Feminismo

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Uma marcha feminista: "sem feminismo não há comunismo".
Ativistas do Femen em Dresden (em 13 de fevereiro de 2014) agradecendo aos Aliados pelo Bombardeamento de Dresden em 1945 que resultou na morte de cerca de 300.000 civis.
Na imagem, o ditador Fidel Castro, os pedófilos Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre em encontro com o marxista Che Guevara em Havana em 1960

O feminismo, no sentido mais amplo da palavra, é uma análise da política de vida e da sociedade, o que coloca como foco principal sobre os alegados interesses de mulheres como gênero. Há uma ampla gama de visões de mundo que foram englobadas sob a bandeira do feminismo, alguns dos quais são completamente contrárias entre si. Por exemplo, o fato das primeiras feministas, que eram sufragistas serem predominantemente pró-vida.[1][2][3] A partir de meados dos anos 60, o feminismo tornou-se um movimento relativamente de esquerda, ligado ao marxismo cultural, na atualidade, suas defesas são a propagação da misandria, leis responsabilizando e ao mesmo tempo generalizando a todos os homens como criminosos, taxando os mesmos como responsáveis de diversos prejuízos femininos. O feminismo, desde seu nascimento, é encabeçado em sua maioria por mulheres judias.

Uma das várias feministas notórias é Simone de Beauvoir, que contribui com o marxismo cultural trazendo conceitos de perversões e degenerações sexuais, a própria que era lésbica, tinha um relacionamento que vivia em triângulos amorosos com Jean-Paul Sartre, sendo que ambos assinaram em 1977 uma petição solicitando a despenalização de todas as relações consentidas entre adultos e menores abaixo de 15 anos,[4] hoje conhecido como ativismo pró-pedofilia.[5] Um artigo feito por um blog dedicado a esta mulher reconhece, "Um casamento que terminou com a morte dele em 1980 (ela morreria seis anos mais tarde) e que superou os altos e baixos emocionais de novos trios amorosos, sempre com jovenzinhas, e de amantes mais ou menos estáveis na vida de ambos".[6]

Outra feminista de destaque foi Valerie Solanas que escreveu o livro SCUM Manifesto em 1967, e apresenta uma proposta misandrica para a destruição do sexo masculino e construção de uma sociedade de mulheres. Um ano depois em 1968, ela ergueu uma arma e atirou no artista Andy Warhol três vezes, acertando apenas uma. Depois atirou em Mario Amaya, um crítico de arte e tentou atirar também no gerente de Warhol, Fred Hughes, mas sua arma emperrou. Ela afirmava que Warhol tinha "muito controle sobre a vida dela" e que ele queria roubar seu trabalho. Declarou-se culpada a justiça e recebeu uma sentença de três anos num hospital psiquiátrico. Um psiquiatra a avaliou e concluiu que ela sofria de uma "reação esquizofrênica, do tipo paranoide com marcas de depressão e potencial suficiente para agir". Warhol recusou-se a testemunhar contra ela. A atitude aberrante desta feminista foi aplaudida pelas demais que se inspiraram nela, como Robin Morgan, redatora da Ms. Magazine, se manifestou para que ela fosse liberta. Em uma ocasião ela leu o SCUM Manifesto em frente à prisão, numa demonstração de solidariedade. Ti-Grace Atkinson, a descreveu como "a primeira vitoriosa defensora da libertação feminina" e "uma 'heroína' do movimento feminista". Betty Friedan, a fundadora da Organização Nacional para as Mulheres (NOW), se opôs a Valerie Solanas e ao SCUM Manifesto, o vendo como maligno para o Movimento das Mulheres. Atkinson, radicalizada pela leitura do manifesto, se inspirou a deixar a NOW. Florynce Kennedy, outra ex-membro da NOW, representou Solanas no julgamento, chamando-a de "uma das principais porta-vozes do movimento feminista". Rosalyn Baxandall chamou Valerie Solanas de "a Victoria Woodhull do nosso movimento". Norman Mailer a chamou de "Robespierre do feminismo". Ela viria a se tornar mártir das feministas, e terminou morrendo em um hospital psiquiátrico.

Aparentemente, faz parte de uma tendência no feminismo de suas integrantes padecerem de algum tipo de loucura. Shulamith Firestone, a feminista que escreveu aos 25 anos de idade e na década de 1970, The Dialectic of Sex: The Case for Feminist Revolution na qual substitui a luta de classes pela luta de sexos. Morreu louca, depois de um longo período de tratamento psiquiátrico, alegadamente devido a uma esquizofrenia. Seu objetivo prioritário havia sido suprimir a família. Partidária da emancipação sexual da infância. A maternidade representa (segundo ela) "a opressão radical que sofre a mulher", a "servidão reprodutiva determinada pela biologia".

Outro caso foi o de Kate Millett: Maoísta casada com um japonês e posteriormente lésbica. Em seu livro "Política sexual" (1969) expõe todos os aspectos relacionados com o sexo, transmitindo a mensagem de que a mulher está universalmente oprimida e explorada pelo homem. Ingressada em uma instituição psiquiátrica por deterioração mental.

Nos EUA temos Margaret Sanger, fundadora do lobby abortista mais importante do mundo: PlannedPerenthood. Ela se rendeu ao prazer sexual tão obsessivamente que renegou seus filhos. Ela terminou seus dias em um delírio alcoólico internada em uma clínica.

Feministas defensoras do lesbianismo também são comuns, Germaine Greer, autora de "A mulher eunuco" (1970) na qual absolitiza o valor do orgasmo, denúncia a conduta sexual insatisfatória e passiva das mujeres. Defensora (inicialmente) da homossexualidade e o lesbianismo, em sua última obra "Sexo e destino" suas convicções feministas mudaram e trata de defender a maternidade, o controle do corpo e até mesmo castidade.

Hoje em dia, e financiadas por doações,[7] entre eles pessoas ricas[8] o feminismo tem como representante o Femen, que foi fundado e liderado por um homem,[9] formado por mulheres que se autodenominam vadias e que violando as leis e o respeito são pagas para aparecerem nuas,[10] chegando a agrediram um arcebispo,[11] atacaram o patriarca ortodoxo russo Kirill em Kiev,[12] e um ministro ucraniano.[12] Elas invadiram igrejas e desrespeitando a figura de Jesus e urinando no altar,[13] mas também sendo alvo de chacota social como aconteceu com o presidente russo Vladimir Putin que fez caretas para elas,[14] e tendo suas ações sendo consideradas infantis,[12] e terminando geralmente presas, brigando com policiais numa forma de desrespeito as leis como aconteceu no Vaticano e na Espanha,[15][16] como consequência, nem mesmo as próprias feministas respeitam o Femen,[12] que nasceu na Ucrânia e sua filial no Brasil era comandada por Sara Winter, filial esta que se rompeu com a matriz ucraniana, com versões opostas para o rompimento, segundo a versão ucraniana, ouve apropriação de dinheiro do movimento por parte das brasileiras, enquanto as do Brasil alegaram que o rompimento foi causado por pedidos como pixar o Cristo Redentor e colocar uma cruz de madeira que seria serrada em alguma metrópole brasileira como São Paulo ou Rio de Janeiro.[17]

História

Geraldine Hoff Doyle (1924-2010), que virou ícone feminista após ser fotografada trabalhando numa fábrica durante a Segunda Guerra Mundial e transformada na ilustração "Rosie the Riveter" (em português: Rosie, a Rebitadeira) com a frase We can do it!, largou seu emprego de operadora numa prensa metalúrgica, onde ficou por apenas duas semanas, pois temia que suas mãos ficassem calejadas, o que atrapalharia seu hobby, o violoncelo.

O termo "feminismo" foi cunhado na França em 1837 como féminisme. Ele apareceu no idioma inglês em 1851 e neste momento em inglês simplesmente encaminhava ao "estado de ser feminino", apenas adotando o significado francês em torno de 1895. A palavra foi cunhada pelo filósofo socialista maçon francês Charles Fourier, que também criou o termo homossexualismo,[18] foi crítico da instituição do casamento, promoveu o "amor livre" e defendeu a abertura de empregos masculinos para as mulheres. Junto com o Marquês de Sade, ele é considerado um antepassado da revolução sexual. Em geral, quando se fala em feminismo, popularmente é lembrado das sufragistas, mulheres que lutavam pelo direito de votar, o que é pouco falado é do princípio deste movimento ser totalmente radical, como em 1903 na Inglaterra onde feministas invadiram o Parlamento, atacavam policiais e incentivam igrejas.[19] Antes disso, no século 19, as feministas eram completamente diferente das atuais, sendo contrárias ao aborto, que consideravam tanto um crime como também uma prática incentivada pelos homens e criticando mulheres que práticavam tal ato, abaixo estão frases destas feministas se opondo ao aborto:

Culpada? Sim. Independente do motivo, seja o apego à sua vida estável, ou uma vontade de evitar o sofrimento do inocente nascituro, a mulher que comete tal ato é terrivelmente culpada. Levará isto em sua consciência por toda vida, pesará em sua alma quando de sua morte. Mas triplamente culpado é quem a levou ao desespero, quem a impeliu ao crime [Susan B. Anthony em 1869].[20]


O costume de recorrer ao aborto atingiu uma proporção além do imaginável nos EUA… É tão grande a miséria das classes trabalhadoras que 17 abortos são cometidos a cada 100 gravidezes [Emma Goldman em 1911].[20]


Quando um homem rouba para satisfazer sua fome, facilmente concluímos que há algo errado na sociedade -- da mesma forma, quando uma mulher destrói a vida de uma criança não-nascida, é uma evidência que, seja por sua educação ou pelas circunstâncias, ela foi levada a tal erro [Mattie Brinkerhoff em 1869].[20]


Assassinos de crianças praticam sua profissão sem impedimentos, e açougues infantis permanecem abertos sem qualquer problema… Não há solução para todos estes assassinatos de crianças não-nascidas? Talvez ainda chegue um tempo quando uma mulher solteira não será desprezada por ser mãe (…) e quando o direito de nascer do não-nascido não será negado ou impedido [Sarah Norton em 1870].[20]


Este assunto é dos mais profundos nas injustiças feitas às mulheres do que qualquer outro… Não hesito em afirmar que a responsabilidade por este crime na maior parte é do sexo masculino [Matilda Gage em 1868].[20]


O aborto é a máxima exploração das mulheres [Alice Paul].[20]


A questão do voto feminino

Emmeline, Christabel e Sylvia Pankhurst. Elas, além de distribuir as penas brancas, também pressionaram para instituir um projeto involuntário de homens, incluindo aqueles que não tinham direito a votar devido a serem muito jovens ou não possuir propriedade. Em 8 de setembro de 1914 Christabel Pankhurst retornou de Paris e imediatamente deu um discurso não sobre o sufrágio, mas sobre "O Perigo Germânico". Lideradas por Emmeline e Christabel Pankhurst, militantes sufragistas tornaram-se as mais entusiásticas defensoras da Guerra. Copiando o Almirante Charlies Fitzgerald com seu grupo inicial de trinta mulheres, elas tornaram-se ativas por toda Grã-Bretanha em "Brigadas de Penas Brancas", dando penas brancas a qualquer homem vestido como civil, com o objetivo de envergonhá-lo para que ele se alistasse. Tão fervorosas elas eram que até mesmo soldados desmobilizados, soldados com licença temporária, funcionários públicos e crianças eram confrontados com esse símbolo de covardia. Christabel Pankhurst cruzou o Atlântico pouco depois para buscar apoio americano para a Guerra.
Feministas entregavam penas brancas para homens civis como forma de insinuar que eram covardes por não servirem o exército. Ao contrário da crença, as mulheres não representam o pacifismo e o movimento feminista sempre apoiou o militarismo que vitimou milhões de homens. Um exemplo vem do pacifista Fenner Brockway, que afirmou que ele recebeu tantas penas brancas que ele tinha o suficiente para fazer um ventilador.
Feministas entregando penas brancas, em geral, homens jovens pobres que não tinham direitos políticos e nem ao voto eram mandados para as trincheiras. A Ordem da Pena Branca, como o movimento era chamado, recebeu queixas do escritor Compton Mackenzie, em seguida, um soldado servindo, ele argumentou que essas "mulheres jovens idiotas estavam usando penas brancas para se livrar dos namorados da qual elas estavam cansadas".
No primeiro episódio da segunda temporada do seriado britânico Downton Abbey algumas mulheres, presumivelmente membros da Ordem da Pena Branca, interrompem um concerto beneficente para distribuir penas brancas para os homens que não se alistaram. Ao ver esse comportamento insultuoso, Robert Crawley, Conde de Grantham, com raiva ordena que elas saiam para fora.

Quando as sufragistas agitavam pelo voto feminino, um enorme número de soldados homens lutava e morria por países onde o sufrágio para os homens não existia. Apenas homens que possuíssem propriedades podiam votar. E mesmo assim esperava-se que todos os homens oferecessem suas vidas. Não havia obrigação semelhante para as mulheres. Hoje, nos dizem que essas mulheres eram "oprimidas".[21] No início do século XX, a maioria dos homens não tinha o direito de votar nas eleições parlamentares. Mas isso é raramente mencionado. Apenas homens com propriedades podiam votar em eleições parlamentares e antes da Lei de Reforma de 1832, apenas 2% dos homens no Reino Unido tinham esse direito.[22] Em 1903, o número subira para 1/3, mas permanece o fato de, enquanto a Sra. Emmeline Pankhurst e suas apoiadoras estavam "lutando por seu direito ao voto", a vasta maioria dos homens jovens enviados às trincheiras em 1914 não tiveram direitos políticos. Diferentes das sufragistas, no entanto, eles lutavam por suas vidas, não pelo direito ao voto.[22]

Enquanto a imagem popular tem sido de mostrar as sufragistas apenas acorrentando-se a trilhos de trem, a realidade foi uma campanha sustentada de vociferosidade por uma pequena minoria de mulheres engajadas em insurreição aberta. Em março de 1912, mulheres foram levadas às ruas comerciais de Londres para quebrar por volta de 200 vitrines de lojas com martelos. Pinturas em exposição em galerias de arte foram atacadas e danificadas. Explosivos foram colocados no Centro de Londres e em outros lugares, com a líder Pankhurst recebendo uma sentença de prisão em janeiro de 1913 por sua incitação. Preocupações muito reais foram erguidas a respeito do assassinato de figuras públicas. Uma parte relevante da ficha criminal das sufragistas eram ataques piromaníacos, com mulheres percorrendo o campo com latas de gasolina para atear fogo a igrejas, estações de trem e casas de campo de políticos:[23]

Em dezembro de 1911 e março de 1912, Emily Wilding Davison e Nurse Pitfield cometeram um incêndio por iniciativa própria, ambas cometendo seus atos abertamente e sendo presas e punidas. Em julho de 1912, incêndios secretos começaram a ser organizados sob a direção de Christabel Pankhurst. Quando essa iniciativa estava em andamento, certos oficiais da União receberam, como seu trabalho principal, a tarefa de assessorar incendiárias, e arranjar suprimentos de material inflamável, ferramentas de arrombamento e outras coisas que elas precisassem. Uma certa jovem excessivamente feminina caminhava por Londres, encontrando militantes em todos os tipos de locais públicos e inesperados, para arranjar expedições perigosas. Mulheres, a maioria delas jovens, labutavam à noite por regiões inóspitas, carregando patróleo e querosene. Algumas vezes elas falhavam; outras vezes eram bem-sucedidas em atear fogo em prédios não-habitados - melhor ainda se fosse a residência de algum notável - ou uma igreja, ou outro lugar de interesse histórico. Ocasionalmente elas eram presas e condenadas; usualmente escapavam.[23]


As criminosas geralmente recebiam sentenças leves, mas até mesmo essas eram apenas parcialmente executadas. Prisioneiras entravam em greve de fome e eram soltas sob os termos do "Cat and Mouse Act" de 1913, mas esse Ato apenas regulamentou o tratamento leniente que elas já recebiam rotineiramente. Descrevendo uma conhecida prisão feminina de Londres, Sylvia Pankhurst, filha de Emmeline, escreveu que "Holloway tornou-se um lugar alegre, de fato".[23]

A líder sufragista Christabel Pankhurst, outra filha de Emmeline, até fez uma pausa nas agitações violentas pelo sufrágio feminino para entregar plumas brancas a meninos e adolescentes, para humilhá-los e coagi-los a se alistar numa guerra que matou milhões, muitos dos quais não tinham direito a voto. E isto nos leva a real questão: simples e claramente uma refutação do conceito feminista dos privilégios históricos masculinos e subjugação feminina. Do site great war fiction, a respeito da campanha da pluma branca: "O que é significativo sobre o envolvimento das sufragistas e que isso torna explícito o que normalmente não é dito: as mulheres reclamavam o direito de informar aos homens dos deveres deles, exigindo que cumprissem a obrigação que implicava na restrição da cidadania plena e liberdade deles: a obrigação de defender a elas".[21] Entre 1914 e 1915, mulheres feministas no Reino Unido rotineiramente caminharam pela cidade dando penas brancas para os homens que viram em roupas civis, que não estavam se alistando nas forças armadas. A "pena branca" era um símbolo da covardia. Feministas procuravam envergonhar os homens para que estes se alistassem para o serviço militar e arriscando suas vidas na guerra.

Proeminentes feministas na época como Emmeline Pankhurst, mãe de Christabel e Sylvia, se engajavam na campanha da pena branca e uma vez, afirmou o seguinte: "O mínimo que cada homem pode fazer é que todos em idade de lutar se preparem para redimir sua palavra com as mulheres, e se prontificar a dar seu melhor para salvar as mães, esposas e filhas da Grã Bretanha de uma agressão por demais horrível, sequer para se pensar".[21] Já Sylvia, assim afirmou sobre sua mãe: "A Srª Pankhurst viajou por todo o país fazendo discursos pró-recrutamento. Suas seguidoras entregavam um pluma branca a cada jovem que viessem usando roupas civis e promoveram manifestações no Hide Park com cartazes dizendo: "Prendam todos eles".[21] Sendo socializados a servir seu país e ainda sujeitos a essa estigmatização coercitiva pelas mulheres como Emmeline, muitos homens não enxergariam opção além de se alistar para uma guerra que mataria milhões deles. Um exemplo amargo disso está no seguinte comentário encontrado num livro da época, sobre piolhos e pulgas que acometiam os soldados que viviam nas trincheiras imundas: "as moças semi-histéricas que oferecem plumas brancas a jovens cujos corações estão partidos porque um oficial médico após outro lhes tem recusado o desejo de seus jovens corações de servir seu país".[22] A campanha de pena branca foi brevemente renovada durante a Segunda Guerra Mundial.[24][25]

No entanto, a Srª Pankhurst, esta mulher, era cuidada por criados e sua campanha era apenas por outras mulheres abastadas (homens e mulheres da classe trabalhadora estavam excluídos). Suas seguidoras entregavam plumas brancas apenas a homens jovens e meninos adolescentes.[21] Hoje, próximo às Casas do Parlamento em Londres, está uma estátua de bronze de Emmeline Pankhurst e há uma dedicatória a sua filha Christabel. De fato, Emmeline tinha duas outras filhas – Sylvia e Adela, ambas igualmente engajadas na formação da WSPU. Porém, não se encontra referência a Sylvia ou Adela na estátua de Emmeline. E conhecendo mais sobre a vida familiar das Pankhurst, dificilmente não se sente alguma compaixão por essas outras duas, de que pouco se fala. Na vida real, Emmeline era uma mãe abusivamente controladora e suas filhas nasceram num ambiente emocionalmente doente. Adela fez um relato desolado sobre sua vida em família: "A mamãe estava agora envolvida na atuação pública. Nós não tínhamos amigos, não brincávamos e não íamos a lugar nenhum… ela não tinha interesse nos nossos assuntos. Christabel parecia distante, Sylvia irremediavelmente deprimida… A vida pública era um alívio para ela…"[22] Emmeline e Christabel eram defensoras entusiásticas da violência, mas como membros femininos da classe alta, elas próprias eram relativamente imunes a se ferirem. Com o uso cada vez maior de incêndios pela WSPU, Sylvia e Adela se distanciaram dessas táticas e rejeitavam as ações políticas de sua mãe, se isolando dela. Temendo que Adela criticasse a WSPU publicamente, Emmeline a enviou à Austrália em 1914 com uma passagem só de ida. E nunca mais a viu novamente.[22] A alimentação forçada das sufragistas na prisão é amplamente tida como um exemplo da sua bravura. Embora Emmeline e Christabel incitassem outras a faze-lo, nenhuma das duas quis submeter-se a isso (somente Sylvia teve essa coragem). Atendidas por empregados e levadas às passeatas por motoristas, a vida de Emmeline Pankhurst era privilegiada – ela nunca teve que enfrentar os horrores que ela prontamente defendia que outros enfrentassem.[22]

As sufragistas, encabeçadas pela organização fundada pela Sra. Pankhurst e suas filhas – a "Women’s Social and Political Union" (WSPU) – não era o único grupo naquele momento fazendo campanha pelo sufrágio. Enquanto outros grupos apoiavam o sufrágio universal para todos os adultos, caso do movimento trabalhista, as sufragistas defendiam uma lei separada para mulheres abastadas com propriedades, ou seja, mulheres como elas. A história, portanto, de que as sufragistas tenham se tornado sinônimo de sufrágio universal, jamais foi real.[22]

O seguinte trecho do Socialist Standard de 1908 deixa clara sua oposição às propostas delas.

Os homens votam presentemente sob a regra de 10 libras. O sufrágio é, portanto, sobre bases de propriedade com voto plural para os mais prósperos. Desse modo, de acordo com a proposta das mulheres sufragistas, apenas essas mulheres tendo necessariamente qualificativos de propriedade poderão votar. Isso exclui não apenas todas as mulheres trabalhadoras, desqualificadas por sua pobreza, mas também impede praticamente toda mulher casada da classe trabalhadora que não tem a qualificação de propriedade à parte da dos maridos. Ademais, aumenta enormemente o poder de voto dos abastados, visto que os chefes de família de classes mais altas sempre podem transmitir as qualificações necessárias a todas as mulheres na sua casa, enquanto o homem trabalhador é inteiramente incapaz de fazê-lo.[22]


John Bruce Glasier, presidente do Partido Trabalhador Independente, observou em seu diário, após um encontro com Emmeline e sua filha Christabel, o "miserável sexismo individualista" delas e que ele não poderia apoiar sua organização.[22] Ao longo da primeira década do século 20, Emmeline e Christabel Pankhurst promoveram uma campanha de intimidação, violência, vandalismo e incêndios criminosos. Logo após o início da guerra, porém, elas concordaram em cessar suas atividades militantes e a WSPU foi prontamente premiada com uma subvenção governamental no valor de £2,000 (uma quantia não insignificante na época).[22] Emmeline Pankhurst também declarou seu apoio para o esforço de guerra e começou a exigir alistamento obrigatório para homens (que não existia antes de 1916).[22]

Ao contrário da percepção popular hoje, as sufragistas não tinham apoio amplo na época, especialmente dada a sua proposta de limitado sufrágio para mulheres e defesa da violência. Mesmo assim, Emmeline Pankhurst exerceu influência considerável entre a elite política e a partir de 1914 o governo, prioritariamente preocupado com o esforço de guerra, considerou que o WSPU seria útil para ajudar a eliminar a resistência dos sindicatos a ter mulheres substituindo os homens obrigados a abandonar seu lugar no mercado de trabalho.[22] Mas a campanha de intimidação e destruição da WSPU acelerou o sufrágio feminino ou o atrasou? Falando em 1913, o Primeiro Ministro Lloyd George exclamou: "Será que as Sufragistas não tem o senso de ver que a pior forma de fazer campanha pelo voto é tentar intimidar um homem a fazer o que ele, sem isso, faria com satisfação?".[22] Ao final da I Guerra, as mulheres acima da idade de 30 podiam votar nas eleições parlamentares. Certo ou errado, argumentou-se na época que a restrição de idade era necessária para evitar um desequilíbrio de gênero nos votos, devido à quantidade de homens jovens que haviam perdido suas vidas. Por volta de 1928, porém, o sufrágio universal, tanto para homens quanto para mulheres, se tornou uma realidade.[22]

Raízes do movimento feminista nos Estados Unidos e no Reino Unido incluem os do sufrágio das mulheres dos anos de 1900 e de libertação das mulheres (ou "segunda onda feminista") movimento dos anos 1960 e 1970. Segunda onda do feminismo teve suas raízes em Betty Friedan e Simone de Beauvoir, que tanto defendeu a abolição da carreira de dona de casa com a falsa insinuação de que era comparável a um campo de concentração nazista ou um parasita.

A Emenda de Direitos Iguais, que os defensores afirmaram que abordavam as insuficiências da Décima Quarta Emenda a respeito das mulheres e da cidadania, foi proposto nos EUA em 1923. A emenda foi aprovada pelo Congresso em 1972, mas acabou por ser derrotada em 30 de junho de 1982. Alguns conservadores, particularmente Phyllis Schlafly, sentiram que a sua passagem teria consequências nefastas, inclusive fazendo meninas sujeitas ao alistamento militar, exigindo financiamento do contribuinte para aborto, o fim de escolas do mesmo sexo e classes, requerendo a emissão de licenças de casamento homossexual, e a revogação de leis que protegem as mulheres em trabalhos perigosos, tais como fábrica ou trabalho de mineração. De fato, nos estados que passaram suas próprias versões da Emenda, vários destes resultados foram posteriormente ordenadas pelos tribunais.[26]

O movimento feminista no Ocidente evoluiu na década de 1980, com a ascensão da chamada pós-feminismo (também chamado de "terceira onda" do feminismo), que salienta que as mulheres têm muitos direitos que passam despercebidas, muitas vezes pelas próprias mulheres, na vida cotidiana e na estrutura legal americana. A maioria dos membros pedem o chamado direitos reprodutivos, tendo atualmente garantido por lei americana, incluindo o direito legal de aborto. Esta posição é criticada por muitos conservadores. Uma das principais características do feminismo antes da década de 1990 foi oposição a mulheres que estão sendo tratadas como objetos sexuais. No entanto, hoje as mulheres feministas tendem a dar apoio as mulheres objetos sexuais, vendo-as como um meio de concessão sobre a estrutura tradicional judaico-cristã familiar e valores conservadores. Dando continuidade a essa mesma promoção do liberalismo e valores anti-cristãos, as feministas hoje observam o tratamento cruel do Islã de mulheres como uma questão de "escolha pessoal".

Brasil

Partidos políticos feministas do Brasil.

O feminismo brasileiro, assim como no exterior, pertence ao lado da esquerda política, partidos brasileiros como PT, PSOL, PSTU, PCO e PCdoB, ligados ao Foro de São Paulo, fazem reuniões de feministas, sendo que estes partidos tem o marxismo como parte de sua política.[27]

Em relação ao voto feminino no Brasil, um exemplo é a inexatidão da linha de tempo na versão oficial sobre o sufrágio e os dois sexos: nos 30 anos entre o alegado "sufrágio" masculino e o feminino, decretado por Getúlio Vargas, houve o sufrágio para diferentes grupos, entre eles os analfabetos, que na época eram a maioria da população. Sem mencionar o fenômeno do "voto de cabresto", uma realidade que superou os tais 30 anos. Em outras palavras, não houve os 30 anos entre o "sufrágio" masculino e o universal no Brasil.

Suécia

Brinquedos vendidos na Suécia para ensinar os meninos a serem meninas.
Suécia faz meninos brincarem com brinquedos de meninas e meninas brincam com brinquedos de meninos.

A Suécia é fortemente feminista. Motoristas de ônibus do sexo masculino não estão autorizados a usar calções, mas eles estão autorizados a usar saias que eles fazem quando está quente.[28][29] As feministas também perseguem homens e tiram fotos deles descansando no ônibus/trem e os oprimem. Os homens não estão autorizados a fixar em assentos de ônibus ou trem, dizem eles.[30]

Feminismo sueco é também tão extremo que a polícia prendeu os homens apenas por terem músculos grandes e os obrigou a submeter-se a testes de esteróides.[31][32]

Já em pré-escolas na Suécia, eles exigem que os alunos não usar termos como ele/ela para as pessoas, apesar do fato de que toda a língua sueca dá cada palavra um gênero, bem assim cada palavra recebe um gênero, mas as pessoas não. [33][34]

Feministas suecas querem proibir a pornografia, mas apenas pornô dirigido a "homens brancos". Feministas suecas tem fetiche sobre ter sido estuprada por homens não-brancos e estão revoltadas com os homens brancos ainda existentes.[35]

O próprio conselho de turismo sueco orgulhosamente promove as alegrias da nação de "homens feministas". Homens que terá todo o prazer permitem que suas mulheres engravidem com homens não-brancos e, em seguida, terá todo o prazer de cuidar dos filhos dos outros homens, enquanto as mulheres deles sair para se divertir com não-brancos.[36]

Falácias, mentiras e invenções

Embora as feministas insistam que as mulheres sofram opressão da sociedade, a realidade é que a maioria absoluta dos mendigos de rua, a mais baixa classe social humana, é geralmente constituída por homens

Ao longo dos tempos, o feminismo distorceu a história em nome de enganar a sociedade, principalmente as próprias mulheres, eis as de relevância:

  • Uma das críticas do feminismo é a mutilação genital feminina, que elas ignoram que é um ato feito e coordenado por mulheres para mutilar outras mulheres. As feministas apoiam isso indiretamente ao apoiarem o relativismo moral (cada um faz o que quer), o relativismo cultural (nenhuma cultura é melhor que outra).[37]
  • Também é costume entre feministas e defensores de perversões sexuais alegarem que na Idade Média existia opressão sexual, porém historiadores reconhecem que nesta época as mulheres até tinham objetos para se masturbarem enquanto seus maridos estavam fora, e que os médicos medievais consideravam o orgasmo feminino como benéfico para a reprodução. Falácias como o cinto de castidade são invenções.[38]
  • Ainda na Idade Média, as mulheres também se ocupavam de diversos outros papéis sociais. Muitas mulheres tinham uma profissão e até conduziam alguma forma de negócio sem a tutela de seus maridos, de forma autônoma. Por exemplo, os registros documentais de Paris do século XIII apresentam mulheres professoras, médicas, boticárias, tintureiras, copistas, miniaturistas, encadernadoras, arquitetas, mas também alguns papéis de liderança importantes, tais como abadessas e rainhas. Além disso, as mulheres tinham direito de voto nas comunas burguesas. Pinturas da época comprovam a realidade.[39]

Consequência

Feminismo a semelhança do marxismo cultural termina por corromper a sociedade e as mulheres
  • O feminismo também causa efeitos colaterais nas próprias feministas, Judith Grossman teve seu filho acusado de estupro e foi preso sob o estatuto IX, que é a chamada garantia de igualdade entre os sexos nos campus universitários, e aplicada por uma diretiva recente do Departamento do Gabinete do Educação para os Direitos Civis, apagou a presunção de inocência. Este extremismo de lei misandrica acabou dificultando a sua defesa.[40]
  • A romancista e ensaísta Erin Pizzey criou em 1971 um abrigo para vítimas de violência doméstica e posteriormente se viu encurralada por manifestações feministas, boicotes organizados e ameaças de morte, devido à sua afirmação de que quase toda violência doméstica é recíproca. Segundo Pizzey, as mulheres são tão capazes de violência quanto os homens. Ela declarou, "O que Teresa May [feminista famosa] não assume é que se uma em cada quatro mulheres sofre violência doméstica ao longo da vida, o mesmo ocorre com um em cada seis homens. Duas mulheres morrem por semana, assim como um homem morre. [...] O que é preciso fazer é chegar ao ambiente onde se suspeita de que houve violência com uma abordagem terapêutica que proteja a ambos os lados".[41]
  • A escritora Esther Vilar é mais conhecida por seu livro de 1971 O Homem Domado ​​e seus vários seguimentos, que argumentam que, ao contrário da retórica comum feminista e dos direitos das mulheres, as mulheres em culturas industrializadas não são oprimidas, mas sim explorar um sistema bem estabelecido de homens manipulados. Segundo a autora, ela recebeu ameaças de morte pelo livro, "Então, eu não tinha imaginado amplamente suficiente o isolamento eu me encontrava depois de escrever este livro. Nem eu tinha previsto as consequências que isso teria para a escrita posterior e até mesmo para a minha vida privada - ​​Violentas ameaças não cessaram até hoje.[42]

Visões sobre o feminismo

Mary Pride, uma ex-feminista, George Otis Jr., professor da Universidade de Harvard, e o Dr. Peter Jones ligam o feminismo ao homossexualismo e bruxaria.[43] Esther Vilar, autora dos livros O Homem Domado e O Sexo Polígamo, alega que Friedrich Engels, Karl Marx, August Bebel e Sigmund Freud falharam ao retratarem mulheres como vítimas da sociedade. A filósofa Talyta Carvalho, escreveu que as mulheres não devem nada ao feminismo e que a entrada da mulher no mercado de trabalho foi causado por questões econômicas como a Revolução Industrial.[44]

Frases feministas

A misandria é uma característica do feminismo

Feministas tem o costume de não pouparem sua misandria perante o público, como veremos a seguir:

Homens que são acusados injustamente de estupro podem, às vezes, aprender com essa experiência [Catherine Comins].[45]


No patriarcado, todo filho de uma mulher é seu potencial traidor e também inevitavelmente o estuprador ou explorador de outra mulher [Andrea Dworkin].[45]


Todo ato sexual, e mesmo o sexo consentido entre um casal no matrimônio, é um ato de violência perpetuado contra a mulher [Catherine MacKinnon].[20]


Chamar um homem de animal é elogiá-lo. Homens são máquinas, são pênis que andam [Valerie Solanos].[20]


Todos os homens são estupradores, e isso é tudo que eles são [Marilyn French].[20]


Eu sinto que odiar os homens é um ato político honrado e viável [Robin Morgan].[20]


Uma mulher que faz sexo com um homem, o faz contra a sua vontade, mesmo que ela não se sinta forçada [Judith Levine].[20]


Quero ver um homem espancado e sangrando, com um salto alto enfiado em sua boca, como uma maçã na boca de um porco [Andrea Dworkin].[20]


O homem é um animal doméstico que, se tratado com firmeza, pode ser treinado e fazer algumas coisas [Jilly Cooper].[20]


Feministas judias

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Referências

  1. Susan B. Anthony opposed abortion
  2. "Não há dúvida de que ela lamentou a prática do aborto, assim como cada um de seus colegas no movimento sufragista." Desperately Seeking Susan New York Times (13 October 2006)
  3. Voices of our Feminist Foremothers Feminists for Life
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  5. www.facebook.com
  6. www.avecbeauvoir.wordpress.com - 70 anos de ‘A Convidada’.
  7. noticias.uol.com.br - Saiba como o Femen é financiado.
  8. portuguese.ruvr.ru - Femen: denúncia realmente escandalosa (vídeo).
  9. www.opiniaoenoticia.com.br - O homem por trás das ativistas do FEMEN.
  10. www.portuguese.ruvr.ru - Femen tira roupa por dinheiro.
  11. www.oglobo.globo.com - Ativistas do Femen invadem conferência e jogam água em bispo.
  12. 12,0 12,1 12,2 12,3 portuguese.ruvr.ru - A lógica da rebelião feminina.
  13. www.noticias.gospelmais.com.br - Durante protesto, ativista do Femen seminua simula aborto de Jesus e urina em altar de igreja,
  14. www.oglobo.globo.com - Putin elogia performance de ativista de topless do Femen.
  15. www.noticias.uol.com.br - Ativistas seminuas protestam no Vaticano e são presas.
  16. www.metrojornal.com.br - Cinco ativistas do Femen são presas em protesto na Espanha.
  17. virgula.uol.com.br -"Queriam que pichássemos o Cristo Redentor", diz Sara Winter sobre rompimento com o Femen.
  18. www.newworldorderuniversity.com - Why all the liberals are so gay.
  19. A fonte é o programa Horrible Histories, conhecido no Brasil como Deu a Louca na História
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  26. Por exemplo, os estados americanos do Havaí e Massachusetts em seus Supremos Tribunais ordenaram a emissão de licenças de casamento homossexuais com base em parte de sua Emenda destes estados, e o Supremo Tribunal do Novo México ordenou financiamento pelo contribuinte ao aborto com base na sua Emenda.
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  35. Swedish feminists want to ban porn only for "white men"
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  38. A fonte é o livro Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo.
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  41. www.mulherescontraofeminismo.wordpress.com - Erin Pizzey: mulher,trabalhadora humanitária e ameaçada de morte pelas feministas.
  42. www.angryharry.com - Why are women never unmasked?.
  43. www.juliosevero.blogspot.com.br - Feminismo, homossexualismo e bruxaria: a convergência da Nova Era.
  44. www1.folha.uol.com.br - Não devemos nada ao feminismo.
  45. 45,0 45,1 www.http://garotasdireitas.blogspot.com.br - 10 motivos para toda mulher não ser feminista.

Ligações externas