Frente de Libertação Europeia

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Criada em 1949, a Frente de Libertação Europeia, dirigida por Francis Parker Yockey, Guy Chesham e John Anthony Gannon, manteve-se activa até 1954. Foi a primeira tentativa de criar uma estrutura unitária que agrupasse todos os nacionalistas-revolucionários da Europa.

A ideia foi retomada por Otto Strasser com o seu Movimento Popular Europeu, e posteriormente por Jean Thiriart com a Jovem Europa.

Segunda Frente de Libertação Europeia

Símbolo dos nacional-bolcheviques de Ernst Niekisch adoptado pela segunda Frente de Libertação Europeia

Foi fundada uma segunda Frente de Libertação Europeia no início dos anos 90 por Marco Battara, Christian Bouchet e Juan-Antonio Llopart. Conheceu um sucesso relativo e possuiu, em determinada altura, secções numa dezena de países europeus. Dissolvida em 2002, deu nascimento à Rede Geopolítica Europeia.

Pontos Programáticos

O programa conjunto dos diversos grupos que integravam a Frente de Libertação Europeia baseava-se nos seguintes pontos:

  • UNIDADE EUROPEIA: Se defendiam que os diferentes países europeus tinham uma única e partciular história e tradição, consideravam também que a Europa tem um destino comum e que existem uma série de laços culturais e históricos entre as diversas nações que a compõem. É por isso que, apesar de nacionalistas, se diz que defendiam um processo de Unidade Europeia.
  • RAÇA E CULTURA: Posicionavam-se contra a sociedade multicultural e contra a imigração, argumentando com a necessidade de defender a identidade e herança ancecstral dos distintos povos e culturas europeias.
  • SIONISMO: Consideravam que existe um imperialismo sionista e um supremacismo judeu contra o qual é necessário lutar.
  • ECONOMIA: Defendiam uma ordem económica alternativa ao Capitalismo.
  • ECOLOGIA: Defendiam a prioridade da protecção do Meio Ambiente sobre os interesses económicos. Também consideravam necessária uma progressiva ruralização como reacção ao actual processo de concentração humana nas cidades.
  • REVOLUÇÃO: A questão que talvez marcasse a diferença em relação ao resto das organizações e partidos da Terceira Via era a defesa que faziam do processo revolucionário como meio legítimo para a tomada de poder. A participação de alguns movimentos que a compunham em eleições democráticas, se tinha lugar, devia-se exclusivamente por motivos tácticos. Este último ponto fez com que a organização fosse classificada como suspeita de terrorismo, na Terrorism Knowledge Base [www.tkb.org].

Organizações integrantes

Ligações Externas