Plano Kalergi

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Capa do livro (em espanhol) Adeus Europa de Gerd Honsik onde descreve o Plano Kalergi.
O homem do futuro será o mestiço.[1]


O Plano Kalergi é um plano genocida desenvolvido em 1923 pelo político mestiço Richard Nikolaus Coudenhove-Kalergi e por seus parceiros maçons, precursores da União Europeia, para destruir a Europa e exterminar a raça branca, através da imigração de negros, asiáticos, mestiços americanos, ameríndios e muçulmanos para misturar racialmente, produzindo, de acordo com suas próprias expectativas, uma raça mista passiva, dócil, previsível e manipulada, de carácter e inteligência inferior sobre o que poderia governar a elite aristocrática judia para sempre, pois este povo inferior seria incapaz de se organizar para se rebelar, e até perceber que eles são dominados.

Este plano, estabelecido em 28 teses, é inspirado na do controle humano sobre os animais da fazenda, que, devido à sua menor inteligência não podem se rebelar.

A essência do plano

O Plano Kalergi almejava desde seus primeiros documentos escritos, apresentados entre 1923 e 1925, a tomada de poder pelos judeus primeiramente na Europa e depois em todo o mundo. O plano do suposto Conde baseava-se em um utópico racismo judaico e apoiava-se em uma “raça superior judaica” (Herrenrasse). O conceito de “raça superior”, o qual é erroneamente postulado pela atual “história contemporânea” a Adolf Hitler, foi na verdade introduzido por Coudenhove-Kalergi para reforçar uma suposta reivindicação dos judeus pelo poder na Europa e em todo o mundo. O termo “raça nobre judaica” também é utilizado freqüentemente. Como meio de alcançar este império mundial judaico, Kalergi é a favor da eliminação da Auto-Determinação dos Povos e, então, a eliminação do conceito de Nação através de grandes deslocamentos humanos ou imigração em massa.

Para tornar a Europa dominável pelos judeus, Kalergi quer transformar os homogêneos povos europeus em uma raça de mestiços, composta de brancos, negros e amarelos. A tais mestiços, ele confere características como crueldade e infidelidade, características tais que precisam ser criadas artificialmente e que ele julga ser indispensável para possibilitar o domínio judaico.

Ver também

Notas

  1. Richard Coudenhove-Kalergi, Praktischer Idealismus, 1925, página 22/23.

Ligações externas