Capitalismo

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O capitalismo cria desigualdade social principalmente em países multiculturais, que por sua vez é responsável pelo déficit habitacional e violência urbana. O déficit habitacional infla a bolha imobiliária onde famílias são obrigadas a recorrer a empréstimos bancários para adquirir casa própria, que será paga ao decorrer de décadas e com juros.

O capitalismo é um sistema político e económico baseado no acumulo de capital e no comércio de bens e serviços diversificados em setores para seu consumo. Recebe este nome pois neste sistema o capital é o meio que gera a riqueza e este sistema só funciona quando se dispõe de capital.

Desta maneira, se não há dinheiro, todo o trabalho se paralisa. Por exemplo, a crise de 1929 gerou-se porque os capitalistas de Wall Street fecharam a linha de crédito e depois criaram um grande pânico especulativo. No capitalismo, se o dinheiro se escassa, tanto faz ter operários qualificados ou fábricas em perfeito estado de funcionamento: a economia não funciona. Isto subordina a economia à política monetária e financeira, isto é, aos que controlam a linhas de crédito: bancos centrais e privados, isto é, os verdadeiros proprietários da moeda. Só quando os bancos querem, é que começa a fluir o capital e este reactiva a economia.

Denomina-se por capitalista a classe social mais alta deste sistema económico ("burguesia"), ou também os interesses individuais dos proprietários de capital, como acionistas e donos de empresas. Quando existe uma regulação trabalhista deficiente, o capitalismo liberal começa por explorar as massas operárias, criando assim as condições óptimas para o surgimento da subversão marxista e anarquista.

Desigualdade social

O capitalismo cria uma enorme desigualdade social, principalmente nos países mais pobres e multiculturais, que por sua vez é um dos principais causadores da violência urbana. Tal efeito é bastante notado no Brasil, o país líder mundial em asssassinatos. De acordo com a revista forbes, apenas 85 pessoas possuem a mesma riqueza que a metade mais pobre da população mundial (3.500.000.000)[1].

Referências