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Plano Kaufman
Denomina-se "Plano Kaufman" a proposta publicada em 1941 por Theodore Newman Kaufman, de exterminar o povo alemão através da esterilização forçada, e substitui-lo por outras nacionalidades. A proposta foi elaborada por Kaufman e editada em livro intitulado "Germany must perish !" ("A Alemanha deve perecer !") O Times Magazine divulgou o livro em sua edição de 24 de março de 1941. [nota 1]
Índice
O plano
A proposta básica do plano previa a esterilização forçada de todos os alemães (mulheres abaixo de 45, e homens abaixo de 60 anos de idade.) Assim, de acordo com Kaufman, poderia ser eliminado de uma vez por todas o gene agressivo do “germanismo” da face da terra.
A implementação do plano
A apresentação do plano por Kaufman, sem subterfúgios, e a sua exposição pública, mostra a realidade dos ânimos anti-germanistas então existentes. Posteriormente reconhecido como politicamente incorreto, parte da mídia tendeu a expo-lo como ridículo e fruto de devaneios pessoais. Porém, seguiu-se com a execução do crime, adaptando-o a parecer-se politicamente correto, e com as justificativas circunstancialmente palatáveis ao mundo. Assim, os bombardeios estratégicos visavam o genocídio do povo alemão. Este genocídio prosseguiu após a guerra na figura dos campos de concentração poloneses, franceses, e dos EUA, a se destacar o Rheinwiesenlager.
Nesta fase de execução do programa, não se utilizou a sugerida esterilização, porém a simples exterminação física. Posteriormente, na impossibilidade de mantê-la indefinidamente frente a opinião pública mundial, passou-se à fase da miscigenação. Sob a justificativa da falta de mão de obra, e sob o manto da apregoada igualdade humana universal do multiculturalismo, iniciou-se a política da imigração em massa de cidadãos de cultura diversa, sem estrutura escolar e laboral, a serem sustentados pelo sistema previdenciário alemão, visando através da miscigenação, a lenta e gradual descaracterização e afinal eliminação da raça alemã. Embora não com a esterilização, mas com métodos dissimulados e portanto mais eficientes a longo prazo, está em curso o plano Kaufman.
O extermínio da raça alemã
Ao contrário do que se apregoa, é histórica e cientificamente insustentável a acusação feita ao regime nacional socialista alemão, de que teria premeditadamente se empenhado no extermínio físico do judeu, acusação que pretende-se incutir nas mentes incautas do público mundial através de histórias como a de Seis milhões de judeus exterminados. Concomitantemente com a divulgação do mote dos Seis milhões, encobre-se o extermínio da raça alemã, iniciada em tempos atuais a partir da Guerra dos Trinta Anos (1914-1945), e, propositadamente ignorado pela mídia e pelo governo da República Federal da Alemanha, inclusive para falsear a realidade histórica, avessa aos interesses dos atuais poderes mundiais.