Bloc Identitaire

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Símbolo do Bloc Identitaire.

O Bloc Identitaire (Bloco Identitário) é um movimento identitário francês criado a 6 de abril de 2003. O símbolo do Bloc Identitaire é um javali.

Criação

Após a extinção da organização nacional-revolucionária Unité Radical Fabrice Robert, assim como um conjunto de militantes, lançaram as bases para a criação de um movimento político de novo tipo e ideologicamente inovador. Em 2003 abriram o sitio de internet denominado Les-Identitaires.com e seguidamente fundaram a associação Les Identitaires, logo seguida pela criação em Abril desse mesmo ano do Bloc Identitaire. Fabrice Robert e Guillaume Luyt assumiram a presidência e vice-presidência respectivamente da organização.

O Bloc Identitaire deu origem à agência noticiosa online Novopress, bem como a diversos organismos como a secção juvenil do movimento denominada Jeunesses Identitaires, o CEPE (Comité de Entre-ajuda aos Prisioneiros Europeus), a estrutura de apoio aos sem-abrigo SDF, ao projecto de apoio aos Sérvios do Kosovo Solidarité Kosovo, uma editora musical de nome Alternative-s, além de várias estabelecimentos intitulados de Casas da identidade, a uma revista política, entre outras originais iniciativas, levando a que inúmeros militantes europeus se inspirassem no seu ideário, organização e modus operandi e, por conseguinte, à criação de organizações similares, como é o caso da portuguesa Causa Identitária .

O Bloc Identitaire tem sido alvo de uma repressão contínua e que visa destruir esta plataforma identitária. Um dos seus dirigentes, Philipe Vardon, foi objecto de um processo crime que o condenou em 2008 à perda dos direitos cívicos durante dois anos, assim como a uma pesada multa pecuniária.

Ideologia

Denúncia da imigração como sendo uma invasão.
  • Rechaço do materialismo, do consumismo e da exploração dos trabalhadores pelas multinacionais.
  • Oposição à mestiçagem étnica e à culpabilidade permanente dos povos europeus.
  • Denuncia da não representatividade do sistema eleitoral francês e da confiscação da democracia por uma oligarquia tecnocrática, financeira, sindical e mediática.
  • Rechaço do terrorismo intelectual.
  • Hostilidade ao imperialismo, seja Norte-americano ou islâmico.
  • Defesa do ruralismo como alternativa à esquizofrenia urbana.
  • Defesa das etnias e da herança europeia.
  • Promoção do tradicionalismo europeu.
  • Oposição ao feminismo e promoção da feminilidade.
  • Rechaço da imigração.

ligações exteriores