Giuseppe Garibaldi

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Garibaldi gostava de ser eternizado em trajes gaúchescos e montado a cavalo apesar de ser um péssimo montador.

Giuseppe Garibaldi (* 4 de julho de 1807 em Nizza, atualmente na França; 2 de junho de 1882 em Caprera, Itália) foi um maçom anticlerical e antimonarquista italiano, que junto com outros dois maçons, Giuseppe Mazzini e Conde de Cavour, lutou pelo Risorgimento (unificação da Itália). Atualmente a historiografia oficial o lembra como um grande herói ("herói dos dois mundos"), tendo seu nome em diversas ruas e praças da Itália, inclusive é nome de uma cidade no estado brasileiro do Rio Grande do Sul.

Na verdade, o Reino da Sardenha (com capital em Turim, Piemonte), endividado com a família de banqueiros Rothschild, recebeu ajuda financeira dos banqueiros ingleses para invadir o rico Reino das Duas Sicílias (com capital em Nápoles)[1], deixando para a Inglaterra a hegemonia no Mar Mediterrâneo, e logo em seguida os Estados Pontifícios (Roma), visando as riquezas em ouro que estes estados tinham. A unificação saldou a dívida com os Rothschild. A Casa de Saboia passou a ser a família real do Reino da Itália até 1946, quando após a derrota dos países nacionalistas na Segunda Guerra Mundial os invasores criaram uma república fantoche (ZOG).

Biografia

Garibaldi nasceu em Nizza, cidade italiana então parte do Primeiro Império Francês, o segundo de seis filhos de uma família de pescadores originários da Ligúria. Em 1815 Nizza foi devolvida ao Reino da Sardenha pelo Congresso de Viena. Como marinheiro, viajou em diversos navios de carga até que em 1828 adoeceu em Constantinopla onde foi obrigado a permancer pois a guerra russo-turca bloqueou os mares, Garibaldi pode retornar em Nizza apenas em 1831. Tentou participar de uma revolução no Reino da Sardenha em fevereiro de 1834 e com o falimento desta, virou procurado e fugiu para Marselha.

América do Sul

Em 1935 chega ao Brasil onde o mercenário entra em serviço ao Império Inglês, que ao perder sua maior colônia na América Setentrional, passou a ter interesse no sul do continente e expandir seu controle nas antigas colônias ibéricas. A Inglaterra queria primeiramente dividir e enfraquecer o gigante Império do Brasil que possuia quase metade de toda a América do Sul. Para isto Garibaldi foi encarregado de tentar criar uma república fantoche no Rio Grande do Sul (República Rio-Grandense) e outra em Santa Catarina (República Juliana).

No Rio Grande do Sul, criou um estaleiro da marinha da República Rio-Grandense, com cujas embarcações atacavam os navios imperiais.

Unificação

Durante o Risorgimento (unificação da Itália) a maçonaria inglesa financiou Garibaldi e o exército do Reino da Sardenha, enviando à Itália diversos correspondentes e escritores como Alexandre Dumas, para criar o mito do acontecimento histórico[2]. Durante o desembarque em Marsala (Sicília) da Expedição dos Mil, diversos oficiais do Reino das Duas Sicílias, muitos deles maçons foram corrompidos e ordenaram seus homens a recuar do campo de batalha.

Referências

  1. Erminio de Biase. L'Inghilterra contro il Regno delle Due Sicilie.
  2. www.ilgiornale.it