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Tomislav Sunic
Tomislav Sunic (* 1953 em Zagreb, capital da Croacia), é um jornalista, escritor e tradutor croata. Foi diplomata e professor. Além de ser cidadão croata, naturalizou-se nos EUA.
Formação
Seu pai, o advogado católico Mirko Sunic (1915-2008), foi perseguido na Iugoslávia comunista. Preso pelo regime permaneceu detido de 1984 a 1988. Tomislav estudou filologia e literatura na Universidade de Zagreb. Posteriormente trabalhou como tradutor na Algéria. No inicio da década de 1980, transferiu-se para os EUA, onde, na Universidade da Califórnia doutorou-se em Ciências Políticas, matéria que passou a lecionar. De 1993 a 2001 atuou a serviço da diplomacia croata. Pertenceu ao conselho do partido político norte-americano American Third Position .[1]
Atividade atual
De volta a Zagreb, Tomislav Sunic tornou-se escritor e palestrante largamente requisitado. Além do idioma croata, escreve em alemão, francês e inglês.
Citações
- “O idioma alemão, o mais rico da Europa, com uma muito precisa gramática normativa, foi deixado de lado desde a Segunda Guerra Mundial. Estudantes ocidentais não mais a estudam. Ela poderia ter sido, como o Latim, a principal força para a união da Europa, ou até o principal meio de comunicação para o homem branco”
- (The German language, the richest European language, with a very precise normative grammar, has been thrown aside since WWII. Students in the West no longer study it. It could have become, like Latin, the major force for uniting Europe or for that matter the main communication vehicle for the White man). [2]
- Ser alemão não é um hobby. Eu não sou um croata de profissão e também não sou um alemão de profissão. Eu sou alemão no sentido metafísico. Há inúmeros alemães na atual República Federal da Alemanha que pensam de forma “não alemã” e que gostariam mais é livrarem-se de sua essência alemã. Do ponto de vista espiritual, "ser alemão" ou "não ser alemão" é uma questão de vida e morte para todo espaço cultural europeu.
- ("Deutsch zu sein, ist kein Hobby. Ich bin kein Berufskroate und auch kein Berufsdeutscher. Ich bin Deutscher im metaphysischen Sinne. Es gibt zahllose Deutsche in der heutigen BRD, die undeutsch denken und die am liebsten ihr Deutschtum loswerden wollen. Aus geistiger Sicht betrachtet ist Deutschsein oder nicht Deutschsein eine Frage von Leben und Tod für den ganzen europäischen Kulturraum." )[3]
Obras
- „Postmortem Report: Cultural Examinations from Postmodernity.“ The Palingenesis Project, Shamley Green, United Kingdom, 2010, ISBN 978-0956183521 (inglês) [Ensaios dos anos 2000-2010]
- „Homo Americanus: Child of the Postmodern Age“. Book Surge Publishing, 2007, (Inglês), Prefácio: Kevin MacDonald
- „Against Democracy and Equality.The European New Right.“ Editora Arktos, ISBN 9781907166259. (Inglês) [1]
Notas de rodapé
- ↑ Fonte: Deutsche Stimme, fevereiro de 2013
- ↑ Entrevista com Alex Kurtagic em 10/11/10
- ↑ O liberalismo é principal inimigo