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Gerard Menuhin
Gerard Menuhin (* 1948) é um produtor cinematográfico e publicista judeu, com cidadanias britânica, estadunidense e suíça.[1]
Vida
Gerard Menuhin é filho do violonista Yehudi Menuhin e da dançarina Diana Rosamund Gold. Frequentou o Eton College e após os seus estudos na Stanford University trabalhou na indústria cinematográfica em Nova Iorque, Londres e Paris. Foi também produtor cinematográfico na United Artists. Foi presidente do conselho de administração da Fundação Yehudi Menuhin, e representante da família Menuhin no conselho da fundação do Menuhin Festival Gstaad.
Atividades
Menuhin escreve na coluna Menuhin wie er die Welt sieht na Nationale Zeitung [2]. Foi também entrevistado no jornal da NPD Deutsche Stimme. Alertado a respeito por publicação no Spiegel Online, a Yehudi-Menuhin-Stiftung Deutschland , em 12 de dezembro de 2005 exonerou Gerard Menuhin de seu cargo de Presidente do conselho, por desaprovar a menção da fundação em um órgão da mídia considerado de extrema-direita. Posto que Menuhin é judeu e considerando o envolvimento humanístico de seu pai, a exoneração pode ser considerada surpreendente. Em decorrência ainda da ameaça do Banco Credit Suisse, patrocinador da fundação Menuhin-Stiftung Grenchen, de cancelar os subsídios, Gerard também retirou-se da presidência desta instituição.
Em novembro de 2015, Gerard Menuhin publicou o livro Tell the Truth & Shame the Devil sobre o século XX, com análises críticas da historiografia oficial, com a seguinte dedicação:
"Para a Alemanha. Para os alemães que ainda pretendem ser alemães. Para a humanidade."
"For Germany. For Germans who still want to be German. For Humanity".
Citação
"O holocausto é a maior mentira da história. A Alemanha não tem culpa pela Segunda Guerra Mundial, e Adolf Hitler foi o único estadista que poderia ter salvo o mundo do perigo da plutocracia judaica, e novamente libertar o planeta subjugado." [3]