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Edward Leroy van Roden
Edward Leroy van Roden (Colonel Edward Leroy van Roden) foi um juíz norte-americano, membro da Comissão Oficial de Investigação de Crimes de Tortura, contra presos de guerra alemães. As torturas visavam forçar confissões incriminadoras.
No jornal " A tribuna de Chicago" de 12 de março de 1949, o Cel. Edward Leroy van Roden foi citado: "Se justiça devesse ser alcançada, seria necessário retornar toda Força Armada americana para os Estados Unidos da América, para que lá fosse condenada".
Seu relato foi publicado também no jornal britânico Sunday pictorial de 23 de janeiro de 1949. Alí descreve os métodos utilizados: Interrogadores travestidos em religiosos ouvindo "confissões" e concedendo "absolvições". Torturas introduzindo fósforos acesos e em brasa por baixo das unhas. Quebra de dentes e de mandíbulas. Prisões em solitárias e subnutrição programada. Edward Leroy van Roden cita: "As "confissões" apresentadas como provas foram extraídas de presos que inicialmente passavam de 3 a 4 meses em total exclusão social. Ficava presos em cubículos escuros e sem janelas. Diáriamente era introduzida a ração em quantidade insuficiente por abertura especial na porta. Presos não se comunicavam entre si. Lhes era negado qualquer contato com suas familias, ou com religiosos. Em alguns caso tal tratamento já se mostrava suficiente para que o preso assinasse qualquer "confissão" préviamente preparada. Tais textos pré-preparado não só incriminavam os subscreventes como outros suspeitos." [1]
Em outros casos torturas corporais eram aplicadas com o objetivo e alcançar as confissões desejadas:
"Os investigadores cobriam as cabeças dos réus com capuzes negros e lhe golpeavam a face com soqueiras (o popular sôco-ingles). Pisoteavam as vítimas e batiam com mangueiras de borracha. Vários réus alemães tiveram os dentes macerados e as mandíbulas quebradas. Golpeavam-os no escroto de forma que, de 139 casos verificados, em 137 as vítimas tornaram-se inválidas. Este era um "procedimento-padrão dos investigadores americanos"[2]
Os membros da comissão de investigação foram:
- Tenente-Coronel Burton F. Ellis (Chefe do comitê)
- Capitão Raphael Shumacker, Tenente-Coronel Robert E. Byrne, Tenente William R. Perl Morris Ellowitz e Harry Thorn.
- Conselheiro jurídico Coronel A.H. Rosenfeld.
Referências
http://www.inacreditavel.com.br/novo/mostrar_artigo.asp?id=925
Notas de rodapé
<references>