Apartheid

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Bandeira da África do Sul durante o Apartheid até sua dissolução em 1994.
Cartaz em uma praia de Durban indicando o uso reservado da mesma para os membros da raça branca (1989)

O Apartheid foi um sistema de segregação racial implantado na África do Sul no século XX e dirigido por bôeres de origem holandesa, bretã, francesa e judia que construíram o país sul-africano, convertendo-se gradualmente em uma minoria étnica através da imigração massiva de negros provenientes de toda a África. Foi chamado assim porque "apartheid" significa "segregação" em africâner.

Neste sistema se instauraram leis que cobriam todos os aspectos sociais e consistiam basicamente na separação das diferentes raças ou etnias para promover o desenvolvimento. Este novo sistema foi demonizado peos meios de comunicação e judeus sionistas como Albie Sachs, Joe Slovo, Nadine Gordimer, Dennis Goldberg, Harry Schwarz e Helen Suzman[1][2], instigaram contra o Apartheid, realizando boicotes e movilizando os africanos para levantar revoluções e resistências contra a agora minoria branca bóer que havia fundado o país e possuía, portanto, o controle político. Surgiram movimentos de oposição como os de Nelson Mandela, que passou 27 anos na prisão por apoiar a luta armada contra o regime segregacionista do Partido Nacional da África do Sul, e que, junto com o então presidente, Frederik Willem de Klerk, finalmente conduziu o apartheid ao seu fim. Este fenômeno é crucial na história da África do Sul.

África do Sul na era do Apartheid gozou de elevados padrões socioeconômicos. Os bóers construiram uma grande nação na qual milhões de negros chegaram de diversas zonas da África por trabalho, educação e atenção médica que criaram os brancos. As diferenças entre a era do Apartheid e a época desde sua dissolução até hoje são evidentes:[3]

  • Antes de o Congresso Nacional Africano (ANC) assumiro poder, menos de 5% da população estava desempregada. Atualmente supera os 50%.
  • Antes do ANC, África do Sul foi um país com grande segurança pública tanto para brancos como para negros, sendo o país mais seguro da África. Agora encabeça a lista de assassinatos no mundo, sendo a capital mundial do roubo e da violência. Desde o fim do Apartheid, foram assassinados mais de 3.000 agricultores brancos e cerca de outros 35.000 brancos não-agricultores em um genocídio anti-branco que agora é silenciado pelos meios de comunicação.

O sistema

A segregação étnica vinha sendo praticada na África do Sul por muitos anos, o sistema foi criado pelo general Jan Smuts em 1929, mas não foi até 1948 que tomou forma jurídica ao ser respaldada por leis promulgadas a tal efeito. Nas eleições de 1947, o Partido Nacionalista ganhou as eleições em una coalizão com o Partido Afrikáans, dirigido pelo pastor protestante Daniel François Malan.

Pouco depois de ganhar se aplicaram as políticas do partido, segregando a cada indivíduo de acorddo com a sua raça. Uma lei promulgada em 1950 reservava certos distritos nas ciudades onde só podiam ser proprietários os brancos, forçando aos não brancos a mudar-se para outras zonas. As leis estabeleceram zonas segregadas tais como praias, ônibus, hospitais, escoelas e até bancos nos parques públicos. Os negros e demais pessoas de cor deviam, por outra parte, portar documentos de identidade em todo momento e eles foram proibidos de permanecer em algumas cidades ou até mesmo entrar nelas sem permissão.

Se adoptou uma política de segregação racial, desenhada para regular a vida da maioritária população negra (negros que em sua maioria migravam para a África do Sul e que em princípio aceitavam voluntariamente viver sob as leis e condições sul-africanas) e manter o domínio da minoria branca, a qual concebia todos os serviços públicos a todos os cidadãos. A legislação aprovada regulava onde podiam viver e trabalhar os negros e imposta numerosas restrições ao exercício das liberdades civis. Como uma (lei de passe) que controlava o movimento da população negra, tanto em áreas urbanas e rurais da África do Sul.

Fatos sobre o Apartheid

Durante décadas de Apartheid, os brancos deram educação as crianças negras. Desde 1970, o orçamento para a educação dos negros subiu 30% cada ano, mais que qualquer outro departamento do governo. De 1955 a 1984 a quantidade de negros nas escolas se multiplicou por 31, de 35.000 a 1.096.000. As 65% de crianças negras da África do Sul estavam na escola.
  • Os negros tinham salários cinco vezes mais altos que no Quênia, três vezes mais altos que no Congo e duas vezes mais altos que na Índia.
  • As fazendas dos bóers produziam 90% do sustento alimentar do país, mas quando a maior parte dessas fazendas foram confiscadas e transferidas a proprietários negros só produziam 5% dos alimentos.
  • 80% da segurança social do negro era custeado pelo branco.
  • O regime do Apartheid construoi dez universidades para negros, incluindo Medunsa, uma faculdade médica que de lá deixavam a cada ano 200 médicos negros altamente qualificados, sem contar paramédicos e enfermeiras. Tudo pago pelos impostos dos brancos.
  • O maior hospital do mundo, o Baragwanath, estava em Johannesburgo, e só operava negros. Com 3200 camas, 8000 trabalhadores e 23 salas de operações equipadas com a tecnologia médica mais avançada do mundo. O serviço médico deste hospital estava subsidiado com os impostos do contribuinte branco. O orçamento deste hospital era e é mais grande que o orçamento anual da maoria dos Estados mais pequenos da ONU. Em 1978, Baragwadath teve 450 médicos a tempo completo, tratou 112 mil pacientes ingressados e 1,62 milhões de pacientes provisórios. A taxa de mortalidade infantil era de 34,8 por 1000: mais baixa que Harlem na democrata e antirracista Nova Iorque. Em 1982, o hospital realizou 898 operações cardíacas de reconhecimento e prestígio mundial. 90% dos doadores de sangue eram brancos, que doavam sangue voluntariamente e sem retribuição alguma, para salvar vidas negras.
  • Depois de Baragwadath se posiciona a clínica de St. John's Eye, famosa em todo o mundo por tratar glaucoma, cataratas, ferida ocular traumática e doenças tropicais raras. Do mesmo modo, o serviço era mantido pelos impostos dos brancos.
  • Desde 1970, o orçamento para a educação dos negros subiu 30% cada ano, mais que qualquer outro departamento do governo. De 1955 a 1984 a qantidade de negros nas escolas se multiplicou por 31, de 35.000 a 1.096.000. 65% das crianças negros da África do Sul estavam indo a escola. Comparar com Nigéria (57%), Gana (52%), Tanzânia (50%) e Etiópia (29%).
  • Entre os adultos da África do Sul, 71% sabiam ler e escrever (entre os 12 e 22 anos, a porcentagem ascendia a 80%). Comparada com Quênia 47%, Egito 38%, Nigéria 34% e Moçambique 26%.
  • Na África do Sul, os brancos construiam uma média de 15 novas classes escolares cada dia trabalhado: 600 novos alunos cada dia trabalhado. Em 1985 havia 42.000 negros em cinco universidades sul-africanas distintas.
Esperança de vida na África do Sul de 1960 a 2007.
  • Em 1987, havia na África do Sul 4,8 milhões de brancos e 18,2 milhões de negros. Apesar disto, os brancos pagavam 77% dos impostos, os negros 15% e o orçamento governamental se gastava nos negros em 56%. Durante o governo de Dr. Verwoerd, a qualidade de vida dos negros ascendia um 5,4% ao ano e a dos brancos um 3,9%.
  • Em 1965 o crescimento econômico da África do Sul foi o segundo maior do mundo: 7,9%. A inflação estava a 2% anual e os juros a 3% anual. As poupanças domésticas e fundos soberanos eram tão grandes que o Estado sul-africano não necessitava pedir créditos a instituições financeiras internacionais para subsidiar a expansão econômica. O jornalista, militar e político britânico Lord Deedes teve que reconhecer que "enquanto África do Sul cresceu para convertir-se no gigante econômico do continente, os outros membros da Commonwealth se afundaram na pobreza". (África do Sul saiu da Commonwealth em 1961 quando se converteu em República. Foi readmitida em 1994 depois do Apartheid).
  • Em 1978, em pleno apogeou do Apartheid, Soweto (bairro de classe operária negro de Johanesburgo) tinha 115 campos de futebol, 3 campos de Rugby, 4 pistas de atletismo, 11 campos de cricket, 2 campos de golf, 47 quadras de tenis, 7 piscinas construidas segundo especificações olímpicas, 5 locais de boliche, 81 campos de netball, 39 parques infantis e incontáveis salas civis, clubes e cinemas. Havia também em Soweto 300 igrejas, 365 escolas, 2 escolas técnicas, 8 clínicas, 63 creches, 11 oficinas de correios e seu próprio mercado de fruta e verdura. Havia 2300 empresas que pertenciam a negros e 1000 companhias privadas de táxi. Em 1978 havia 50.000 proprietários de carros negros e 3% destes veículos eram Mercedes-Benz. O bairro de classe operária de Soweto tinha mais carros, táxis, escolas, igrejas e instalações deportivas que a maioria de países africanos independentes. Os negros da África do Sul tinham mais veículos privados que toda a população branca da URSS na mesma época.
  • Na África do Sul havia mais milionários e cientistas negros que o resto do mundo junto, incluindo EUA e o Caribe.
  • África do Sul "oprimía" tanto aos negros que toda África subsariana sonhava por imigrar ao país ainda que ilegalmente. Negros do continente inteiro inmigravam através da Namíbia e Moçambique.
  • Havia 80.000 assassinatos durante a era apartheid. 95% foram de negro contra negro. O ANC (atual partido governante) em particular assassinava a todos seus compatriotas negros se estes não se uniam a sua causa (veja necklaces)
  • Apesar do bloqueio comercial e petroleiro imposto pela comunidade internacional, África do Sul levou a cabo o primeiro transplante de coração humano da história, desenvolvendo seu próprio programa nuclear, montou um potente complexo militar-industrial (veículos blindados, armas ligeiras, helicópteros, mísseis) e sintetizou petróleo artificialmente utilizando a mesma técnica que a Alemanha do Terceiro Reich para superar o embargo petroleiro. Também era pioneiro em saúde e biologia. Era um país em boa medida autárquico e repleto de técnicos, trabalhadores qualificados, militares, pilotos e cientistas. Cabe destacar que os bóers são u, povo que começou como uma banda isolada de pastores, fazendeiros e caçadores holandeses nómades a milhas de kilômetros de sua terra e perseguidos constantemente pelas tribos locais e pelo Império Britânico.
  • África do Sul estava governada pela Broederbond, uma sociedade secreta religiosa.

Dissolução do Apartheid

A abolição do apartheid foi produto das mudanças políticas que ocorreram na África do Sul no final da década de 1980 e princípio da década de 1990. A partir de um evento acidental em Sharpeville em 1960, se originou um boicote contra África do Sul e se foram criando cada vez mais controvérsias e oposição internacional contra a política do Apartheid, enquanto que Nelson Mandela, líder da organização terrorista Umkhonto we Sizwe que era o braço armado do ANC, adotou uma brutal violência contra o regime. Se haviam imposto sanções econômicas; algumas inclusive requeriam o desinvestimento total na África do Sul. A moeda sul-africana, o rand, chegou a um nível tão baixo que o governo se viu obrigado a declarar um estado de emergência em 1985, que devia ser mantido por cinco anos.

Em fevereiro de 1989, o presidente Pieter Willem Botha sofreu un ataque de AVC e foi substituído por Frederik De Klerk. Em seu primeiro discurso como presidente, em fevereiro de 1990, De Klerk anunciou que empregaria um processo de eliminação de leis discriminatórias, e que levantaria a proibição contra os partidos políticos proscritos, incluindo o principal e mais relevante partido de oposição negro, o Congresso Nacional Africano (ANC, do inglês "African National Congress"), que havia sido declarado ilegal 30 anos antes.

Entre 1990 e 1991 foi desmantelado o sistema legal sobre o que se baseava o apartheid. Em março de 1992, na última ocasião em que só os brancos votaram, um referendo concedeu-lhe poderes para o governo para avançar em negociações para uma nova constituição com o ANC e oitros grupos políticos. As mesmas se prolongaram por largos meses, mas finalmente as partes chegaram a um acordo sobre um projeto de constituição e uma data provisória para as novas eleições: estas se produziriam entre 27 e 29 de abril de 1994.

Causas do desmantelamento do Apartheid

O motivo de Londres, Washington e da ONU para decretar o boicote, a sabotagem, o bloqueio e o embargo a África do Sul não foi moral ou racial, mas econômico. África do Sul era um país protecionista, intervencionista e anti-liberal, e a consequência, as enormes riquezas sul-africanas tendiam a ficar na África do Sul em vez de fluir para os cofres de Cidade de Londres e Wall Street. Os principais prejudicados por ele eram as companhias comerciais De Beers e a Anglo American Corporation, controladas por um judeu chamado Harry Oppenheimer, agente dos Rothschild na África do Sul e herdeiro do projeto de agentes do Império Britânico como Cecil Rhodes e "Lord" Alfred Milner.

O Primer Ministro sul-africano Dr. Hendrik Verwoerd havia encarregado uma investigação (o "Hoek Report") aos "monopólios de poder" no país, colocando sob o microscópio os consórcios mineiros internacionais e obrigando estes a pagar seu tributo as arcas sul-africanas, por tanto impedindo eles de saquear o país como se tratasse de uma colônia britânica. "We shall oppose the power concentrations and monopolies which occur in our country and which constitute a real danger". Uma advertência a Anglo American Corp., a De Beers e ao império Oppenheimer em geral. Em consequência, em 1966, o Dr. Verwoerd foi assassinado.[4]

Da mesma maneira que a economia nacional-socialista era um perigo para o sistema monetário internacional, o modelo sul-africano trazia um suposto risco de inspirar a outros países africanos a seguir seu exemplo, especialmente Zimbabwe[5] e Namíbia (onde havia uma muito importante colônia alemã, e onde o SWAPO, organização terrorista anti-branca, foi patrocinado por Henry Kissinger). O império Oppenheimer controlava em boa parte a imprensa sul-africana e os movimentos subversivos como o ANC, financiados desde Londres.

Graças a sua tecnologia, armamento e mercenários, África do Sul tinha uma magnífica esfera de influência em todo o continente, um pequeno império que molestava seriamente Reino Unido, França e Estados Unidos.

Ações anti-brancas na era Pós-Apartheid

Veja mais em Genocídio bóer

Banhos separados no Apartheid. Os meios de comunicação tem apresentado imagens de segregação como esta, como prova da "maldade" dos blancos. Representa o "racismo dos brancos" durante o Apartheid.
Pessoas negras pedindo a morte dos fazendeiros brancos sob o lema "¡mata o bóer, mata o fazendeiro!". Milhares de bóers tem sido aasassinados, torturados e violados. Representa o racismo depois do Apartheid, mesmo que não tem comparação moral com a segregação.

Depois das eleições de 1994, com a economia nacional devastada graças ao boicote que sofreu, se estabeceu Aa Comisssão para a Reconciliação e a Verdade (1994-1999) com a finalidade de trazer a público os supostos crimes cometidos durante o Apartheid. Esta comissão estava encabeçada pelo Arcebispo Desmond Tutu que havia estabelecido como lema da comissão que "Sem perdão não tem futuro, mas sem confissão não pode haver perdão". Muitas alegações de histórias de brutalidade e injustiça foram narradas a esta comissão, oferecendo cartazes a gente e as comunidades de que teriam sido abusadas no passado.

A comissão trabalhava sobre a base que a suposta vítima explicava o sucedido e os supostos perpetradores confessaram sua culpa, com anistia concedida a quem fizesse uma confissão total. Aqueles que optaram por não ir a estas audiências seria processada e punida se as denúncias eram provadas. Enquanto alguns policiais, militares e cidadãos confessaram seus crimes, poucos dos que deram as ordens para que estes crimes se cometessem se apresentaram as audiências. P. W. Botha Foi um dos que não apareceram e até à data não foi processado.

Em 1999 África do Sul teve suas segundas eleições livres. Em 1997 Nelson Mandela passou a dirigência do Partido do Congresso Africano a seu segundo, Thabo Mbeki. As eleições foram um êxito para o Partido a qual lhe faltou um só assento para ter a maioria absoluta, ou dois terços da Assembleia, o que teria lhe permitidp mudar a Constituição.

O Partido segregacionista perdeu dois terços de seus assentos. O Partido Democrático formado por brancos surgiu como uma nova força com um programa liberal, que foi acompanhado de vários membros da raça negra.

Enquanto Mbeki não teve a populariedade e simpatia que tem Mandela, foi provado ser um político sagaz. Em 2003 conseguiu uma maioria dos dois terços no parlamento, dando-lhe a oportunidade de fazer mudanças na Constituição.

Atualmente, a desigualdade social é uma das maiores do mundo, e segue agravando, produto da política de "reestruturação econômica" levada a cabo pelo actual governo, "guiado" pelo Banco Mundial e o FMI. Esta reestruturação incluiu um estímulo das inversões estrangeiras, privatizações dos serviços básicos e uma forte flexibilização do mercado de trabalho.

A maioria das nações africanas estavam dominadas pelo assassinato étnico, a repressão, corrupção e a ditadura, que são condições terríveis para os negros e cuja liberdade agora não pode ser comparada com a que tinham na era do Apartheid onde viviam muito melhor e mais seguros. No mesmo ano em que caiu o Apartheid, se registraram numerosos genocídios de negros contra negros em diversas zonas.

A negativa de Mbeki de reconhecer a epidemia de AIDS em seu país lhe trouxe críticas de todo o mundo.

O crime tem aumentado consideravelmente desde a eliminação do apartheid. Entre 1994 e 2001 o crime violento tem aumentado em 33% e aproximadamente 3.000 agricultores brancos foram assassinados desde 1991[6]. África do Sul é o país que encabeça a lista de assassinatos no mundo, reportando-se em 2002, 114,8 assassinatos por 100.000 habitantes ou cinco vezes mais que o segundo na lista que é o Brasil. Também encabeça a lista em roubos e assaltos.

Em 2004 o governo publicou estatísticas que indicava que a taxa de criminalidade estava baixando, embora tenha se dado pouco crédito a essa informação. Em 2003 a Interpol publicou cifras de crimes que era o dobro das publicadas pelo governo. Se estima que desde 1994, 250.000 sul-africanos brancos tenham emigrado do país. Os que permanecem normalmente vivem em comunidades isoladas com pouco contato com a população negra.

O país se encontra imerso em exportção de ouro e diamantes (mercados que domina), em uma tentiva de resolver um dos maiores problemas do país que é a delinquência (embora tenha diminuído ligeiramente), em controlar a AIDS (que afeta a 4,5 milhões de sul-africanos, e em uma reforma agrária para aliviar tensão social e diferenças raciais. Esta reforma consiste em uma política anti-branca na que os brancos são expulsos de suas terras e concedidas aos negros. Por outro lado o presidente, Thabo Mbeki deu autorização para levar ao Parlamento uma possível lei de matrimônio homossexual. Recordemos que o partido de Nelson Mandela, o Congresso Nacional Africano é de tendência social-democrata e é membro da Internacional Socialista.

Responsáveis da queda da África do Sul

Organizações

Ativistas comunistas anti-Apartheid

Empresas

Ligações externas

Em português

Em espanhol

Em inglês

Referências

  1. Twelve prominent jewish anti-apartheid activists
  2. ANC is a Jewish Front
  3. When Whites Just Don’t Get It After Ferguson, Race Deserves More Attention, Not Less
  4. Assassination of Dr. Verwoerd
  5. Mugabe expropiou os fazendeiros brancos de origem inglesa, mas o senhor Nicky Oppenheimer, o filho de Harry, possui no Zimbabwe tantas terras como a superfície de Bélgica
  6. BBC News

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