Rigolf Hennig

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Rigolf Hennig

Rigolf Hennig (*09 de maio de 1935 em Augsburg, Alemanha), é médico cirurgião, escritor e publicitário. É político de convicções nacionalistas e membro do Partido Nacional Democrata Alemão (NPD-Nationaldemokratische Partei Deutschlands).

Formação e atividades

Formação e atividades

Após a obtenção do certificado do ensino secundário (Abitur), estudou medicina em Munique, Freiburg/Breisgrau, Grenoble, Berlim e Würzburg. Recebeu a licença para o exercício da profissão de médico em 1960, e no ano seguinte obteve o doutoramento. Entre 1961 e 1969 praticou estudos para especialização em cirurgia em St. Gallen na Suíça, na Clínica Universitária de Graz, na Áustria e no hospital municipal de Augsburg.

Atua como cirurgião desde 1969, inicialmente no cargo de médico-chefe do hospital de Wertingen, e a partir de 1970 em clínica prórpria em Friedberg. Em 1987 especializou-se em medico-cirugião perito em acidentes, atuando juntamente a pacientes previdenciários, de Seguros Sociais e das Forças Armadas. Como Oficial da Reserva serviu entre 1977 e 1995 como comandante de grupo e médico-chefe em hospital militar. Acusando-o de “mau-uso” da sala de espera para propaganda política-partidária, teve seu contrato de prestação de serviços rescindido pelas Forças Armadas.

Família

Rigolf Hennig é casado e pai de 8 filhos.

Atuação política

Hennig iniciou suas atividades políticas nos anos 80, como membro diretivo em política de defesa da CSU-Christlich-Soziale Union (União Cristã Social). Após mudar-se para Verden foi, em 1989 e 1990 membro diretivo do partido REP-Die Republikaner

Em 1991 transferiu-se do partido Die Republikaner para a DLVH-Deutsche Liga für Volk und Heimat , no qual permaneceu até 1997, quando ingressou no Witikobund.

Publicista e revisionista

Em 1988 foi publicada no "Deutsches Ärzteblatt" um série sobre a medicina no período do Nacional-Socialismo (Medizin in der NS-Zeit). Em outubro do mesmo ano, Hennig enviou uma carta de leitor no qual co-responsabiliza os judeus pela intolerância nacional-socialista. Conforme a visão de Hennig a persecução teria sido:

"uma fatal reação extremada do Terceiro Reich, na tentativa de solucionar um problema existente e reconhecido como tal."
(„fatale Überreaktion des dritten Reiches beim Versuch, ein erkanntes Problem zu lösen

O problema teria se formado pela:

"ocorrência da refração entre os judeus e seus povos hospedeiros, refração esta devida às peculiaridades judaicas.”
Abgrenzung zwischen Juden und ihren jeweiligen Gastvölkern und die hieraus erwachsene Problematik“. Dies habe ihre Ursachen in jüdischen Eigenheiten“.

Ao ser questionado pelo jornal Hannoverschen Allgemeinen Zeitung (HAZ), se duvidava de que a quantidade de judeus mortos teria sido de seis milhões, retrucou:

"Quem acredita neste número o faz sob sua própria responsabilidade e culpa"
("Wer die Zahl glaubt, ist selber schuld")

Desde o ano de 1991 publica em diversos órgãos nacionalistas, como:

  • Deutsche Rundschau
  • Europa vorn
  • Nation
  • Europa Aula,
  • Deutsche Stimme (publicação do partido NPD-Nationaldemokratische Partei Deutschlands, Partido Nacional Democrata Alemão).

Publicou ainda em revistas de associações dos alemães expatriados orientais, como Der Schlesier (O silesiano), além de exercer a editoria do jornal Die Presse.

Em dezembro de 1993 Hennig num artigo intitulado “Genocídio” na revista Europa vorn, relatou o extermínio físico a que estão sujeitos povos ou etnias, inundados por um intenso fluxo imigratório de etnias alienigenas. Exemplificou este processo com a realidade alemã atual. O órgao "fiscalizador de publicações prejudiciais para jovens" (Bundesprüfstelle für jugendgefährdende Schriften) da República Federal da Alemanha indiciou a revista editada por Rigolf Hennig, Der Reichsbote ( O mensageiro do Reich) .[1]

Processos e condenações

Em 1997 Hennig sofreu processo por “mau uso de títulos oficiais” („Mißbrauchs von Amtsbezeichnungen“) conforme o §#160;132#160;a StGB. Solicitou, como presidente do Freistaat Preußen, o agendamento de entrevista ao ministro do interior da República Federal da Alemanha, Manfred Kanther. Foi absolvido.

Em 10 de julho de 2006, Hennig iniciou no presídio de Achim, o cumprimento de sua pena de 9 meses de detenção. Foi condenado por “difamação do Estado”. Sua defesa não foi aceita. Inicialmente foi negado pelas autoridades de Vechta, em 03 de janeiro de 2007 o pedido à libertação antecipada do condenado, mas no dia 26 seguinte o tribunal de Oldenburg ordenou sua pronta libertação. Foi considerado a seu favor o fato de ter sido réu primário, a sua idade avançada, suas condições precárias de saúde e o seu bom comportamento prisional.

Citação

  • Sobre o dia da "libertação alemã" em 08 de maio de 1945
”Se em 8 de maio de 1945 alguém tivesse declarado que 60 anos após, os alemães festejariam a rendição incondicional da Wehrmacht com a sendo a sua “libertação”, teria sua sanidade mental contestada. Agora, 60 anos passados, chegou-se realmente a tanto: a mentalidade tresloucada tornou-se endêmica, e alemães que ainda preservam sua capacidade mental intacta representam a minoria.
(„Wenn jemand nach dem 8. Mai 1945 erklärt hätte, 60 Jahre später würden die Deutschen die bedingungslose Kapitulation der Wehrmacht als ihre ‚Befreiung‘ feiern, dann wäre er als Deutscher zum damaligen Zeitpunkt besorgt auf seinen Geisteszustand hin angesprochen worden. Nun, 60 Jahre später, ist es tatsächlich soweit: Diese irrwitzige Geisteshaltung ist endemisch geworden und Deutsche mit erhaltenem Denkvermögen fallen aus dem Rahmen.“ )

O conceito da confusão mental induzida

Rigolf Hennig fixou em definitivo no estudo da psicologia, o conceito da confusão mental induzida, como sintoma específico da patologia mental alemã, decorrente do processo de reeducação mental (lavagem cerebral) de qual o povo alemão foi vítima no pós-guerra..[2]

Obra literária

Referências

Notas de rodapé