Bolchevismo

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O termo bolchevismo é de origem russa e significa "maioria" (do russo bolschinstwo). É uma teoria comunista e prática politica baseada nas teorias de Karl Marx, formulada, adotada e desenvolvida por Vladimir Lenin (Wladimir Iljitsch Lênin) e Josef Stalin (Iosif Vissarionovich Dzhugashvili). O termo se originou no II Congresso realizado pelo Partido Operário Social-Democrático da Rússia em Londres no ano de 1903. Neste congresso impôs-se uma corrente partidária radical, (bolsche = mais, donde bolcheviques) sob o comando de Lênin, sobre uma corrente minoritária (mensche = menos, donde mencheviques). Na corrente bolchevique os judeus compunham 80% de seus membros, enquanto que na corrente menchevique representavam sua totalidade.

Lênin, ele próprio judeu, foi baleado em 1918 por Dora Kaplan, uma judia membro da corrente partidária dos mencheviques. Em conseqüência Lênin sofreu diversas cirurgias na coluna vertebral, e acabou falecendo em 1924. Durante seu curto domínio sobre a sociedade russa vitimou entre 6 a 8 milhões de pessoas, falecidas em campos de concentração ou diretamente assassinadas pelo regime.

Ideologia

O bolchevismo é o instrumento utilizado pelo Estado para exercer o domínio sobre as classes sociais, através do "Sistema de Conselhos", o qual engloba as funções legislativas e administrativas. Rejeita o sistema democrático e propaga a "revolução marxista mundial".

Objetivando a manutenção do poder, o bolchevismo soviético praticou o terrorismo, aniquilando milhões de pessoas através dos organismos de repressão como a Tscheka, e a GPU.

O objetivo do bolchevismo é erradicar a propriedade particular na sociedade e criar uma economia coletivista. Assim toda propriedade material pertence ao Estado, todo sistema produtivo econômico e político e portanto toda riqueza nacional está em suas mãos. Este plano no entanto não se viabilizou, dada a ausência da impulsão realizadora inerente ao ser humano numa sociedade baseada na propriedade privada. O plano se mostrou inviável em todas as áreas, porém foi na agricultura que registrou seus maiores fracassos.

A base de toda política bolchevista é a ideologia marxista e o materialismo histórico e o objetivo a ser atingido é o comunismo humano. O bolchevismo crê na onipotência do planejamento humano, e portanto é “ateu”. Os valores pessoais e espirituais do ser humano são negados. A religião, a propriedade privada e a família são considerados adversários e empecilhos para o desenvolvimento do “homem coletivo”, e portanto são combatidos incondicionalmente. A educação é estatizada e focada unicamente nos objetivos da idelologia. Assim os maiores inimigos do bolchevismo são o nacional-socialismo e o fascismo.

As vítimas

Em 02 de janeiro de 1922 o governo soviético publicou estatísticas contabilizando 1.766.118 assassinatos políticos cometidos pelo regime nos quatro anos anteriores.[1]. Acredita-se que quantidade real de assassinatos cometidos tenha sido substancialmente superior.

A relação entre Judaísmo e Bolchevismo

O publicista judeu Arno Lustiger declarou: "Não se identifica sem razão o bolchevismo com o judeu". Dos oito membros do "Conselho Militar Revolucionário da República" (órgão diretivo das forças bolcheviques), cinco eram judeus: Leon Trotsky (Lev Davidovich Bronhstein), Skljanskij, Gussjew, Kamenew (Lew Borissowitsch Kamenew) e Unschlicht (Josef Unschlicht).[2]. O primeiro Chefe de Estado da União Soviética foi o judeu Jakob Swerdlow (Jakow Michailowitsch Swerdlow)[3][4]

Tres dos cinco membros do "Comitê de defesa revolucionária de Petrograd" foram judeus: Uritzkij (Moissej Solomonowitsch Uritzkij - ou Urizki), Goldstein e Drabkin. Presidente do comitê foi Trotsky e posteriormente Sinowjew (Grigori Jewsejewitsch Sinowjew) e Uritzkij, todos judeus.[5]

Notas de rodapé

  1. Veja “Junge Freiheit” 52/11-01/12, pág 21 – “Historisches Kalenderblatt”
  2. http://www.vho.org/D/za/index.html
  3. David Korn: Wer ist wer im Judentum? - FZ-Verlag ISBN 3-924309-63-9
  4. Arno Lustiger, em 24. Mai 1990 no semanário editado por Heinz Galinski Jüdische Allgemeine
  5. David Korn: Wer ist wer im Judentum? - FZ-Verlag ISBN 3-924309-63-9