Um Novo Direito Internacional

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Em Janeiro de 1947 apareceu a público o livro em epígrafe, Um Novo Direito Internacional. Este livro reproduzia na íntegra uma série de artigos surgidos no Jornal “A Nação”, em 1946, durante o “julgamento de Nuremberga”. Postfaciava a obra Alfredo Pimenta.

Ninguém sabia quem era o autor da obra – a primeira surgida em todo o mundo sobre a farsa de Nuremberga. Adiantavam-se nomes que poderiam esconder o tal “João das Regras” que assim assinara a obra.

Poucos dias depois e ainda em Janeiro, contudo, o verdadeiro autor morria em circunstâncias chocantes, preferindo a morte (por suicídio) à prisão pelos agentes ingleses (acompanhados pela PIDE) numa pensão de Lisboa. Cabral Moncada e Alfredo Pimenta (ambos com formação jurídica) ficaram com a fama de terem escrito este livro. Nenhum o assumiu.

No entanto, o verdadeiro autor do livro era um alemão de elevada estatura moral e cultural que o final da Guerra veio encontrar em Portugal, onde desempenhava as funções de Adido de Imprensa. Não era do corpo diplomático, mas sim um representante de Joseph Goebbels, de quem tinha sido um dos principais colaboradores. O seu nome Karl Wissemann.