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Operation Paperclip
A Operation Paperclip (Operação Clipes) foi uma ação das Forças Americanas de Ocupação da Alemanha após a derrota desta na Segunda Guerra Mundial. De grande escala, promoveu a apropriação da industria alemã de alta tecnologia, do conhecimento tecnológico, das patentes e o seqüestro de cientistas e especialistas para o trabalho forçado ou induzido a favor do desenvolvimento tecnológico nos EUA. Constituiu a forma moderna da escravidão humana e foi uma das causas do grande desenvolvimento economico e tecnológico dos EUA e sua alavancagem para potência mundial após a guerra. Processo semelhante ocorreu com as Forças de Ocupação Soviéticas. Condição para a sua realização foi a capitulação incondicional alemã, já definida na Conferência de Casablanca em janeiro de 1943.
Objetivos da Operação
As reais intenções dos vencedores da Segunda Guerra Mundial foram previstas e expostas pelo membro da NSDAP, Werner Naumann em discurso no Hofbräuhaus München, em 23 de março de 1945:
- “...Pois o que o inimigo pretende contra nós, é em poucas palavras, a eliminação biológica do povo alemão. Pretendem com esta guerra remover, como eles dizem, o “perturbador da ordem na Europa Central”. Querem dar-lhe o sumiço. É usual que após uma guerra, o vencido tem de pagar. Assim se fez outrora com reparações, que assim era chamado em 1918. E então tinha que ser pago com ouro ou dinheiro ou produtos industrializados. Se sucumbíssemos, hoje não interessa ao mundo o ouro, pois os americanos têm ouro em tal quantidade que nem o querem ter ainda mais. E dinheiro é tão somente um pagamento por um esforço, ou seja, por produtos industrializados.Porém ninguém mais quer produtos alemães, porque o que querem por primeiro, é a destruição do poder produtivo alemão, pois não por derradeiro a guerra foi dirigida pelos vigaristas judeus para eliminar a concorrência alemã nos mercados ingleses e americanos. Isto significa que o vencido nesta guerra tem de pagar, mas não com dinheiro ou produtos industrializados, mas vai se exigir dos vencidos, imaginados pelos inimigos como sendo os alemães, um produto que hoje se procura de forma generalizada no mundo: A força de trabalho alemã, isto quer dizer, nossos especialistas que se quer na Sibéria, em Kiev, em Rostow, para lá erigir fábricas para os soviéticos: O mesmo que existiu em séculos passados : O comércio escravagista no século 20.”
No original:
- („Denn was der Feind gegen uns vorhat, ist, um es kurz auszudrücken, die biologische Vernichtung des deutschen Volkes. Man will in diesem Krieg nun endlich den, wie sie sagen, Ruhestörer in Mitteleuropa beseitigen. Man will sie weghaben. Es ist so üblich, daß nach einem Krieg, der, der unterlegen ist, bezahlen muß. Das hat man früher gemacht mit Reparationen, so nannte man das im Jahre 1918. Und dann mußte dafür bezahlt werden mit Gold oder Geld oder Industriewaren. Heute, wenn wir unterliegen würden, liegt der Welt nichts am Gold, denn die Amerikaner haben Gold so viel in Hülle und Fülle, daß sie gar kein Gold mehr haben wollen. Geld ist ja auch nur eine Anweisung auf eine Leistung, also auf Industriewaren. Deutsche Industriewaren will aber niemand haben, denn einmal wollen sie ja die deutschen industriellen Erzeugungsstätten vernichten, und zweitens ist der Krieg ja nicht zuletzt von den jüdischen Gaunern geführt worden, um die deutsche Konkurrenz auf dem englischen und amerikanischen Markt auszuschalten. Das heißt, der Unterlegene in diesem Krieg muß bezahlen, aber nicht durch Gold und nicht durch Industriewaren, sondern man wird von den Unterlegenen, unter denen die Feinde sich Deutschland vorstellen, wird man eine Ware fordern, die heut' in der Welt allgemein gefordert ist. Das ist die Ware menschliche deutsche Arbeitskraft. Das heißt, unsere Spezialarbeiter, unsere Spezialisten, die man nach Sibirien haben will, nach Kiew, nach Rostow, um dort den Sowjets ihre Fabriken aufzubauen. Dasselbe, was wir vor vielen hundert Jahren hatten: der Sklavenhandel im 20. Jahrhundert.“)[notas 1]