Verbrechen zuallerst am Ausländer dar. Dieses Verbrechen wird von unserem Strafrecht als Völkermord qualifiziert.") (Gerd Honsik) HALT Nr. 11/12 Nov./Dez. 1982 – Artigo: „Mander's ischt Zeit!“


  • ”Entre os membros da resistência austríaca, seguramente havia também democratas. Como tais porem, só podem ser definidos aqueles que nunca praticaram a violência ou a traição contra o pensamento da integração. Isto porque, quem não demonstrasse respeito pelo entusiasmo nacional de 97 porcento de concidadãos, deve sob a visão da História, ser definido como criminoso contra a idéia da democracia em si.”
("Unter den österreichischen Widerstandskämpfern hat es sicher Demokraten gegeben. Als solche können jedoch nur jene bezeichnet werden, die niemals Gewalt- oder Verratshandlungen gegen den Anschlußgedanken ausgeübt haben. Denn wer vor der nationalen Begeisterung von 97 Prozent seiner Mitbürger keine Achtung zeigt, muß aus historischer Sicht als Verbrecher gegen die Idee der Demokratie schlechthin bezeichnet werden".) (Gerd Honsik) Der Babenberger, Abril 1978 - Artigo: „Die sieben Todlügen zum 13. März 1978


Publicações

  • Lüge, wo ist dein Sieg? Dichtung eines österreichischen Dissidenten, Edição própria, Königstetten 1981
  • Fürchtet euch nicht. Viena, Edição própria, 1983
  • Freispruch für Hitler? 37 ungehörte Zeugen wider die Gaskammer, Burgenländischer Kulturverband, Viena, 1988 (proibido na RFA) (arquivo PDF, versão HTML)
  • Schelm und Scheusal - Meineid, Macht und Mord auf Wiesenthals Wegen, Bright-Rainbow-Limited, 1993
  • Sein letzter Fall - Dr. Herbert Schaller für Honsik gegen Simon Wiesenthal, edição Dr. Pablo Hafner, 1996
  • Ein Prophet entkam, Subtitulo: Was Gerd Honsik sagte. Was er nicht sagte. Was er voraussagte. Wien und Bonn jagen ihren Vordenker., edição. Major a.D. Göran Holming, Wheatcroft Associacion Gibraltar, 1997
  • Im Alcázar nichts Neues! Das Epos des Zwanzigsten Jahrhunderts, Göran Holming, 2002
  • Rassismus legal? - Der Juden drittes Reich - Halt dem Kalergi-Plan, Bright-Rainbow-Verlag, La Mancha 2005, ISBN 8492272554
  • Der Blumenkrieg - Sollen meine Bücher brennen? Aus den gerichtlich verfolgten Gedichtbänden Gerd Honsiks, Burgenländische Kulturgesellschaft, o.J. Der Blumenkrieg (99 Doppels., Scan).pdf
  • Von Deutschlands Kampf und Fall - Die großen Balladen und die kleinen Verse des meistverfolgten Dichters Europas - Honsiks gesammeltes lyrisches Werk, Gibraltar, Wheatcroft Associacion, o.J.
  • Diversos artigos de Gerd Honsik nas revistas „Der Babenberger” e „Halt”

Referências

Notas de rodapé