Guerra contra a Síria

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Guerra contra a Síria
Guerra Civil Síria
Informações
Data Desde 15 de março de 2011.
Local Síria
Desfecho Em andamento.
  • Grande número de refugiados.
  • Grande perda econômica para a Síria.
  • Várias cidades devastadas.
  • Mais de 500.000 mortos.
Intervenientes
Conselho Nacional Sírio

Com apoio militar de:

  • Arábia Saudita
  • Catar
Bandeira da Síria.png Síria

Com apoio militar de:

Principais líderes
Forças
Vítimas

A Guerra contra a Síria (chamada também pela imprensa ocidental de Guerra Civil Síria) é um conflito armado em andamento na Síria, provocado por interesses sionistas para derrubar o regime socialista e nacionalista de Bashar al-Assad, com apoio da do Al-Qaeda e dos Salafistas (principalmente da Arábia Saudita) e da Turquia. Países controlados pelos Governos de Ocupação Sionista como os Estados Unidos da América, o Reino Unido e a França, apoiam financeiramente os rebeldes terroristas contra o governo Sírio (que chamam de "moderados"), enquanto Rússia (parcialmente pois não atacam os rebeldes moderados, ataca seletivamente a diáspora chechena e ainda apoia os rojavas separatistas comunistas), Irão e Hezbollah apoiam a Síria. Os judeus querem derrubar o regime de al-Assad para enfraquecer o Irão em uma possível guerra futura.

Como os outros protestos simultâneos da Primavera Árabe, a guerra começou com uma série de protestos contra o governo, que se foram acompanhadas também, como na Líbia, por manifestações a favor do regime. No entanto, a pressão e o apoio de ocidente e de Israel, que têm introduzido mercenários no país, junto a armamento e outros reforços, converteram as manifestações em uma guerra civil contra um governo cujo povo o apoia em sua maioria. Dito povo também não tem apoiado as manifestações violentas dos rebeldes.

A OTAN não tem interveio abertamente no conflito (como sim o fez durante a Guerra Civil Líbia), graças ao apoio iraniano, e graças a quatro vetos exercidos ao longo da guerra por Rússia e China em frente ao Conselho de Segurança das Nações Unidas. Embora os ditos vetos eram contra resoluções relacionadas com condenações a Síria e com sanções, com eles ficou demonstrado que al-Assad não encontrava-se sozinho no palco internacional, o que acabou por intimidar à OTAN e impedir sua intervenção.

Ver também