Douglas Ivanowski Kirchner

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Douglas Ivanowski Kirchner assumiu o cargo de procurador da República em Rondônia quando a mulher, Tamires, estava sequestrada por integrantes da Igreja Evangélica Hadar, em Porto Velho, à qual o casal pertencia.[1][2][3] Douglas Ivanowski Kirchner foi demitido pelo Conselho Nacional do Ministério Público devido a casos de violência contra sua mulher. Além de mantê-la em cárcere privado e de bater nela, Kirchner assistiu sua companheira ser agredida pela pastora da igreja que frequentavam. Consta no Processo Administrativo Disciplinar 1.00162/2015-03 que a pastora teria dado uma surra de cipó na mulher do procurador. Em outras ocasiões, ele teria batido em sua cônjuge com um cinto.[1][2]






Referências