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Erna Dorn
Erna Dorn (* 17 de julho de 1911, como Erna Kaminsky, em Tilsit – na Prússia Oriental - Alemanha, † 01 de outubro de 1953 em Dresden); foi colaboradora da Gestapo (Geheime Staatspolizei). Foi executada em 01 de outubro de 1953 pelas autoridades da República Democrática Alemã, sob a acusação der ser a autora mental e responsável pelo levante popular de 17 de junho de 1953.
Formação e Vida
Erna Dorn freqüentou a Escola Superior para Meninas (Höhere Mädchenschule), além de cursos de aperfeiçoamentos na Câmara de Comércio e Indústria de Königsberg. A partir de 1932 trabalhou na Sede da Polícia na função de Estenógrafa ou, conforme outras fontes, como asisstente. De fins de 1934 ou início de 1935 e até 1941 trabalhou para a Gestapo, em seguida foi transferida para o campo de concentração de Ravensbrück. Em 1945 casou-se com o oficial de polícia Max Gewald.
Em 1948 foi intimada a comparecer em Halle como testemunha no processo contra a guarda do campo de concentração Gertrud Rabestein. Absteve-se de atender à intimação, alegando estar grávida.
Eva Dorn foi processada sob acusação de ser responsável pela morte de 80 a 90 detentos do campo de concentração de Ravensbrück. Não obstante a falta de provas foi condenada pelo tribunal de Halle, em 21 de maio de 1953, por "crimes contra a humanidade" a 15 anos de detenção.
No decurso do levante popular de 17 de junho de 1953, foi libertada pelos revoltosos, porém recapturada no dia seguinte. Foi então acusada de co-responsabilidade pelo levante, e em 22 de junho de 1953 condenada à morte por "agitação facista à guerra contra a República Democrática Alemã".
Foi executada na guilhotina em Dresden, a 01 de outubro de 1953.
Em 22 de março de 1994 houve a revogação póstuma da condenação, pelo Ministério Público da República Federal da Alemanha em Halle.