Michèle Renouf

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Michèlle Renouf
Michèlle Renouf e Robert Faurisson
Michèlle Renouf e Nicholas Kollestrom

Lady Michèle Suzanne Renouf (nascida Mainwaring), (* 1946 na Austrália) foi uma conhecida modelo e rainha de beleza e pertence hoje ao "jet set" britânico. À parte de sua carreira profissional, tornou-se conhecida pela sua defesa do revisionismo histórico.

Vida

Em 1968 Michèle Renouf ganhou o título “Miss Newcastle”.

Michele Renouf estudou Artes Visuais no National Art School e se formou em Artes e Pedagogia. Lecionou Artes e Ciências da Mídia na Queensland University of Technology.

Casou em primeiras núpcias com Daniel Griznoff, do qual se divorciou em 1990. Em 1991 casou-se com o banqueiro neozelandês Sir Francis Renouf.

Em 1992 diplomou-se em Arquitetura Paisagista, e criou os projetos iniciais para a reconstrução do Shakespeare’s Globe Theatre.

De 1992 a 2001 ministrou cursos de pós-graduação em Psicologia da Religião na Universidade de Londres.

O revisionismo

O interesse pela história recente surgiu para Michèle ao tomar conhecimento da atividade de David John Cawdell Irving, historiador britânico, autor de várias obras sobre a Segunda Guerra Mundial, cuja ação revisionista da história oficial do genocídio judeu, disseminado pela mídia como “holocausto”, tem lhe trazido ataques dos propagandistas anti-alemães e dos defensores da versão oficial da história.

Em dezembro de 2006 Michèle Renouf foi palestrante na “Conferência Internacional de Revisão da Visão Global do Holocausto” (International Conference to Review the Global Vision of the Holocaust), realizada em Teerã. Em seguida tornou-se membro do comitê organizador da conferência seguinte. Michèle viu-se obrigada a desmentir as acusações de anti-semitismo, lançadas após sua palestra, na qual afirmou:

” Sempre se fala somente de “holocausto” e sionismo, e esquecemos a raiz do mal : O judaísmo.”

Outrossim afirmou:

” Com a sua convicção de serem superiores a todos outros humanos, os judeus corrompem nossa cultura”.

Críticos aproveitaram para difamá-la na estratégica argumentação amplamente utilizada, para disseminar na opinião global a figura do povo judeu injustamente perseguido, numa retórica que segue a regra : "Audacter calumniare, semper aliquid haeret" .(No sentido de que, ao se caluniar audaciosamente, algo, por menos que seja, sempre será absorvido como verdadeiro).

Referências

At the European Parliament, during a conference against “Denial”, Lady Renouf asks for proof, one single proof, of “the Holocaust”, Adelaide Institute