Revisionismo histórico

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O revisionismo histórico ou simplesmente revisionismo, é o estudo e reinterpretação da história. A palavra "Revisionismo" deriva do Latim "revidere", que significa ver novamente. Refere-se à reinterpretação de factos históricos à luz de novos dados, ou novas análises mais precisas.

O revisionismo presupõe que entre os historiadores, ou o público geral, existe uma forma geralmente aceitada de entender um acontecimento ou um processo histórico e que há razões para a pôr em dúvida. Essas razões podem ser de diferente tipo: a posta em valor de novos documentos, a mudança de paradigma historiográfico; ou também a mudança dos valores desde os que se observa o passado. Os defensores da "história oficial" acusam a alguns revisionistas de divulgar um "revisionismo não académico" ou pseudocientífico e acusa a quem o pratica de lhe dar um uso político à história. A revisão das formas de entender o passado faz parte da tarefa do revisionista. Às vezes, o simples passo do tempo permite mudar a perspectiva à comunidade de historiadores, pois um ponto de chegada diferente convida a avaliar de forma nova a trajectória histórica passada.

O revisionismo histórico também desmascara o "Holocausto", expressão usada para atribuir aos campos de concentração do regime nacional-socialista a prática planejada do extermínio em massa de judeus e outras minorias.

Atualmente já se logrou provar que as acusações de extermínio, alegadamente através de câmaras de gás, são inverídicas comprovadamente por sua inviabilidade técnica na forma propagada, tendo as supostas provas sido falseadas ou produzidas artificialmente através de torturas.

Empreender o revisionismo histórico reveste-se de grande dificuldade, devido à destruição e falsificação de documentos que pudessem mostrar a História sob outro prisma e assim contraditar as difamações.

Por que revisar a História?

A revisão de teorias guardadas há muito tempo é perfeitamente normal. Acontece nas ciências da natureza assim como nas ciências sociais, à qual a disciplina da história pertence. A ciência não é uma condição estática. É um processo, especialmente para a criação de conhecimento pela pesquisa de provas e evidências. Quando a investigação decorrente encontra novas provas ou quando os pesquisadores descobrem erros em velhas explicações, acontece frequentemente que as antigas teorias têm que ser alteradas ou até abandonadas.

Por "Revisionismo" queremos dizer investigação crítica baseada em teorias e hipóteses no sentido de testar a sua validade. Os cientistas precisam de saber quando novas provas modificam ou contradizem velhas teorias; na realidade, uma das suas principais obrigações é testar concepções tradicionais e tentar refutá-las. Apenas numa sociedade aberta na qual os indivíduos são livres de desafiar teorias comuns é nós podemos certificar a validade dessas mesmas teorias, e estar confiantes de que estamos a aproximarmo-nos da verdade. Para uma discussão completa sobre isto, o leitor deve conhecer por si mesmo o ensaio do Dr. C. Nordbruch em Neuer Zürcher Zeitung, 12 de Junho de 1999. [...]


Por que é que o Revisionismo do Holocausto é necessário?

Para os não-judeus, o Holocausto é um evento histórico e não um assunto religioso. Como tal, está sujeito ao mesmo tipo de pesquisa e exame como qualquer outro acontecimento do passado, e por isso a nossa concepção do Holocausto deve estar sujeita à investigação crítica. Se novas provas necessitam de uma alteração na nossa concepção do Holocausto, então impõem-se uma alteração. O mesmo acontece quando se prova serem falsas antigas concepções. Não pode ser censurável questionar a precisão de afirmações científicas e tentar negar a sua validade. Então, não é censurável aproximarmo-nos com cepticismo das concepções que prevalecem sobre o Holocausto, enquanto isso for feito objectivamente; e nós temos razões válidas para sermos cépticos.

A maioria das pessoas sabe que os poderes existentes atualmente, particularmente na Alemanha, opõem-se a qualquer aproximação crítica ao Holocausto. Na realidade, o atual governo Alemão processa legalmente essas aproximações. Aqui está, portanto, uma resposta à questão do porquê ser o Revisionismo importante.

O governo Alemão pretende, obviamente, manter a atual idéia do Holocausto com todo o seu poder oficial sob o seu controle. Uma das razões para isso são os massivos interesses políticos e financeiros desses grupos religiosos descritos detalhadamente pelo professor norte-americano de ciência política N. G. Finkelstein no seu livro, A Indústria do Holocausto, o qual recomendamos grandemente a toda a gente.

Devido às frequentes invenções e distorções do Holocausto, o Prof. Finkelstein lamenta o fato de não existirem mais cépticos. E o Prof. Raul Hilberg, um dos principais especialistas no Holocausto, declara repetidamente que essa superficialidade e esse controle de qualidade inadequado são os grandes problemas no campo da investigação do Holocausto. É mais do que evidente a necessidade de cépticos.

Mas, no entanto, isto não são apenas os interesses particulares de grupos religiosos e financeiros. Nós temos que competir com a nova ordem do pós-guerra, a qual foi criada pelos vencedores, ou seja, pelos Aliados. A credibilidade da versão vitoriosa da história é um risco. O Holocausto é o pilar central no mosaico da sua versão da história. Adicionalmente, temos que lidar com a hegemonia política e cultural dos círculos internacionalistas e igualitários. Para os igualitários, a imagem convencional do Holocausto é um símbolo extremamente útil no seu esforço para suprimir lutas étnicas, regionais e nacionais pela independência. Não interessa se essas lutas tenham lugar na Ásia, Arábia, América do Sul ou na Europa. Afinal, as lutas pela independência nacional assumem que o nacionalismo é uma coisa boa. Para os igualitários, o nacionalismo é uma coisa diabólica porque houve um dia em que o nacionalismo conduziu às câmaras de gás de Auschwitz.

Os políticos Alemães sabem muito bem que a Alemanha iria ser sujeita a tremendas pressões se permitisse qualquer consideração crítica ao Holocausto. Finalmente, está em risco a credulidade de todos os que construíram o seu mundo sob a fundamentação moralista do "Holocausto" assim como daqueles que enfrentariam uma completa falência moral e social se encarassem as suas dúvidas. Existem profundas razões psicológicas e egoístas que tornam impossível a muitos intelectuais tomarem em consideração as dúvidas sobre o Holocausto, até para eles próprios.

No entanto, a circunstância de quem é a favor ou contra o internacionalismo e o igualitarismo é irrelevante. Assim, a opinião acaba por dizer respeito à posição dos jogos que as pessoas representam ou a orientação espiritual dos poderosos. O facto mais significativo é que existem grupos extremamente poderosos que estão determinados a esconder todas as considerações críticas do Holocausto. Por todo o mundo, os média maltratam completamente aqueles que expressam dúvidas sobre a versão ortodoxa do Holocausto. Nos países de expressão alemã, expressar publicamente dúvidas sobre o Holocausto é uma ofensa punida com longas penas de prisão (Secção 130 Parágrafo 3 Código Penal Alemão ; Secção 3h do Código Austríaco; Secção 216 do Código Suíço.) Só isto deveria ser suficiente para estimular a suspeita de qualquer pessoa que tenha a capacidade de pensar de forma crítica. Isso deveria fazer-nos questionar sobre o porquê duma elite poderosa ter a tal necessidade drástica de manter esta propaganda de ódio depois da Segunda Guerra Mundial.

O padre Católico Viktor R. Knirsch de Kahlenbergerdorf, Áustria, faz algumas observações sobre este assunto (com perfil político de direita):

"É um direito e uma obrigação de qualquer um que procura a verdade para as suas dúvidas, investigar e considerar todas as provas disponíveis. Sempre que estas dúvidas e investigações forem proibidas; sempre que as autoridades exigirem inquestionáveis crenças existem provas de uma arrogância profana, a qual estimula a nossa suspeita. Se aqueles cujas alegações são questionadas têm a verdade do seu lado, eles responderão pacientemente a todas as questões. Certamente eles não continuarão a ocultar as evidências e os documentos que pertencem à controvérsia. No entanto, se aqueles que exigem crédito estão a mentir, então eles irão requerer um juiz. Por isto, vocês conhecê-lo-ão. É ele quem vos dirá que a verdade é calma e contida, mas que mente deverá exigir justiça mundanamente."

Para concluir a nossa resposta a esta questão devemos ter em conta um slogan de um anúncio que causou um escândalo na Alemanha no Verão de 2001. Pouco tempo antes, o governo Alemão tinha decidido finalmente, depois de muitos anos de discussão, erguer um gigantesco monumento em memória do Holocausto no centro da capital alemã, Berlim. Num anúncio provocativo para adquirir fundos para este memorial, o qual tinha a intenção de convencer as pessoas da sua importância, várias personalidades alemãs fizeram o seguinte enunciado:


"O Holocausto nunca existiu"

"Ainda existem muitas pessoas que acreditam que nunca aconteceu, e daqui a vinte anos ainda existirão mais. Portanto, faça um donativo para o memorial aos Judeus assassinados na Europa."

A primeira frase em grandes letras tinha a intenção, de certa forma, da "negação do Holocausto", mas uma vez que a explicação abaixo era praticamente ilegível e não muito nítido pelo seu tamanho, a tempestade de protestos que rompeu depois da campanha com este anúncio ter começado causou o seu fim imediato.

De qualquer forma, este anúncio fez uma profecia: Que haveriam mais "negadores" em vinte anos do que existem atualmente. Existem boas razões para a premonição destas personalidades Alemãs. O nosso conhecimento sobre todos os acontecimentos históricos está a aumentar com a passagem do tempo. Isto acontece não pelo fato das testemunhas estarem a morrer, mas especialmente por aquele fato. Os participantes em acontecimentos históricos têm um interesse pessoal o qual tende a distorcer os seus relatos sobre esses mesmos acontecimentos. Não será possível superar esta tendência de subjetividade e distorção até nós deixarmos de ceder a estas pessoas e aos seus grupos de lobbys, especialmente quando estes grupos têm uma grande riqueza e influência política.

Se o enunciado for verdadeiro e se daqui a vinte anos mais pessoas acreditarem que "o holocausto nunca aconteceu", então a razão deve ser encontrada não nestas pessoas incrédulas, mas sim no expandir do nosso conhecimento sobre o Holocausto e no diminuir da influência daquelas pessoas que não têm interesses objectivos no que diz respeito à sua historiografia.

Será absurdo reivindicar que só porque todas as testemunhas das execuções em massa durante a Revolução Francesa já morreram, o número de cépticos sobre estes assassínios irá aumentar mais e mais. O nosso conhecimento sobre acontecimentos históricos não está dependente de testemunhas vivas; pelo contrário, é mais confiável quando pode ser sustentado sem tais testemunhas. Dúvidas sobre um acontecimento histórico são desenvolvidas apenas se existirem razões objectivas para tais dúvidas.


O que quer dizer "Holocausto" ou "Shoah?"

Por "Holocausto" (a palavra Grega para sacrifício de oferenda queimada) assim como "Shoah," a qual é a palavra Hebraica para "Catástrofe", nós queremos dizer perto da total exterminação de um grupo distinto de pessoas através da violência. Aqui estamos a referir-nos aos Judeus que viviam em áreas controladas pelo Terceiro Reich. Perda de cidadania, deportação e encarceramento com trabalhos forçados, coisas que sempre existiram e existem actualmente, não devem ser incluídas desde que não resultem na destruição física desses grupos. Na mente do público é muitas vezes criada a opinião de que a simples privação de direitos de cidadania aos Judeus durante o Terceiro Reich fez parte do Holocausto. Mas se isso fosse verdade, então a privação dos Negros na África do Sul até ao fim do ultimo século, dos Palestinianos em Israel e dos territórios ocupados por estes, ou a privação (parcial) dos direitos de cidadania dos Negros e Nativos Americanos nos EUA até metade do século XX teria que ser descrito como parte do Holocausto.

A imagem histórica comum do Holocausto contra os Judeus é colocada nos seguintes pontos específicos:

  • 1. Uma intenção por parte do governo Nacional Socialista para o extermínio físico dos Judeus;
  • 2. Um plano real do governo Nacional Socialista para o extermínio físico dos Judeus;
  • 3. Uma acção governativa e orçamentada para levar a cabo este plano;
  • 4. Métodos tecnicamente refinados de assassínios em massa para alcançar este objectivo, através de câmaras de gás homicidas assim como fuzilamentos em massa atrás da frente Russa teriam desempenhado um papel principal;
  • 5. Técnicas para se desfazerem de milhares de corpos; isto é, crematórios ou piras com capacidade e combustível adequados.

Tais alegações de assassínios em massa em acções rápidas nas câmaras de gás homicidas sucedidas pela disposição dos corpos em crematórios, ou seja, planeados com habilidade e com um funcionamento eficiente em linhas de montagem para o homicídio, são descritas como terem sido "únicas" na história da humanidade. Eles destinguem o Holocausto de todas as atrocidades que aconteceram até agora.


O que reclama o Revisionismo do Holocausto?

Primeiro de tudo, devido a falsas representações pelos média, é necessário clarificar o que é que o Revisionismo do Holocausto não afirma:

  • não é negado que os Judeus foram perseguidos sob o regime do Terceiro Reich;
  • não é negado que os Judeus foram privados de direitos civis;
  • não é negado que os Judeus foram deportados;
  • não é negada a existência de guetos Judeus;
  • não é negada a existência de campos de concentração;
  • não é negada a existência de crematórios nos campos de concentração;
  • não é negado que Judeus morreram pelas mais variadas razões;
  • não é negado que outras minorias foram também perseguidas, como ciganos, Testemunhas de Jeová, homossexuais e dissidentes políticos;
  • e, finalmente, não é negado que todas as coisas acima mencionadas foram injustas.

Nenhum destes crimes do regime Nacional Socialista são postos em dúvida pelo Revisionismo do Holocausto. Na visão dos Revisionistas, porém, todas estas injustiças nada têm a ver com o Holocausto, o qual é caracterizado por ter sido um assassínio em massa planeado e organizado, levado a cabo especificamente em câmaras de gás homicidas (ver Questão 4).

Os Revisionistas do Holocausto acreditam que o seguinte é correcto:

1. Não existiu nenhuma ordem Nacional Socialista para a exterminação física dos Judeus (consultar R. Widmann);

2. Da mesma forma, não existiu nenhum plano Nacional Socialista para o extermínio físico dos Judeus;

3. Não existiu nenhuma organização Alemã nem nenhum orçamento para levar a cabo o alegado plano de extermínio. Consideremos a opinião do mundialmente conhecido investigador do Holocausto R. Hilberg: " Mas o que começou em 1941, inicialmente, foi um processo de destruição não planeado, não organizado centralmente por qualquer agência. Não havia nenhum projecto nem nenhum orçamento para meios destrutivos [dos Judeus]. Eles [os meios] foram tomados passo a passo . Assim, apareceu não tanto de um plano levado a cabo, mas de um inacreditável encontro de pensamentos, uma leitura da mente de pleno consenso e longe da burocracia [Alemã]".

4. Em investigações apuradas num antigo campo de concentração Alemão, especialistas em investigação estabeleceram: Os campos de internamento não possuíam câmaras de gás homicidas ou quaisquer métodos sofisticados para assassínios em massa (ver G. Rudolf, J. Graf - resumido em Inglês por Mattogno, C. Mattogno, F. Berg). Além do mais, os relatórios de fuzilamentos em massa foram grandemente exagerados e tirados fora do contexto (ver H. Tiedemann e G. Rudolf/S. Schröder);

5. Não existiram nem adequados aparelhos industriais nem combustível suficiente para cremar tão elevado número de cadáveres. Na realidade, a capacidade dos crematórios era apenas suficiente para cremar os corpos dos que morriam de fome ou de epidemias (ver as investigações de C. Mattogno e A. Neumaier).

6. Não existe documentação que confirme a existência de câmaras de gás homicidas (ver G. Rudolf e W. Rademacher), nem traços materiais dos alegados assassinatos em massa (ver fontes fornecidas conforme os nºs. 4 & 5, R. Krege, assim como J.C. Ball). Todas as "provas" dependem apenas das explicações das testemunhas, cuja falta de confiabilidade é amplamente conhecida (ver F. Faurisson, M. Köhler e J. Graf).

7. Apesar observações massivas realizadas por espiões e grupos de resistência nas áreas próximas dos campos de concentração Alemães, todos os inimigos da Alemanha em tempo de guerra comportaram-se como se o extermínio dos Judeus não estivesse a acontecer. As acusações de genocídio não foram levantadas até à derrota da Alemanha, quando já não existia nenhum governo Alemão que as contestasse (ver A. Butz).

8. Investigações estatísticas dos Judeus que vivem em todo o mundo mostram claramente que as perdas deste grupo étnico durante a Segunda Guerra Mundial não foram, de forma alguma, perto de seis milhões. O número exacto foi, provavelmente, bem abaixo de meio milhão (ver a investigação de W.N. Sanning e G. Rudolf).


O que dizer daquelas fotografias de montanhas de cadáveres em campos de concentração?

Aqui está uma fotografia de vítimas da epidemia de tifo numa sepultura em massa num campo de concentração em Bergen-Belsen, tirada pelo Exército Britânico. É típico uma grande quantidade de tais fotos serem mostradas frequentemente em documentários televisivos sobre o Holocausto, alguns sem comentários e outros com alegações de que os mortos são vítimas do Holocausto. Na realidade, é uma fotografia de vítimas de uma epidemia que ocorreu no final da guerra. A causa da morte é evidente pela condição dos corpos. Se eles tivessem sido gaseados não estariam tão magros e se eles tivessem morrido de fome não teriam as articulações e os estômagos inchados. Qualquer profissional médico verá com um primeiro olhar que estas pessoas morreram de tifo.

Todas as fotografias de montes de corpos foram tiradas nos campos de Leste muito perto do fim da guerra, como Dachau, Bergen-Belsen e Buchenwald, onde atualmente os historiadores concordam não terem existido assassínios em massa. De forma significativa, não existem tais fotografias tiradas nos campos onde é alegado terem havido assassínios em massa (Auschwitz, Treblinka, Belzec, Sobibor, Chelmno, Majdanek.) Estes campos eram todos em áreas controladas pelos Soviéticos no final da guerra. É mais do que sabido que os Soviéticos não "libertaram" fotografias de assassínios em massa ou de montes de corpos e não permitiram que jornalistas, médicos ou outros especialistas examinassem os campos. Desde finais de 1980, os Revisionistas têm investigado estes sítios para encontrar provas de assassínios em massa, mas os "funcionários do sistema" obstruíram os seus esforços de todas as maneiras possíveis.

Na ausência de fotografias autênticas documentando assassínios em massa, acontece frequentemente que fotografias dos que morreram nos campos ocidentais no final da Guerra de má nutrição e de tifo são apresentadas como provas desses assassínios em massa deliberados. Para que não houvesse dúvidas, as terríveis condições nos campos de Leste no final da Guerra convenceram muitos observadores Aliados de que tiveram mesmo lugar os assassínios em massa, como indicam os relatórios iniciais. Na realidade, estas condições resultaram de uma situação pela qual o governo Alemão não é o único responsável. Para o fim da guerra, Himmler ordenou, sem qualquer lógica, a evacuação dos campos de Leste com o aproximar do Exército Vermelho, o que conduziu à superlotação sem esperança dos campos a ocidente. Por essa altura, bombardeamentos Aliados destruíram completamente as infra-estruturas Alemãs, tornando impossível o fornecimento a esses campos de comida, medicamentos e suplementos para a higiene. Mal entendidos sobre as causas das massivas mortes continuam até aos dias de hoje, especialmente entre os Americanos.

O respeitável historiador de esquerda Norbert Frei deu a seguinte razão para os mal-entendidos, (Vierteljahrshefte für Zeitgeschichte 35, 1987, pág. 400):

"O choque destas descobertas (de montanhas de corpos) conduzem frequentemente a falsas conclusões que se parecem tornar eternas."

Ninguém nega que um governo que aprisiona pessoas em campos é responsável por elas e por isso o aprisionamento injusto torna-as vítimas do Terceiro Reich, mesmo que tenham morrido "apenas" de doença. No entanto, não podemos deixar de perceber o fato de que nos finais da Guerra, montanhas de corpos tinham-se tornado um lugar-comum por toda a Alemanha. Nas cidades Alemãs houve cerca de 600.000 vítimas dos terríveis bombardeamentos aliados. Mais uns milhões morreram de fome e de doenças, que continuaram desenfreadamente por 1949. Na Alemanha Oriental e na Tchecoslováquia, três milhões de Alemães foram assassinados por Sérvios, Tchecos, Polacos e Russos no decorrer da mais sangrenta e histórica limpeza étnica. Nos campos de prisioneiros de guerra (POW) da zona ocidental aliada, um milhão de homens Alemães ainda jovens morreram e outros milhões cresceram. Outras centenas de milhares foram transportadas para campos de trabalho nos GULAGS soviéticos e nunca mais foram vistos. Mas os média mostram apenas um tipo de pilhas de corpos, esses nos campos de concentração. Nós deveríamos questionarmos a nós próprios porque é que isso acontece.


Paul Rassinier, professor de Geografia e História, foi um combatente da Resistência Francesa que passou muitos anos nos campos de concentração na Alemanha. Ele contestou os depoimentos de vários detidos, E. Kogon e outros, e relacionado com isso tornou-se fundador do Revisionismo do Holocausto.

Deverá a dignidade e o respeito, os quais devemos às vítimas de atrocidades, depender da sua nacionalidade?


Importará, realmente, se os prisioneiros morreram por doença ou por gás venenoso?

Do ponto de vista de cada vítima e do seu sofrimento pessoal não existe diferença. Nós até poderíamos colocar a questão de que se não seria preferível morrer rapidamente pelo gás do que lentamente por causa de uma doença epidêmica. No entanto, na presente discussão não estamos a concentrar-nos na intensidade de sofrimento das vítimas, o qual ninguém duvida.

Aqui estamos preocupar-nos com a precisão histórica de certas alegações e a culpa moral da chamada "nação Alemã de criminosos" assim como as consequências que resultam dessas alegações. Considerado do ponto de vista do historiador assim como dos criminosos, existe uma grande diferença entre a existência de vítimas de furiosas epidemias e vítimas de assassinatos em massa planeados em casas de matança química projectadas especificamente para homicídio. Epidemias, fome e outras catástrofes resultantes de pobres tratamentos, erros políticos e derrotas militares são recorrentes na história da humanidade.

Nós estamos preocupados com a histórica e moral exclusividade da indústria de aniquilação em massa de um grupo específico da população. Toda a nação Alemã tem sido responsabilizada por este crime único, não somente criminosos individuais. Esta é a origem do actual tratamento negativo aos Alemães ("responsabilidade colectiva" e "culpa hereditária"). É também a origem do tratamento privilegiado das actuais ou alegadas vítimas de genocídio. Nós sugerimos que leiam o que Norman Finkelstein tem a dizer sobre este assunto.

Será que interessa quantos Judeus foram mortos durante o Terceiro Reich, visto que mesmo que tivessem sido um milhar já seriam muitos?

Sem dúvida que é correcto que até um é demais e que, realmente, devemos ir mais longe: mesmo essas medidas de perseguição do Terceiro Reich, as quais não resultaram completamente em mortes, foram, com todo o respeito, inaceitáveis. Mas isto não é um argumento válido contra a investigação estatística do será que e do de que forma sobre a destruição do Judeus, e por três razões.

Primeiro, esta objecção não satisfaz simplesmente pela razão de que é precisamente o número das vítimas que tem sido considerado "sagrado" por décadas. Se o número de vítimas não tivesse interesse, não teria sido necessário protegê-lo como um tabu social e até criminal. Obviamente, existe mais para o número dos seis milhões do que meramente o facto de que inclui um grande número de destinos individuais: o que está em jogo é um símbolo que não é para ser facilmente abdicado, visto que as dúvidas justificadas podem conduzir rapidamente ao avanço do indesejável cepticismo sobre mais umas subdivisões do complexo Holocausto. Apesar de não querer negar, de forma alguma, a tragédia das vítimas e os seus destinos individuais, a ciência deve, apesar disso, insistir que os números devem estar sempre abertos à discussão. É completamente irracional que aqueles, por um lado, que duvidam do número de seis milhões sejam socialmente perseguidos e até sujeitos a processos criminais enquanto a sociedade e o sistema judicial, por outro lado, reajam a argumentos válidos contra este mesmo número de seis milhões declarando-o irrelevante e insistindo, em vez disso, na dignidade até da primeira vítima. É o número de seis milhões um padrão que merece a protecção da lei, ou é irrelevante? Não pode ser as duas coisas ao mesmo tempo.

Segundo (e o argumento mais importante): a avaliação moralmente correcta que até uma vítima seria demasiado não pode servir de pretexto para proibir a pesquisa científica. Isto é intolerável pela simples razão de que deve-se permitir à ciência a busca para as respostas precisas. O que é que haveremos de pensar de um oficial que exija que um físico não seja autorizado a determinar o valor exacto da sua importante experiência, porque até um pequeno valor já seria suficientemente mau? Um físico sujeito a tal exigência absurda chegaria rapidamente a resultados incorrectos e seria uma ameaça para qualquer companhia que o contratasse. O mesmo se passa com o historiador. Se o historiador é proibido de conduzir investigações importantes porque elas podem ser consideradas moralmente indefensáveis, então temos que supor que os resultados de tal historiografia não são confiáveis. E uma vez que o nosso conhecimento da história contemporânea exerce uma influência directa nos políticos, as nossas posições públicas estão erradas e também pouco confiáveis. É a chave de funcionamento e a responsabilidade de cada ramificação da ciência fornecer números e valores exactos. Os princípios por onde se regem engenheiros, físicos e químicos não podem ser abandonados rapidamente da historiografia por razões políticas a menos que cada um esteja intelectualmente preparado recuar até ao fundo da escuridão da Idade Média.

Em terceiro lugar, e ainda mais importante, a visão moralmente correcta de que mesmo uma vítima já é demasiado não pode, por princípio ser uma barreira à investigação científica de um crime que é geralmente chamado de moralmente repreensível e como sendo único e sem paralelo na história da humanidade. Um alegado crime único e censurável tem que ser aberto a um processo que é também normal para qualquer outro crime, por outras palavras, que é e deve ser investigado detalhadamente. Eu ainda iria mais longe: qualquer um que coloque um crime como sendo único deve estar preparado também para uma investigação completa desse alegado crime antes que a sua exclusividade seja aceite como um facto. Se uma pessoa ou grupo bloquear a investigação de um alegado crime único com o fundamento de insultar a moral, então essa pessoa ou grupo também é culpada desse mesmo crime único. Este crime único consiste, em primeiro lugar, em negar a defesa contra alegações absurdas, e depois rejeitar a crítica de tais métodos tirânicos sob o pretexto duma culpa pouco comum. Este foi o preciso destino da Alemanha a seguir à Segunda Guerra Mundial, o que teve como resultado os Alemães serem primeiro brutalizados, depois caluniados e finalmente negada a possibilidade de se defenderem. O tratamento da Alemanha conquistada pelos Aliados vitoriosos tem sido verdadeiramente único nos tempos modernos desde que os mesmos Aliados permitiram até os mais notórios assassinos a oportunidade de se defenderem em tribunal.


Qualquer que sejam as circunstâncias, será que as vítimas judaicas não merecem respeito e compensações?

A qualquer pessoa que seja tratada injustamente é conferida uma compensação e qualquer vítima de um crime merece o respeito proporcionado à dignidade humana. O Revisionismo está preocupado somente com a definição do facto histórico objectivo e não deseja negar nem o respeito nem a restituição a qualquer um que tenha sofrido alguma injustiça. No caso das provas mostrarem que um evento histórico em particular não teve nada a ver com aquilo em que muitas vítimas tinham anteriormente acreditado, isto é, simplesmente, uma definição histórica, a qual não provoca qualquer efeito no destino de ninguém. Provas objectivas podem mesmo auxiliar na descoberta das vítimas.

Desde o final da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha pagou bem acima de 100,000,000,000 (uma centena de bilhões) de marcos em indemnizações a indivíduos Judeus e instituições. No decurso dessas compensações, para cima de cinco milhões e meio de candidaturas feitas por sobreviventes do Holocausto foram processadas. Obviamente, o número de sobreviventes é bastante grande. Uma vez que as obrigações Alemãs não têm lei estatuária, as exigências para indemnizações têm sido ininterruptas e têm-se agravado nos anos recentes. No entanto, nós não estamos a dirigir a pergunta se aqueles que exigem mais dinheiro são os verdadeiros designados, após cinquenta e cinco anos. Muito mais importante é a questão de porque é que o pagador de impostos Alemão do dia de hoje terá que pagar estes montantes. 99.9% de todos os pagadores de impostos da Alemanha de hoje têm sessenta e cinco anos ou menos e esses eram quase todos pequenas crianças quando a Guerra acabou.

Vamos agora fazer-lhe uma pergunta directa e de certa forma provocadora, querido leitor:

Quantos Judeus você assassinou durante toda a sua vida, quantos estrangeiros é que você escravizou, quantos membros de minorias é que você perseguiu?

É uma pergunta absurda, claro, porque a resposta é sempre "nenhum" (pelo menos assim espero). Então porque deverão os pagadores de impostos da Alemanha contribuir com bilhões atrás de bilhões em indenizações? Porque são eles condenados a uma eterna extorsão, penitência e humilhação? Alguém se questionou por curiosidade por que é que os impostos e o desemprego estão constantemente a aumentar na Alemanha?

Quem sabe você se lembre de um princípio básico cristão o qual é lei em todos os estados constitucionais: a responsabilidade não é extensível aos nossos parentes. Não existe nada semelhante à culpa hereditária! Na Alemanha, este princípio é violado. Neste país, alguém está lucrar com a alegada culpa dos pais, avós, bisavós, alemães.

A propósito, não seria interessante saber quando é que os milhares de alemães explorados como escravos pelos franceses, holandeses, ingleses, belgas, iugoslavos, polacos, dinamarqueses, russos, tchecos, durante anos e até mesmo décadas, poderão pedir as suas indenizações? Quando poderão os 12 milhões de alemães orientais vítimas da limpeza étnica e os sobreviventes dos três milhões que foram assassinados nesse processo, as seis centenas de milhares de vítimas dos terríveis bombardeamentos aliados, os cinco milhões que morreram de fome devido ao bloqueio e desindustrialização dos aliados e à retenção de alimentos ordenada por Eisenhower, receber a própria indenização e respeito pela sua memória? (por favor, vejam a referência ao trabalho de J. Bacque.)

Não deverão todas as vítimas de injustiças merecer o mesmo respeito e as mesma indenizações? Ou este é o caso de uns serem mais iguais que outros?


Quem são os Revisionistas do Holocausto?

Os Revisionistas do Holocausto não são um grupo homogêneo.

Os nossos números incluem judeus (Josef G. Burg, Roger-Guy Dommergue, David Cole, Stephen Hayward); cristãos (Germar Rudolf, Michael A. Hoffman, Robert Countess); muçulmanos (Ibrahim Alloush, Ahmed Rami) e ateus (Bradley R. Smith, Robert Faurisson).

Paul Rassinier, professor de Geografia e História, foi um combatente da Resistência Francesa que passou muitos anos nos campos de concentração na Alemanha. Ele contestou os depoimentos de vários detidos, E. Kogon e outros, e relacionado com isso tornou-se fundador do Revisionismo do Holocausto.

Alguns Revisionistas sofreram perseguições do regime Nacional Socialista assim como o internamento em campos de concentração (Paul Rassinier, Josef G. Burg). Outros são veteranos do Exército da Segunda Guerra Mundial, tanto da Alemanha como das tropas Aliadas (Werner Rademacher, Wilhelm Stäglich, Douglas Collins.)

Alguns Revisionistas são professores (Prof. Robert Faurisson, Prof. Arthur R. Butz, Prof. Christian Lindtner, Prof. Costas Zaverdinos) e alguns têm outros graus acadêmicos (Dr. Wilhelm Stäglich, Dr. Robert Countess, Dr. Stephen Hayward, Dr. Herbert Tiedemann). Alguns são Químicos, Físicos e Engenheiros diplomados (Michael Gärtner, Germar Rudolf, Arnulf Neumaier, Friedrich Berg), Historiadores (Mark Weber, Robert Countess, Carlo Mattogno), assim como professores noutros campos, tal como Jürgen Graf.

A classificação dos Revisionistas do Holocausto inclui Comunistas e Socialistas (Paul Rassinier, Roger Garaudy), Esquerdistas moderados (Pierre Guillaume, Serge Thion), Liberais (Andrew Allen, David Cole, Bradley R. Smith, Richard Widmann), Conservadores (Germar Rudolf, Carlo Mattogno, Werner Rademacher), pessoas de Direita (Udo Walendy, Mark Weber) e Nacional Socialistas (Ernst Zündel). Uma vez que o autor não considera ser importante classificar os revisionistas de acordo com a sua orientação política, ele não pode atestar pela exatidão destas designações.

Incluídos também estão franceses (Robert Faurisson, Pierre Guillaume, Roger Garaudy, Paul Rassinier, Vincent Reynouard, Jean Plantin), norte-americanos (Bradley R. Smith, Mark Weber, Arthur Butz, Richard Widmann, Frederick A.Leuchter), alemães (Germar Rudolf, Werner Rademacher, Michael Gärtner, Arnulf Neumaier, Wilhelm Stäglich), suíços (Jürgen Graf, Arthur Vogt), italianos (Carlo Mattogno), espanhóis (Enrique Aynat), jordanianos (Ibrahim Alloush), marroquinos (Ahmed Rami), suecos, dinamarqueses, poloneses e russos, só para nomear apenas alguns.

(Por favor, consultar o índex por autores para os livros e artigos dos autores acima referidos) [...]


O Revisionismo do Holocausto é ilegal?

Nos Estados Unidos, está abrangido pela Primeira Emenda, como todo o pacífico e culto discurso, o que significa que é perfeitamente legal dar voz, escrever ou publicar pontos de vista revisionista. No entanto, as coisas são totalmente diferentes quando nos viramos para o Canadá, Austrália ou até alguns países da Europa.

Na Austrália e Canadá, tudo o que é ofensivo para a comunidade Judaica é processado pela sua denominada "Comissão de Direitos Humanos, uma corporação que existe paralelamente ao sistema legal e que pode ordenar a confiscação de publicações, o pagamento de multas e forçar uma declaração de desculpas dos criminosos. Apesar destas comissões não fazerem parte do sistema legal normal, desobedecer-lhes seria por si próprio um crime o qual iria conduzir a acusações criminais feitas pelo sistema legal do Canadá e Austrália. Embora o Revisionismo do Holocausto não dirija nada sobre Judeus por si mesmo, todas as comunidades Judaicas sentem-se muito ofendidas, porque o Revisionismo, directa ou indirectamente, chega à conclusão que várias personalidades Judaicas não foram sempre verdadeiros quando testemunharam sobre as suas experiências na Segunda Guerra Mundial. Claro, seria surpreendente se os Judeus fossem o único grupo identificável de seres humanos que nunca mentem, adulteram e exageram, mas aparentemente os líderes representativos Judaicos sentem que a ninguém poderá ser permitido invocar que certos Judeus foram desonestos sobre o Holocausto.

Em vários países da Europa, o Revisionismo do Holocausto é considerado um crime grave. Em França, as pessoas podem ser levadas para a prisão até três anos; na Suíça, até três anos; na Alemanha assim como em Israel até cinco anos; na Áustria, é possível a prisão até 10 anos.

No entanto, se olharmos para situação legal, temos que insistir que, teoricamente, o Revisionismo do Holocausto deveria ser perfeitamente legal em todos estes países. Isto porque todas estas nações assinaram a Declaração dos Direitos Humanos das Nações Unidas, a qual a transforma obrigatória em todas estas nações. A liberdade de expressão só pode ser limitada apenas nos casos de insulto ou incitamento a actos criminosos, mas a liberdade de pesquisa científica e discursos pacíficos nunca poderão ser impedidos - teoricamente. Por isso, uma recente e compreensiva dissertação Alemã de doutoramento, "Castigo da Mentira de Auschwitz" (Die Strafbarkeit des Auschwitz-Leugnens ), chegou à conclusão de que o Revisionismo do Holocausto por si mesmo não pode ser legalmente reprimido: isso seria violar direitos humanos fundamentais.

Em termos práticos, porém, a situação é completamente diferente na Europa. Na realidade, a resposta deve ser "sim"; o Revisionismo do Holocausto é realmente ilegal em muitos países da Europa. Desde metade dos anos 80, e particularmente desde 1995, os Revisionistas do Holocausto têm sido punidos com grandes multas e com períodos de prisão sem outra razão sem ser discutir a versão oficial do Holocausto, tanto oral como literariamente. Os tribunais e os média juntaram forças para caluniar os críticos não conformistas e cientistas como "Negadores de Auschwitz" ou "Negadores do Holocausto." (referência a chegar: Secção de Direitos Humanos no The Revisionist)

Vamos examinar a Alemanha enquanto a mais poderosa nação perseguidora. A base para a repressão oficial na Alemanha é o Parágrafo 130 do Código Penal Alemão, o qual viola flagrantemente tanto a Declaração dos Direitos Humanos das Nações Unidas como o Artigo V da Constituição Alemã. Segundo o Artigo n.º 3 do Parágrafo 130, a negação dos assassínios em massa do Nacional Socialismo é punível com pena de prisão até cinco anos e "negação" é definido como "insinuação mentirosa em vista de um melhor conhecimento." Deste modo, o Código Penal implica que qualquer pessoa está convencida da verdade do conceito oficial da história; e, portanto, qualquer um que expresse dúvidas ou uma opinião contrária, está a mentir intencionalmente e com objectivo criminoso, ou que ele/a é louco. É também uma ofensa punível apresentar provas científicas perante o Tribunal, as quais possam lançar dúvidas na versão oficial do Holocausto. Mas que mundo novo este tão corajoso que possui tais leis!

Não é o Revisionismo do Holocausto que é ilegal, é o processo e a conduta dos tribunais alemães. Infelizmente, são os tribunais que têm o poder. A mesma situação prevalece na Áustria e na Suíça. Na França, as coisas não são tão más. Até agora, nenhum período foi alguma vez atribuído por "herança".

Por mais de dez anos, o governo Alemão tem-se empenhado em queimar livros outra vez, especialmente livros revisionistas. Além disso, por volta de dez a quinze milhares de Alemães estão a ser processados por crimes de pensamento a cada ano que passa! Por favor, vejam a referência ao artigo de pesquisa sobre a censura na Alemanha.

O documento reproduzido e traduzido na caixa à direita ilustra como a situação se tornou séria: funcionários Alemães e os média classificam tudo o que é de direita no meio político, incluindo simples e antiquados conservadores e patriotas, sem diferenciação, como de "extrema direita", "extrema-direita radical", "extrema direita extremista" e "neo-Nazis"; e nenhuma diferenciação tem sido feita há já muito tempo. É uma tentativa de sustentar a repressão sobre os Neonazis, que são descritos nos média como brutais e nojentos. Porém, temos que tomar em consideração o seguinte: quem quer que seja que concorde alegremente que os Neonazis devem ser processados somente tendo em conta as suas opiniões depravadas, não se pode queixar se ele for difamado e perseguido como Neonazi porque um vizinho o denunciou por estar a acenar uma bandeira nacional ou a cantar o hino nacional. Porque isso é exactamente o que acontece na Alemanha: aqueles que expressam de forma perfeitamente normal os seus sentimentos patriotas, como é comum e considerado normal nos EUA, são considerados Neonazis na Alemanha. Todos têm a obrigação de protestar contra a perseguição aos pensadores não convencionais. Isto é verdade não apenas se a perseguição vem de uma ditadura, mas também se provém de uma democracia constitucional!

Carta do Promotor Público de Chemnitz (Saxônia): "cada pessoa que é politicamente de direita é um nazista". E uma vez que, obviamente, uma metade da população é de direita e a outra metade é de esquerda, 50% dos alemães são definidos publicamente de neo-nazistas.