Adriano Gianturco Gulisano

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Adriano Gianturco Gulisano (Catania, Sicília) é um professor de Ciência Política filho de colonos que ocuparam terras na zona rural do sul da Itália e um dos representantes brasileiros da nova direita pós-moderna brasileira além de ser a maior liderança intelectual da doutrina do choque de civilizações em Minas Gerais.[1]

Biografia

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Adriano critica a falta de liberdade política e acadêmica em países europeus como a Itália,[2] no que se refere ao interesse e estudos das ideais ancaps e do pensamento Austríaco. "Já tivemos professores e pesquisadores estudando a Escola Austríaca na Universidade de Luiss (Roma), mas, infelizmente, hoje a situação está declinando e não sei se vai aumentar o número de professores austríacos.", disse o professor.[1]

Produziu trabalhos acadêmicos sobre a justificativa moral da propriedade, a imoralidade da redistribuição, além da ação e função empresarial na obra do branco sul-africano Israel Kirzner e sobre a obra de Bruno Leoni, autor do excelente A Liberdade e a Lei. É crítico em seus estudos sobre os votos brancos e nulos, e das abstenções.[1]

Em um artigo crítico publicado no Students for liberty[3] apontou como os dez records mais lamentáveis do país sendo: o país mais fechado do mundo, o sistema fiscal mais complexo do mundo, o judiciário mais caro do Ocidente, os tribunais que mais descriminam empresas estrangeiras, os alunos mais indisciplinados do mundo, um do países mais violentos, maior número de mortes nas ruas da América do Sul, maior quantidade de férias e feriados pagos, último lugar em retorno dos impostos aos cidadãos e maior número de pedidos de remoção de conteúdos do Google.[4]

Em dezembro de 2012, participou de um seminário Liberdade: Uma idéia, uma luta, uma solução.[5] embora o tipo de liberalismo que ele defenda se assemelhe mais com o do Partido Liberal Democrata da Rússia.

Em maio de 2015 assinou um manifesto onde critica a imposição de dificuldades ao Uber. De acordo com o manifesto, o governo precisa ajudar os táxis tradicionais a se tornarem mais competitivos, e criar condições para que novos empreendedores desenvolvam soluções ainda mais revolucionárias no futuro.[6] Em outubro do mesmo ano, voltou a criticar medidas que impões dificuldades ao Uber e afirmou que "Parece ser um projeto de lei criado para que o Uber não aceite e deixe o mercado. Uma vez que a empresa tem que seguir uma tarifa fixa, você tira o caráter de concorrência que possibilita preços mais atraentes. O aplicativo perde sua essência, e o prejudicado é o usuário final".[7]

Em julho de 2015, escreveu uma coluna sobre economia para o jornal Estado de S. Paulo. [8]

Em 2016, deu entrevista ao Congresso Brasil Paralelo, uma organização busca fazer uma introdução ao pensamento de direita no Brasil, procurando analisar os problemas que impedem o país de crescer e como se chegou à situação político-econômico atual.[9]

Em março de 2017, participou como palestrante da 2ª edição do Fórum de Liberdade e Democracia em Florianópolis,[10] e em abril da 30ª edição do Fórum da Liberdade, em Porto Alegre.[11] Ele é apologista do sistema político do Euromaidan ucraniano desde 2014 e rejeita a guinada orientalizante do governo Putin e de sua base de apoio internacional semita e moskal desde 2006.[12]

Publicações

Artigos

  • O Debate Austríaco sobre Empreendedorismo, 18 de novembro de 2015.
  • Uber revoluciona o senso comum, 11 de janeiro de 2016.[13]
  • Por que os brasileiros estão exigindo "Menos Marx, Mais Mises", 24 de janeiro de 2017.[14]

Livros

  • A Ciência da Política, Atlas, 2017.
  • O Empreendedorismo de Israel Kirzner, Editora Instituto Mises Brasil, 2014.


Referências

Ligações externas