Paulo Leitão

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Paulo Leitão em 1988
Aos quinze anos, Paulo Leitão foi o líder da banda Auschwitz, que durou até 1993[1]

Paulo Leitão de Gregório (* 22 de maio de 1973 em Natal, Brasil) é um ex-pastor protestante, convertido ao catolicismo, catequista e apologista, estudioso da Bíblia, empenhado na defesa bíblica da fé católica, autor dos livros "Um filho em defesa da Mãe - O que um ex-pastor protestante descobriu sobre a Virgem Maria na Bíblia" e "Salve Roma! A Igreja que Deus fundou", publicados pela Editora Martyria. Apresentador do programa "Em defesa da Fé", no canal Século 21 (TV Potiguar), Paulo Leitão é educador físico e músico.[1]

Paulo Leitão gravou o disco Latinidade e Revolução, com temas autorais mesclados com canções de Violeta Parra (Volver a lós 17), Carlos Saura (¡Ay Carmela!) e Carlos Puebla (Hasta Siempre, Comandante).

Em 2010 Paulo Leitão morou na Galileia. Na volta ao Brasil, viajou pelo interior da Região Nordeste para revelar conhecimentos do Evangelho. A volúpia, a luxúria e a ostentação deram vez à caridade e a benevolência.

O programa "Paulo Leitão em defesa da Fé", que foi ao ar dia 6 de maio de 2014, teve como tema a marca da besta e as perseguições judaicas.[2] Segundo Paulo Leitão, a heresia sionista da perpetuação da lei mosaica é uma tentativa de ruptura que agride um grande núcleo da fé católica, o Sacrifício Eucarístico.[3] Segundo Paulo Leitão, os sionistas creem que o povo de Israel continua a fazer parte do povo escolhido de Deus.

Referências