Poker Face

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Os Poker Face são uma banda nacionalista revolucionária e libertária sitiada nos Estados Unidos da América, o que caracteriza esta banda é o facto de conseguirem levar a sua mensagem a milhares de pessoas, tendo vendido já muitos milhares de discos – uma proeza para qualquer banda politicamente incorrecta! No seu percurso de mais de uma década chegaram a tocar com bandas famosas, como os Quiet Riot, tocado em homenagens a Jim Morrison dos The Doors e tido a honra de trabalhar com o letrista V.B. Wolfe, que trabalhou também com os internacionalmente conhecidos Foreigner e REO Speedwagon (foi ele o autor das letras das “I Want To Know What Love Is” e “Can’t Fight This Feeling” que qualquer rádio que se preze, até no nosso Portugal, ainda passam – ou vão dizer que nunca ouviram?). Uma das suas músicas, “Rather Die Than Be Your Slave” (prefiro morrer do que ser teu escravo), foi seleccionada para o filme “O Patriota” do cada vez mais polémico Mel Gibson. Ou seja, uma banda que tinha tudo para ser famosa e rica preferiu meter o dedo na ferida e cantar algumas verdades, nacionalistas, libertários e revolucionários com todo o gosto, dou-vos a conhecer os Poker Face.

O seu primeiro disco, “Game Of Love”, data de 1992 e os Poker Face nesta altura não destoam, liricamente ou visualmente, de qualquer outra banda de hard rock. O segundo disco, “Next”, surge em 1996 e sendo ainda um registro um tanto ou quanto inofensivo já demonstra alguma politização em letras como “Fight For Your Rights”, “América” e “Reefer Madness” (esta faixa expõe a falsidade da guerra às drogas levada a cabo pelo executivo americano. O seu terceiro disco, “Sex, Lies & Politiks”, poderá ser visto como o disco de ruptura, vendendo logo no ano 2000 mais de 5000 cópias e sendo difundido em cerca de 600 rádios universitárias, profissionais e amadoras pelos EUA e não só. Proeza só possível, certamente, tendo em vista que os seus dois primeiros discos pouco ou nada destoavam dos de qualquer outra banda de hard rock do sistema; este disco conta com as faixas “Illuminati” acerca de quem realmente manda nos políticos e a deliciosa balada patriótica “Rather Die Than Be Your Slave”. O disco mais recente é o “Made In América” e data de 2003. Os dois últimos discos contam com um conteúdo interactivo mui diverso e de alta qualidade, promovendo mesmo publicações e organizações nacionalistas nas capas e conteúdo interactivo destes dois discos.

Em 1998 o vídeo clip de “Father” fica em segundo lugar na categoria de telediscos do Festival Internacional de Cinema de Filadélfia. Em 2000, lançamento do polémico “Sex, Lies & Politiks”, a festa de lançamento conta com os famosos Quiet Riot; também em 2000 a banda toca no palco do festival semi anual de Knob Creek Machine Gun Shoot, no Kentucky, para uma multidão que excede as 20.000 pessoas. Nesta altura o semanário The Spotlight (actualmente American Free Press) publica uma crítica positiva acerca da banda, nesta altura o jornal tinha uma tiragem de 200.000 exemplares em circulação, deu a conhecer a banda no circuito nacionalista dos EUA; Ainda em 2000 a banda toma a iniciativa de organizar o First Freedom Rally em resposta a um evento que promovia o controlo apertado da atribuição de licenças de porte de arma, o festival da banda atrai mais de 3000 pessoas (o direito ao porte de arma é algo muito delicado para os americanos). Para encerrar em grande participam na campanha de candidatura ao Senado de Pat Dinizio, músico fundador, letrista e vocalista dos The Smithereens (disco de platina).

Em 2001 tocam ao vivo, como banda de abertura, para uma variedade de bandas “normais”, sendo a mais conhecida os Molly Hatchet, curiosamente a sua música “Reefer Madness” é utilizada num vídeo da NORML (associação que promove a legalização da marijuana nos EUA), sinal de que a sua música ainda atrai a atenção de pessoas e organizações que se inserem no sistema.

A banda recebeu também várias nomeações e prémios pelo serviço comunitário que desempenha (os músicos reúnem os seus fãs e constroem parques para crianças, limpam as bermas das auto-estradas, organizam concertos cujo dinheiro reverte para os pobres, uma infinidade de coisas que os aproximam da sua comunidade e que dificultam muito a vida aos “antifascistas” que os tentam atacar). Em 2002 a banda toma consciência do seu crescimento, num concerto na cidade de Nova Iorque são acompanhados por uma excursão de TRÊS autocarros cheios de fãs quando não há muito tempo lhes bastava uma carrinha de nove lugares…

Os Poker Face são o exemplo do impacto que uma banda politicamente incorrecta, nacionalista, libertária e revolucionária pode efectuar se souber gerir bem a sua carreira, trabalhando profissionalmente e sem folclores que só interessam aos já convertidos.

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