Arnulf Priem

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Arnulf Priem

Arnulf Winfried Priem ( * 06 de maio de 1948 em Berlim, Alemanha) é um nacionalista e ativista alemão.

Atividades

Arnulf Priem nascido em Berlim oriental, já na República Democrática Alemã desenvolvia atividades contestadoras, tendo então como alvo o comunismo. Como consequência foi detido pela Stasi (Ministerium für Staatssicherheit), a polícia e órgão de inteligência do regime.

Após 3 anos de detenção foi objeto troca de prisioneiros e fixou residência em Freiburg na República Federal da Alemanha.

Em 1970 proferiu sua primeira palestra como então membro da DVU-Deutsche Volksunion , frente a Landsmannschaft Ostpreußen ( A Landsmannschaft Ostpreußen é uma organização que congrega alemães da Prússia Oriental desterrados e expulsos no decorrer da recente História dos conflitos europeus. Há numerosas uniões de desterrados alemães, dada a dimensão destas ocorrências. Embora não divulgado pela mídia moderna, os desterros e expulsões de alemães, principalmente da população da Alemanha Oriental e dos Sudetos, configuram a maior tragédia da nação alemã e no que concerne à dimensão e à quantidade de vítimas, é única na História.

Priem tornou-se conhecido em Baden-Württemberg também como disc-joquei, sob a denominaçao de Jonny aus B-City.

Em 1973 foi co-fundador da Kampfgruppe Priem e.V. Membros da mesma, entre outros, foram Peter Fabel, Hans-Georg Rasch e Dietmar Lohrmann da banda de música rock "Ragnaröck".

Em 1976 candidatou-se ao Landtag (Poder Legislativo) de Freiburg, e a partir de 1977 desempenhou cargo de liderança na NSDAP/AO, uma organização que se declara a favor do sistema nacional-socialista que esteve em vigor na Alemanha de 1933 a 1945, e que utiliza a mesma denominação do setor internacional da NSDAP daquele período.

Em 1976 foi detido pelo "crime" de ter hasteado a bandeira alemã na Siegessäule , o Obelisco da Vitória , localizada no bairro Tiergarten em Berlim.

Arnulf Priem foi um dos primeiros companheiros de Michael Kühnen nas atividades nacionalistas pró Alemanha. Assumiu funções diretivas na GdNF-Gesinnungsgemeinschaft der neuen Front e na DA-Deutsche Alternative. Priem ainda é presidente do Asgard-Bund e.V. e do coligado Wotans Volk.

Em julho de 2012 foi publicado pela Indymedia que extremistas de esquerda teriam incendiado seu veículo em Berlim. .[1]

Processo por formação de grupo armado

Em 17 de agosto de 1994, dia da morte de Rudolf Hess (17 de agosto de 1987), ocorreu uma manifestação antifascista contra Arnulf Priem frente à sua residência, na qual amigos e companheiros de Priem relembravam a data. Ilhados em função da manifestação, a esta altura estavam cercados pela polícia. Como no decorrer das hostilidades um jornalista foi atingido por um arremesso de estilingue, presumivelmente efetuado por um dos ilhados, a polícia invadiu o recinto e deteve todos os presentes. Deste episódio surgiram três processos por "formação de grupo armado" (Bildung eines bewaffneten Haufens -§ 127-StGB).

O primeiro processo realizou-se contra Arnulf Priem. A acusação era de "formação de grupo armado" e "infração à lei de armas". Realizou-se o seguinte acordo político entre a promotoria e Priem: 1.Priem dispensaria a convocação de testemunhas a seu favor. 2.Priem não apelaria contra a sentença. 3.Priem não deporia como testemunha de defesa nos outros dois processos. 4.Priem cumpriria a pena em regime aberto.

O segundo processo realizou-se contra os demais presentes menores de idade, inclusive a companheira de Priem.

O terceiro processo realizou-se contra todos os demais presentes adultos. A defesa porém, não tinha conhecimento do acordo do primeiro processo, contando assim com o testemunho de Priem. Como Priem, conforme acordado não testemunhou, a defesa ficou prejudicada e os réus receberam penas substancialmente maiores. (desde penas pecuniárias até 8 meses de detenção. Priem, em decorrência foi considerado traidor pelos seus companheiros.[2]

Filmes

Referências

Notas de rodapé