Igualitarismo

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O igualitarismo é uma doutrina política que pretende que se deve considerar a todas as pessoas como iguais, sem importar sua raça, religião, sexo, "orientação sexual", etc. e que tem os mesmos direitos políticos, econômicos, sociais e civis.

Esta ideologia impede uma correta evolução da espécie humana, e interrompendo o processo de seleção natural.

Em nome do igualitarismo, diversas disciplinas científicas como a Antropologia, a Psicologia, e a História, já cederam à pressão de lobistas de interesses políticos, causando preconceito e conclusões tendenciosas sobre o objetivo dos fenômenos que trata cada estudo.

O igualitarismo é filosóficamente a aniquilação da excelência e rejeição da alteridade, como a busca da igualdade nega a complexidade, diferenças e contradições inerentes à vida. O igualitarismo é um atentado a liberdade que impede a pessoa surgir e destacar, em vez disso reduz uma massa medíocre onde o mais capaz deve ser igual ao menos capaz. Assim, se vê no igualitarismo uma fonte de nivelação pelo fator comum mais fraco, o que qualifica como "mediocridade".[1] Uma sociedade que cumpre com o objetivo meritocrático de igualdade de oportunidades seria a mais adequada não impede o surgimento de pessoas de excelência. A igualdade deve entender-se, por tanto, só como um conceito jurídico prático, que implica que duas pessoas devem ser tratadas de igual modo sem tiverem cometido o mesmo delito ou se eles têm os mesmos méritos, mas não deve ser tratado como um conceito ontológico como falsamente afirma o marxismo cultural.

Expoentes acadêmicos do igualitarismo

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Referências

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