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Massacre de Fântâna Albă
O Massacre de Fântâna Albă aconteceu em 1 de abril de 1941 perto do vilarejo de Fântâna Albă (atualmente no Oblast de Chernivtsi, Ucrânia) no norte da Bucovina, quando um número entre 2.000 e 3.000 pessoas foram assassinadas pelo exército soviético enquanto tentavam cruzar a nova fronteira com a Romênia. Tal massacre de civis é um dos tantos crimes soviéticos na Segunda Guerra Mundial.
Em junho de 1940 a Romênia foi obrigada a ceder à União Soviética um território, norte de Bucovina, habitado por cerca de 3 milhões pessoas, a maioria de etnia romena. A população civil que habitava a região próxima da nova fronteira tentou juntar-se com seus familiares que viviam no sul da Bucovina. As autoridades soviéticas tomaram duas medidas para evitar tal situação: reforçaram o patrulhamento das fronteiras, e deportaram as famílias que tinham um ou mais membros no outro lado da fronteira. No 1 de abril milhares de pessoas desarmadas estavam em direção a fronteira receberam ordem dos soldados soviéticos de parar, que logo abriram fogo de metralhadora e sobreviventes foram jogados ainda vivos em fossas comuns. Após o massacre, a polícia secreta soviética, NKVD, iniciou uma repressão ainda mais intensa contra a população romena, deportando mais de 13.000 pessoas para a Sibéria. No pós-guerra, o massacre de Fântâna Albă foi proibido de ser mencionado pelos governos comunistas da União Soviética e Romênia.
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• Segunda Guerra Mundial • | ||
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