Movimento Nacional-Sindicalista

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O Movimento Nacional-Sindicalita foi um movimento que floresceu rápida mas brevemente em Portugal, durante os primeiros anos da década de 30 do século XX. Fortemente influenciado pela Falange Espanhola os Nacional-Sindicalistas sucederam ao Integralismo Lusitano formando uma plataforma que defendia o Corporativismo e o Municipalismo, em oposição ao Capitalismo, Comunismo. Em alguns documentos, Francisco Rolão Preto, o líder dos nacional-sindicalistas, chegou também a criticar o Fascismo, o que contraria a frequente catalogação do Nacional-Socialismo como simples adaptação nacional do Fascismo italiano. Tendo como símbolo a Cruz de Cristo, os nacional-sindicalistas fardavam-se com Camisas Azuis (em honra do uniforme operário) e usavam a saudação romana.

História

Em Portugal, o Nacional-Sindicalismo conheceu uma ascenção muito rápida, devido ao seu carácter revolucionário. Inicialmente criado a partir das Universidades, o Movimento Nacional-Sindicalismo inciou-se com a publicação do jornal Revolução. Os Nacional-Sindicalistas, apoiantes da Revolução de 1926 tornaram-se depois os principais críticos do regime de António de Oliveira Salazar, que consideravam demasiado capitalista e democrático. Se inicialmente Salazar permitiu que os Nacional-Sindicalistas actuassem livremente, após as duras críticas destes - que contrariavam o espírito de unidade política que o novo regime queria implantar - o movimento foi extinto, tendo muitos dos seus membros ingressado nos orgãos oficiais do regime.

Ver Também