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Massacre da Catedral de San Miniato
O Massacre da Catedral de San Miniato aconteceu na manhã do dia 22 de julho de 1944, durante a Segunda Guerra Mundial, na cidade de San Miniato (província de Pisa) na Itália. A cidade foi bombardeada pelos estadunidenses do 337º Batalhão de Artilharia de Campanha, que dispararam cerca de 50 vezes com canhão de 105 mm. Um projétil entrou pela janela e explodiu dentro da catedral (que abrigava os habitantes que ainda estavam presentes na cidade), a qual desmoronou parcialmente matando 55 pessoas e ferindo mais de 100.
Os anglo-americanos avançavam pela Linha Gótica rumo ao norte, enquanto os alemães, entre 30 e 100 homens da 3ª Divisão de Granadeiros Panzer, já haviam recebido ordem de se retirar da cidade pois a Wehrmacht já preparava uma nova linha defensiva no rio Arno, alguns quilômetros ao norte de San Miniato. Antes do bombardeamento, os alemães, que contavam apenas com algumas metralhadoras e impossibilitados de defender a cidade contra um ataque de artilharia de campanha, deram ordem ao bispo local de reunir os civis, cerca de mil pessoas, dentro a catedral, a qual foi sinalizada com bandeiras brancas e com cruzes. Os alemães estavam em colinas ao redor da cidade onde defendiam posições estratégicas. O massacre foi usado como propaganda durante o resto da guerra e no pós-guerra, já que segundo a versão mentirosa Aliada, os alemães teriam feito uma armadilha e propositalmente agrupado os civis dentro da catedral e em seguida lançado uma granada ou colocado uma bomba relógio. A falsificação histórica deste massacre durou até 2004, quando a responsabilidade passou para os invasores anglo-americanos.
Falsificação histórica
Dias antes, os partisans, comunistas e opositores do regime fascista, que eram usados como uma quinta coluna pelos Aliados, tentaram sem sucesso invadir a cidade onde foram obrigados a recuar e pedir apoio de artilharia aos invasores. Após o bombardeamento contra a catedral e a ocupação anglo-americana da cidade, foram feitas duas "investigações" pelos militares estadunidenses, que divulgaram a versão mentirosa que acusava os alemães de terem criado a armadilha para se vingar, com possível cumplicidade do bispo e outros religiosos. Em 1954, as autoridades da República Italiana (país criado para defender interesses estrangeiros), fez uma nova investigação, confirmando a responsabilidade da a 3ª Divisão de Granadeiros Panzer mas absolvendo o clero.
A "versão oficial" nunca convenceu nem a população local, já que havia um bom número de sobreviventes e testemunhas haviam assistido todo o bombardeamento e relataram o acontecimento de forma diferente, nem os historiadores respaldados por perícias balísticas. Em 2004 então, o município resolveu re-investigar o caso, e por unanimidade dos historiadores convocados, a culpa foi transferida (depois de 60 anos) para os estadunidenses. Em 2008 foi colocada uma nova lápide no prédio da prefeitura, que informava o massacre como um "erro de guerra" dos Aliados, ao lado da antiga que acusava os alemães pelo massacre. Esta nova versão nunca agradou os políticos locais de esquerda e, em abril de 2015, por ordem do prefeito (em uma tentaviva de apagar da memória de todos o massacre), ambas as lápides foram retiradas.
Ligações externas
- Il Primato Nazionale - Artigo no site nacionalista Il Primato Nazionale (em italiano).
• Segunda Guerra Mundial • | ||
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