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Orgulho Branco
Orgulho Branco foi uma organização de cariz racialista surgida em Portugal nos anos 90 do século XX, um pouco por todo o território nacional, cujos membros fundacionais eram oriundos da Frente de Defesa Nacional, a qual estes haviam decidido extinguir.
A sua mensagem foi divulgada sobretudo através de panfletos e autocolantes, onde se apelava ao racialismo, o orgulho do povo português na sua raça.
Não se apelava ao ódio ou à discriminação, mas apenas a um amor à próprio raça.
A actividade da organização não passou despercebida aos meios de comunicação que lançaram uma campanha de demonização, subvertendo a sua mensagem e apelidando-os de "racistas", tal como não foi indiferente aos dirigentes da Acção Fundacional Nacionalista, que convidaram os membros o Orgulho Branco a ingressarem em dita organização, conduzindo a uma estreita colaboração durante alguns anos.
Uma das actividades de maior mediatismo foi o lançamento de uma "linha telefónica", cujo número era anunciado na propaganda, para a qual qualquer pessoa poderia ligar e deixar uma mensagem. Antes de iniciar a gravação ouvia-se uma mensagem dos autores da linha. Novas mensagens eram publicadas a um ritmo quase diário.
Os responsáveis da linha anunciaram, numa das suas mensagens, que recebiam muitas centenas de telefonemas de cidadãos de todo o país expressando o seu apoio à iniciativa.
Apesar disso, o assunto foi discutido na Assembleia da República e os deputados foram unânimes em "condenar a mensagem de teor racista", exigindo à operadora da linha "o seu encerramento imediato e o fornecimento da informação pessoal do autor das gravações".
A operadora recusou-se a fornecer essa informação por entender dever ser respeitado não só o direito de liberdade de expressão mas também o direito à privacidade do seu cliente. Iniciou-se uma pequena batalha política, travada no Parlamento e nos meiso de comunicação, com políticos e jornalistas de um lado, e operadora e juristas do outro.
A linha acabou por deixar de funcionar, por decisão dos autores.