Winston Churchill

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Churchill com Truman e Stalin em Postdam em 1945.

Winston Leonard Spencer Churchill (30 de Novembro de 1874 - 24 de Janeiro de 1965) foi um político inglês conhecido por ter sido Primeiro-Ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial tendo sido o maior responsável pela eclosão deste conflito.

Durante esta guerra sua principal estratégia foi de bombardear o máximo possível de civis, como por exemplo no Bombardeamento de Dresden. Com o fim da guerra, planejava ainda rearmar a Alemanha e a Polónia e jogar estes dois países contra a União Soviética na chamada Operação Impensável. Após perder as eleições em 1945 passou a fazer parte da oposição. Em 1951 foi eleito novamente Primeiro-Ministro, cargo que ocupou até 1955. Neste segundo mandato, Chuchill sentido-se ameaçado pelo Plano Kalergi, tentou colocar em prática seus ideais racistas e barrar a entrada de imigrantes[1], sendo colocado novamente a escanteio e aposentando-se de vez da política.

Biografia

Churchill nasceu no Palácio de Blenheim em Oxfordshire, de família aristocrática do Duque de Marlborough, ramo da família Spencer, adota o nome Churchill como tradição originada por seu tataravô George Spencer-Churchill, 5.º Duque de Marlborough para salientar a relação com o general John Churchill, 1.° Duque de Marlborough. Seu pai, Lorde Randolph Churchill, foi um político de sucesso, tendo servido o Partido Conservador como Ministro da Fazenda em 1886. Sua mãe, Jennie Jerome, foi uma socialite norte-americana, filha do financista Leonard Jerome, que detinha uma fortuna multimilionária.

Tornou-se maçom em 1901[2].

Primeira Guerra Mundial

Em 1915 é acusado de negligencia em relação com o afundamento do RMS Lusitania, ao que teria deixado sem a protecção de barcos escolta, o que propiciou seu afundamento. Este facto levantou suspeitas de que Churchill estava a tentar fazer entrar os Estados Unidos da América na guerra.

Segunda Guerra Mundial

Com a rendição da França em 1940, a marinha francesa enviou seus navios para a Argélia (na época colónia francesa) para estarem longe e seguros pois segundo eles havia a possibilidade destes serem tomados pela Alemanha e incorporados à Kriegsmarine. Churchill então ordena um ataque surpresa contra os estes navios na Batalha de Mers-el-Kébir, onde os franceses despreparados não tiveram chance de defesa. Este ataque provocado contra um aliado, sem declaração prévia de guerra era contra a lei internacional e de acordo com as normas legais em vigor seria um crime de guerra.

Referências

  1. www.telegraph.co.uk - The Telegraph: Churchil feared growing 'coloured population'.
  2. [1]

Bibliografia

Ligações externas