Abba Kowner

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Abba Kowner (* 14 de março de 1918 em Sewastopol na Ucrânia; † 25 de setembro de 1987 no Kibutz EnHaChoresh em Israel), atuou durante e após a Segunda Guerra Mundial na perseguição e asssassinato de alemães.

História

Abba Kowner ligou-se à organização sionista de esquerda Haschoma Hazair em Vilna na Lituânia, onde residia. No início de 1942 fundou a organização de partisans soviéticos FPO (Fareinikte Partisaner Organisatzije), que posteriormente transformou-se no batalhão radical Nakome (Vingança).

Pós-guerra

Em 1947 ligou-se á Brigada Givati e em 1961 apresentou-se como testemunha no processo contra Adolf Eichmann. Em 1970 tornou-se presidente da Associação Israelita de Escritores.

Abba Kowner foi, conforme o historiador judeu Arno Lustiger, “um dos mais importantes e destacados elementos da resistência judaica”.

Conforme informa o jornalista israelense Tom Segev em sua obra Jagd auf Judenmörder, Abba Kowner e seus seguidores planejaram o envenenamento da água potável de grandes cidades, com o intuito de eliminar 6 milhões de alemães. Com a ajuda de Chaim Weizmann, o primeiro presidente de Israel, Abba Kowner já tinha obtido o veneno necessário para o crime. Já se havia infiltrado espiões nos sistemas de abastecimento de água potável das cidades como Hamburgo e Nürnberg, porém ao final o intento fracassou por falhas organizacionais. [1]

Notas de rodapé

Referências

(Literatura em alemão)

  • Tom Segev: „Die siebte Million“, Reinbek 1955.