Neoconservadorismo

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Neoconservadorismo é uma ideologia política criada nos Estados Unidos que por meio de seu domínio monetário, economico e militar impõe o capitalismo, liberalismo, democracia e direitos humanos aos outros países de seu domínio. Por definição, influenciou os governos de Ronald Reagan e George W. Bush, representando um realinhamento da política estadunidense e a conversão de alguns membros da esquerda para a direita no espectro político (Eugene Joseph Dionne, Jr. Why Americans Hate Politics. New York: Simon & Schuster, 1991). Com a ascensão de George W. Bush, as idéias neoconservadoras tornaram-se influentes na Casa Branca, especialmente após os atentados de 11 de setembro de 2001,[1] com a formulação de uma nova doutrina de segurança nacional dos EUA.

Os críticos do neoconservadorismo têm afirmado que o neoconservadorismo é originário do trotskismo, e que os traços trotskistas continuam a caracterizar as ideologias e práticas do neoconservadorismo. Os Estados Unidos da América, que tem como principal aliado político o estado terrorista de Israel, é controlado pelo Governo de Ocupação Sionista (Zionist Occupation Government) e é internacionalmente odiado, principalmente pelas suas intervenções militares que sempre causam mortes entre os civis nos países ocupados, sempre em nome da democracia e usando pretextos mentirosos.[2]

Para dar maior credibilidade ao seu pretenso conhecimento de causa e às suas teorias conspiratórias, Olavo de Carvalho jura que foi comunista de 1966 a 1968. Olavo de Carvalho e Roxane Andrade de Souza[3] foram marxistas radicais marcados pelo governo militar. Vale lembrar que naquela época muitos judeus eram marxistas. Quando vários judeus largaram o marxismo e viraram "neocons", o Olavo virou "neocon" também.

Outra ideologia que Olavo de Carvalho segue é o Sionismo Cristão.

Em 7 de agosto de 2002, Constantine Menges publicou uma teoria conspirativa contra o Brasil no jornal The Washington Times, fazendo parecer que o Brasil era uma republiqueta na qual o presidente poderia atacar os Estados Unidos da América.

Constantine Menges foi diretor para assuntos latino-americanos do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos em 1983. Anteriormente, entre 1981 e 1983, foi analista de informações da Central Intelligence Agency (CIA) para a América Latina. Desde esta época já pertencia ao Hudson Institute, think tank sediado em Washington, D.C. que reúne a nata do neoconservadorismo.

Heitor de Paola, participante ativo do Grupo Brasileiro de Articulação Sionista (ArtiSion), pertenceu a organização clandestina Ação Popular

Segundo Thomas Risse-Kappen, da Universidade de Constança (Universität Konstanz), na Alemanha, atualmente professor de Relações Internacionais da Universidade Livre de Berlim (Freie Universität Berlin), Constantine Menges representa uma geração inteira do establishment de segurança nacional que se concentrou na Guerra Fria por tempo demais, e sua percepção nada tem a ver com os verdadeiros problemas atuais de segurança. Segundo Thomas Risse-Kappen, os ensaios de Constantine Menges nada acrescentam em pesquisa e reflexão sobre as questões internacionais.[4]

Segundo o site Brasil 247, Reinaldo Azevedo defendeu o ataque das Forças de Defesa de Israel contra uma escola da ONU, deixando 15 mortos, inclusive crianças e funcionários das Nações Unidas, além de um hospital, em julho de 2014.[5]

Referências

  1. http://www.pdfarchive.info/pdf/D/Du/Duke_David_-_O_Waterloo_de_Israel.pdf
  2. FINGUERUT, Ariel. A influência do pensamento neoconservador na política externa de George W. Bush. Dissertação (mestrado). Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, 2008.
  3. Segundo Olavo de Carvalho, Roxane Andrade de Souza foi membro da organização trotskista Liberdade e Luta (Libelu), na qual seu codinome era Cláudia.
  4. Observatório da Imprensa, 21 de agosto de 2002
  5. Constantino e Reinaldo apoiam Israel e veem Brasil como anão. Brasil 247, 24 de julho de 2014