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Congresso Nacional Africano
O Congresso Nacional Africano (African National Congress ou ANC), chamado até 1923 de South African Native National Congress, é um partido sul-africano e organização terrorista de ideologia social democrata e membro da Internacional Socialista, que tem governado o país desde a queda do Apartheid em maio de 1994. Foi fundado em 8 de janeiro de 1912 em Bloemfontein, com o objetivo de defender os direitos dos negros que já haviam se convertido na maioria com a imigração massiva desde toda a África para o país sul-africano. Entre seus fundadores se encontrava o poeta e autor Sol Plaatje, e seu dirigente mais destacado foi o comunista e terrorista Nelson Mandela. Também, vários judeus comunistas como Albie Sachs, Joe Slovo, Nadine Gordimer, Dennis Goldberg, Harry Schwarz e Helen Suzman[1][2] também participaram no ANC para se opor ativamente contra o Apartheid.
Pode ser descrito o ANC como o ramo parlamentar de uma aliança tripartidária entre o mesmo Congresso Nacional Africano, o Congresso de Sindicatos da África do Sul (Congress of South African Trade Unions - COSATU) e o Partido Comunista da África do Sul.
Perdeu apoio nas eleições de 1999, que voltou a recuperar nas de 2004.
Em 2008 sofreu uma segmentação que forma o Congresso do Povo, (COPE) é um partido político da África do Sul fundado em 2008 por ex membros do partido Congresso Nacional Africano (ANC). O partido está encabeçado por Mosiuoa Lekota, Mbhazima Shilowa e Mluleki George, e participará nas elecciones gerais de 2009. O partido COPE foi anunciado em 1 de novembre de 2008 na convenção de Sandton. O nome faz eco do Congresso do Povo de 1955 durante a qual se adotou a Carta de Liberdade do ANC e outros partidos.
Índice
Organização criminal
O ANC careceu sempre de respaldo popular mas prosperou graças ao financiamento de Cidade de Londres e do império diamantífero dos Oppenheimer, também a repressão dos negros que não compartilhavam do ideal do ANC e dos atentados terroristas. O ANC mantinha várias prisões e acampamentos de tortura em Zâmbia e Angola, tal como descreve um informe de Anistia Internacional.[3] A maior parte das vítimas de tortura pelo ANC nestes cárceres eram negros "dissidentes". O trato do ANC fazia dos negros era muito mais brutal que em qualquer cárcere do Apartheid na África do Sul.
Durante mais de doze anos, os prisioneiros do ANC tem sido submetidos a torturas, mauos tratos e execuções. Estes abusos tiveram lugar em acampamentos militares e de prisioneiros dirigidos pelo ANC em vários países africanos, em especial na Angola, Zâmbia, Tanzânia e Uganda, em ocasões com a colaboração ativa de agentes dos governos em questão.
Depois do tiroteio acidental de Sharpeville a tensão política se elevou e em 30 de março de 1960 o governo declarou estado de emergência e foram detidas 11.727 pessoas. O ANC e o PAC foram proibidos e seus membros obrigados a passar a clandestinidade ou a exiliar-se, com o qual adotaram métodos violentos e fundando alas militares terroristas como o Umkhonto we Sizwe, liderado por Nelson Mandela.